Aos 14 anos, o pajem tornava-se escudeiro; continuava a atender a castelã, mas começava a exercitar-se no manejo das armas e em todos os exercícios marciais ( do deus Marte). Outra função nessa etapa era o de escoltar o cavaleiro a quem seguia no campo de batalha, conduzindo-lhe as armas de reserva. Ao chegar mais ou menos aos 21 anos o escudeiro poderia então tornar-se um cavaleiro. Curioso é que o cavaleiro também tem a sua coroa; ela é, a de metal, um pouco mais simples que a do barão; às vezes eles usam ao invés disso o burelete: dois cordões de pano de cores diferentes entrelaçados. Sobre Galaaz, filho de Lancelot, todos cavaleiros da Távola Redonda do Rei Arthur, seria bom lembrar que é um nome bíblico Galaad e quer dizer puro dos puros, considerado uma encarnação de Jesus na forma de cavaleiro. Segundo a lenda Galaaz foi arrebatado ao céu com o Santo Graal, cálice usado na última ceia. Sobre o rei Arthur podemos dizer que tinha um famoso Conselheiro, Merlin, mago, parece, seu sogro, grãodruida. Diz-se que se pronuncia (mârlin). O atual grão mestre da Ordem dos Hospitalários ou Ordem de Malta ostenta o grau de Marechal e emite os três votos de todo religioso.
José Coutinho de Oliveira
Classificado cavaleiro comendador Soc.Bras. de Heráldica (alferes) ( cavaleiro) em árabe.
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.