Afrânio Mello: Vamos comemorar o atendimento em número cheio!
Caro Romano,
O Rol fica em festa pelo atendimento de número 400.
Romano em origem italiana , pelo nome ROMAN e , curioso, temos a origem espanhola do ROMANO.
Segue os arquivos de todos eles e mais 7 brasões.
Em relação ao sobrenome SCHÖN esrtou em pesquisa e tão logo tenha resultado lhe envio.
Grande abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Lilne
ROMANO, ROMANI , ROMAN.
Roman, sobrenome de origem latina. Sobrenome de uma família de origem espanhola estabelecida no Brasil, onde chegou a 10.02.1883, a bordo do vaporGalicia, Manoel Roman, natural da Espanha, procedente de Vigo, católico, 12 anos de idade, com destino a Campinas – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 087 – 10.02.1883]. Forma reduzida do sobrenome Romano.
Romano, sobrenome de origem latina. Nome de homem, por vezes usado como nome de família. Do latim Romanu, do adjetivo romanus, relativo a Roma, natural deRoma (Antenor Nascentes, II, 265, 377). Família estabelecida no Rio Grande do Sul, que procede de José Guilherme Romano, que deixou geração, em Pelotas, de seu cas., c.1850, com Helena Price. Um dos seus ramos se ligou, por casamento, com a família Rodrigues Cordeiro do Rio Grande do Sul. Família estabelecida, no século XIX, no Paraná, à qual pertencem: I – o Alferes Hermógenes Feliz Romano, Arquivista do Estado Maior, no 5.º Distrito Militar, compreendendo os Estado do Paraná e Santa Catarina, em 1900; e II – Luiz Romano, proprietário de uma confeitaria, em Curitiba [1900]. Família estabelecida na segunda metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Francisco Romano, casado em 1880, no Rio de Janeiro, com Gelsomina Romano, casado em 1880, no Rio de Janeiro, com Gelsomina Mattera.Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida em São Paulo, procedente de Genova. Chegou ao Brasil a 14.04.1885, a bordo do vapor Sírio, Giuseppe Romano, natural da Itália, 24 anos de idade, com destino a Piracicaba – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 182 – 14.04.1885]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 13.05.1883, a bordo do vapor Umberto I, Nicola Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 33 anos de idade, com destino a São Carlos – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 121 – 13.05.1883]. Sobrenome de uma família deorigem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 14.07.1883, a bordo do vapor Bearn, Giovanni Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 38 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 135 – 14.07.1883]. Sobrenome de uma família deorigem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 22.12.1883, a bordo do vapor Colombo, Filippo Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 30 anos de idade, com destino a Rio Claro – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 183 – 22.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 22.12.1883, a bordo do vapor Colombo, Vincenzo Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 184 – 22.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou a 28.12.1883, a bordo do vapor Turial, Sabado Romano, natural da Itália, procedente de Genova, católico, 28 anos de idade, com destino a Campo Limpo – SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 191 – 28.12.1883]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 08.05.1884, Pasquale Romano, natural da Itália, procedente de Genova, 24 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 046 – 08.05.1884]. Sobrenome de uma família de origem italiana estabelecida no Brasil, onde chegou, a 05.06.1884, Anna Romano, natural da Itália, procedente de Genova, 30 anos de idade, com destino à capital do Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, 061 – 05.06.1884]. Heráldica: I – um escudo em campo de ouro, com uma cruz florenciada de vermelho, cantonada ao primeiro de uma flor-de-lis de azul;bordadura do segundo esmalte, carregada de oito aspas do primeiro. Timbre: a cruz do escudo; II – outros: um escudo partido: o primeiro, em campo vermelho, com uma cruz de ouro flordelizada, cantonada por 4 flores-de-lis de prata; o segundo: em campo de ouro, com uma árvore de chá, de verde. Timbre: a cruz do escudo; III -armas dos antigos Zanchinetti, de Roma: um escudo em campo vermelho, com um leão de sua cor sustido de um mar de verde; chefe diminuto de ouro, carregado da legenda Virtus et Gloria de negro (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 299). Os dois primeiros brasões são da família Romano em Portugal, o terceiro da Espanha e o quarto da Itália.
INFORMAÇÃO ESPANHOLA.
La mayoría de los genealogistas asignan la procedencia de este linaje a la Montaña de Santander. Indicando que el primitivo solar radicó junto a Torre de Cobreces, próximo a Santillana del Mar, partido judicial de San Vicente de la Barquera. Sea como sea, lo cierto es que muy pronto, los de este linaje, pasaron a las provincias limítrofes, extendiéndose por la Península. Precisamente en Valladolid, se creó una rama de los de este apellido, de la que descendió, a mediados del siglo XIV, don Gregorio Romano, esposo que fue de doña Isabel de la Victoria, padres de don Gregorio Romano y Victoria, que fue Regidor de la Ciudad de Valladolid que contrajo matrimonio con doña Margarita Altamirano, originaria de la villa de Fontiveros, de la provincia de Avila. De esta unión nació don Diego Romano Altamirano y don Gregorio Romano Altamirano Caballero que fue de la Orden de Santiago en la que ingresó el 12 de agosto de 1.624. El primero de ambos caballeros anteriormente citados, don Diego, casó con doña Constanza de Mendoza y Portocarrero natural de Lima (Perú), de la familia del poderoso Cardenal Mendoza. Este caballero vistió el hábito de la Orden de Santiago el 27 de enero de 1.642. En lo que se refiere a América, varios fueron los miembros del apellido Romano que pasaron al nuevo continente. Se conserva constancia de don Pedro Romano y Villalobos, que se estableció en la ciudad de Lima, en el Perú, y formó parte del Concejo de dicha ciudad. El blasón que ostentan los Romano está avalado por numerosos obras impresas, entre ellas en la “Biblioteca de Apellidos Nobles”, de don Francisco de Zazo y Rosillo; de don Francisco Piferrer en “Los Reinos y Señoríos de España”; “Genealogía y apellido de la casa San Martín” de Bonilla, impreso en Córdoba en el año 1.767 y en la “Crónica de la Provincia de Santander” de don Mateo Escagedo Salmón.
PASSADO NO TRADUKKA – TEMOS A VERSÃO ABAIXO.
A maioria dos genealogistas atribuir a origem desta linhagem a montanha de Santander. Indicando que o primitivo solar arquivado pela torre Cóbreces, perto de Santillana del Mar, distrito judicial de San Vicente de la Barquera. Seja o que for, a verdade é que muito em breve, aqueles desta linhagem, passado para as províncias, estendendo-se em toda a península. Um ramo da este sobrenome, que desceu, em meados do século XIV século, don Gregorio Romano, marido, Doña Isabel de la Victoria, os pais de don Gregorio Roman e Victoria, que era o prefeito da cidade de Valladolid, que se casou com Doña Margarita Altamirano, originalmente da aldeia de Fontiveros foi criado precisamente em Valladolid,, na província de Ávila. Desta União nasceu don Diego Romano Altamirano e don Gregorio romano Altamirano cavaleiro que foi da ordem de Santiago, onde ingressou em 12 1 de agosto. 624. O primeiro dos dois acima mencionados cavalheiros, don Diego, casado Doña Constanza de Mendoza e Portocarrero natural de Lima (Peru), da família da poderosa Cardeal Mendoza. Este senhor usava o hábito da ordem de Santiago em 27 1 de Janeiro. 642. Que respeita à América, vários foram membros do sobrenome romano que chegou ao novo continente. Preservada a evidência de don Pedro Romano e Villalobos, que se instalaram na cidade de Lima, no Peru e formou parte do Conselho da cidade. O brasão de armas com o Romano é apoiada por numerosas obras impressas, incluindo sobrenome biblioteca nobres, por don Francisco de Zazo e Rosillo; de don Francisco Piferrer reinos e senhorios de Espanha; Genealogia e sobrenome da casa San Martín de Bonilla, impresso em Córdoba no ano 1. 767 e a crónica da província de Santander de don Mateo Escagedo salmão.
From: CEZAR ROMANO
Sent: Sunday, February 01, 2015 3:43 PM
Subject: Familia Romano
Ola Afranio boa tarde…
Meu nome é Cezar Romano e gostaria de montar minha arvore genealogica, podes me ajudar?
Pai: Jose Aparecido Romano
Mãe: Tereza Schön Romano
avô paterno: Izalino Romano
avó paterna: Cirilia Benato Romano
Bisavô paterno:Eduardo Romano
Bisavó Paterna:
avô materno: Pedro Schön
avó matena: Dalila Pereira Schön
10 anexos
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros, Editor-Geral do Jornal Cultural ROL e um dos editores do Internet Jornal. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA. Membro Fundador das seguintes entidades: Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA; Academia Hispano-Brasileña de Ciências, Letras e Artes – AHBLA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALLA e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 7 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Dr. h. c. em Literatura, Dr. h.c. em Comunicação Social, Defensor Perpétuo do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro e Honorável Mestre da Literatura Brasileira; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia e Associação Literária de Tarrafal de Santiago, Embaixador Cultural | Brasil África – Adido Cultural Internacional