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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a família CORDEIRO

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 866

 

Caro Cleiton, boa tarde.

CORDEIRO………….8 páginas e 3 brasões.

Abaixo segue um resumo do arquivo principal que está anexado.

Espero que encontre na remessa pessoas ligadas ao seu CORDEIRO.

Você há de concordar que é muito difícil eu encontrar essa relação.

Você tem que fazer a sua Árvore Genealógica e ir preenchendo os nomes de seus ascendentes e descendentes.

Com o arquivo você já tem um bom começo.

Tire  Certidões de Nascimento, Casamento e Falecimento nos Cartórios onde tem seus parentes.

Com certeza chegará lá.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal ROL – Região
On Line(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.

 

Cordeiro

sobrenome de origem luso-espanhola .Podem os Cordeiros portugueses provir da família castelhana dos Corderos, mas também é provável que usem um nome derivado de alcunha, isto é, de um apelido.

Primitivamente alcunha. De cordeiro, subst. com. Do lat. chordariu, derivado de chordu, tardio em nascer (Antenor Nascentes, II,80). Antiga linhagem, originária de Astúrias. Procede da família Navarro (Anuário Genealógico Latino, I,35; Carrafa, XXVII, 163). Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo VII – Dos Teves, e dos Cordeiros, antigos povoadores d´esta Ilha de Sam Miguel, e de alguns Mottas, e no Capítulo XXVII –Dos Benevides leados com os Cordeiros. Teves com os Velhos. E Periras, e com outros appellidos; e dos Rezendes e Almeidas [Gaspar Fructuoso- Saudades da Terra, 66, 219]. Ilha Terceira: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira, escreveu no ano de 1717, o Padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira,Cabeça das Terceiras, Capítulo XXIV – Da familia dos Cordeyros, & Espinosas [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Galiza: o genealogista Frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família – Cordero [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a de Antônio Cordeiro [c.1625- a.1690], residente em Sarapuí (RJ), que deixou descendência, a partir de 1656, com Luzia de Escórcia [c.1635 – a.1698] (Rheingantz, I,360). Rheingantz registra mais 21 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, está a família de Domingos Cordeiro, nat. de Coimbra. Estabeleceu-se em São Paulo no começo do séc. XVII, onde deixou geração de seu 1.º cas., por volta de1612, com Antônia de Paiva. Foi inventariado em 1643 no sítio do Jaraguá (AM, Piratininga, 41; SL, VII,288). Em Minas Gerais, entre outras, de origem portuguesa, cabe registrar a do cap. Roque Antônio Cordeiro, nat. da Freg. de São Pedro de Sendim, Miranda do Douro, Portugal, filho de Luiz Caetano Lourenço e de Catarina Henriques. Fiscal do quinto do ouro em Minas Gerais, tendo sido o primeiro funcionário que se estabeleceu no lugar denominado Curral d’El Rei, onde exerceu, também, o cargo de Capitão dos Índios e mais tarde Capitão-Mor dos Índios. Deixou numerosa descendência (quinze filhos) de seu cas., em 1789, na Freg. da Boa Viagem, antigo Curral d’El-Rei (Belo Horizonte), com Maria Angélica de Santa Ana [06.01.1773, Curral d’El-Rei, MG – 21.01.1854, Rio, RJ], filha do Alferes João Pinto de Sampaio e de Eugenia Angélica de Santa Ana. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a filha, Francisca de Paula Cordeiro [02.12.1801, Itabira de Mato Dentro, MG – 01.02.1865, Porto, Portugal], que, por seu primeiro casamento, foi matriarca da família Cordeiro da Graça (v.s.), do Rio de Janeiro; e por seu segundo casamento, foi matriarca da família Castelões (v.s.), do Rio de Janeiro; II – a neta, Maria Angélica Cordeiro [1824, Rio, RJ – 19.07.1901, idem], matriarca da família Kerth (v.s.), do Rio de Janeiro. Ainda em Minas Gerais, a importante família Cordeiro, de Pitangui (MG), de origem portuguesa, que teve princípio em João Cordeiro [c.1728, Cintra, Portugal – ?], Sargento-Mor de Pitangui, filho do cap. de Infantaria Manuel Cordeiro e de Maria Eugênia Antunes Micaela. Deixou numerosa e importante descendência (sete filhos) de seu cas., c.1754, com Maria Teresa Joaquina, filha do capitão-Mor de Pitangui João Veloso de Carvalho. Uma das filhas deste casal tronco, Rita Maria, foi a matriarca da importante família Valadares (v.s.), de Minas Gerais. Para o Rio Grande do Sul, ver família Rodrigues Cordeiro. Sobrenome de uma família de origem portuguesa estabelecida em Minas Gerais, por onde passou o Sargento-Mor João Cordeiro, natural de Sintra, filho do Capitão Manuel Cordeiro, natural de Lisboa, e de Maria Eugênia Antunes, natural de Sintra. Deixou geração do seu casamento, por volta de 1739, com Maria Teresa Joaquina de Campos, filha de Antonio Rodrigues Velho, Capitão-Mor de Pitangui onde foi juiz ordinário, e quinta neta de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho, patriarcas desta família Garcia (v.s.) e dos Rodrigues Velho (v.n.), de São Paulo. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, procedente dos Açores, 06.03.1885, a bordo do vapor Leipzig, Luiz Cordeiro, natural de Portugal, 21 anos de idade, com destino à capital do estado, SP [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 149 – 06.03.1885]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 21.11.1882, a bordo do vapor Savóia, José Cordeiro, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 37 anos de idade, com destino a Campinas, estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 056 – 21.11.1882]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 06.04.1883, a bordo do vapor Petrópolis, Filippe Cordeiro, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 28 anos de idade, com destino a Mojiguaçu, estado de São Paulo, mandado vir pela empresa Fonseca & Cia. [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 108 – 06.04.1883]. Veio em companhia de sua esposa, Theresa Cordeiro, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católica, 28 anos de idade, e dos filhos: 1. Manoel, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 3 anos de idade; 2. Maria, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 11 dias de nasc. [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 108 – 06.04.1883]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 17.11.1883, a bordo do vapor Sempione, Antonio Cordeiro, natural de Portugal, procedente de Lisboa, 26 anos de idade, com destino a Mojimirim, estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 173 – 27.11.1883]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 27.01.1884, João Tavares Cordeiro, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 20 anos de idade, com destino a Mojiguaçu, estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 200 – 27.01.1884]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 20.02.1884, Jacintho Cordeiro, natural de Portugal, 32 anos de idade, com destino à capital do estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 015 – 20.02.1884]. Veio em companhia de sua esposa, Jacintha de Jesus, natural de Portugal, 34 anos de idade, e dos filhos: 1. Maria, natural de Portugal, 9 anos de idade; 2. Rosa, natural de Portugal, 3 anos de idade; 3. Manoel, natural de Portugal, 9 meses de idade; 4. Virginia, natural de Portugal, 13 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 015 – 20.02.1884]. – Sobrenome de uma aintiga família estabelecida em Pernambuco, a qual pertence Carolino Cordeiro Pires, que deixou geração do seu casamento, por volta de 1862, com Teresa Gomes Cordeiro Campos. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Matias Cordeiro de Almeida Pires [18.10.1864, Madre de Deus, PE -], que deixou geração do seu casamento com Maria Laura Pinto [13.04.1874, Recife, PE -], filha de João Godofredo Pinto e de Cândido Augusto Mendonça; II – o neto, Manuel Euclides Cordeiro Pires [03.05.1898, PE -], filho do item I; III – o neto, Dr; Meraldo Cordeiro Pires [17.08.1901, Gameleira, PE -], filho do item I. Advogado e professor. Bacharel em Direito pela Faculdade do Recife [16.09.1926]. Delegado de Ensino. Com geração do seu casamento, a 24.10.1925, em Gameleira, PE, com Adelaide Carneiro Lacerda [28.03.1900, Gameleira, PE -], filha de Francisco de Carvalho Carneiro Lacerda e de Adelina Ferreira; IV – o neto, Carlindo Cord
eiro Pires [06.01.1910, Gameleira, PE -], filho do item I. (Anuário Genealógico Latino, IV, 257). Sobrenome de uma família estabelecida em São Paulo, a qual pertence José Pedro Alves Cordeiro, que deixou geração do seu casamento, por volta de 1886, com Almerinda Goulart. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Dr. Lineu Cordeiro [c.1889 -], que deixou geração do seu casamento com Dulce Leite, filha de Pedro de Souza Leite e de Luiza Cavalheiro; II – o neto, Dr. José Pedro Leite Cordeiro [14.07.1914, Campinas, SP -], filho único do anterior. Médico e historiador. Médico pela Faculdade de Medicina de São Paulo [1937]. Membro dos Institutos Históricos de São Paulo, Minas Gerais, Santos e Brasileiro. Membro da Sociedade Brasileira de Geografia e da Sociedade de Geografia de Lisboa. Membro da Associação Brasileira de Escritores, e do Instituto Genealógico Brasileiro. Publicou dezenas de artigos e de obras, no campo da medicina, da história e da genealogia. Escreveu: 1. O Castelhano e seus ilustres descendentes em Piratininga; 2. bandeirante Domingos Cordeiro; 3. O Engenho de São Jorge dos Erasmos; 4. Eçaiana; 5. A Criação da Diocese de São Paulo; 6. A Vida e as Realizações do 1.º Bispo de São Paulo, DomBernardo Rodrigues Nogueira; 7. tronco Oliveira Cordeiro no Planalto de Piratininga; 8. Tenente-General Gaspar de Godói Colaço; 9. Papel desmepenhado durante a Revolução de 1894, pelo Dr.Bernardino de CamposPresidente do Estado de São Paulo; 10. Síntese da evolução histórica do Brasil. Com geração do seu casamento, a 17.01.1939, com Maria Isabel de Macedo Soares, filha do dr. José Cássio de Macedo Soares e de Maria do Carmo Platt, e descendente, pelo lado paterno, de Dr. Joaquim Mariano de Azevedo Soares, patriarca desta família Macedo Soares (v.s.), do Rio de Janeiro [Anuário Genealógico Latino, IV, 206]. Linha Indo-Africana: Sobrenome também adotado por famílias de origem indígena, miscigenada com africanos. No Rio de Janeiro, entre outras, cabe mencionar a de Antônio Cordeiro, «índio forro do gentio da terra», que deixou geração em 1696, com Margarida, «preta forra», nasc. na Guiné, escrava de Joana de Azevedo (Rheingantz, I,361). Linha Africana: Sobrenome também usado por famílias de origem africana. No Rio de Janeiro, entre outras, registra-se a de Gerardo Cordeiro «mulato», nasc. Jacutinga, RJ, filho natural de Gaspar Gordeiro e Úrsula «preta», que foi cas., em 1691, RJ, com Vitória de Barcelos, «parda»; e a de Antônio Cordeiro, com geração, em 1690, com Arcângela dos Anjos, «mulata forra» (Rheingantz, I,361). Cristãos Novos: Sobrenome também adotado por judeus, desde o batismo forçado à religião Cristã, a partir de 1497. (Wolff, Dic., I,41). Heráldica: um escudo em campo verde, 4 cordeiros de prata acantonados. Timbre: um dos cordeiros (Sanches Baena, II,51).

 

Cordeiro da Graça : Sobrenome de origem portuguesa estabelecida no Rio de Janeiro. Teve princípio em Manuel José da Graça [c.1798, Portugal – 15.07.1830, Rio, RJ], filho de João da Graça e de Maria da Costa. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 02.12.1820, no Rio, com Francisca de Paula Cordeiro [02.12.1801, Itabira de Mato Dentro, MG – 01.02.1865, Porto, Portugal], filha do cap. Roque Antônio Cordeiro, dos Cordeiros (v.s.) de Minas Gerais. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a filha, Maria Cordeiro da Graça [18.11.1823, Rio, RJ – idem], matriarca da família São Paulo (v.s.), do Rio de Janeiro; II – e o engenheiro civil J. Cordeiro da Graça, representante da Societé Anonyme des Ateliers de Construction, Forges & Aciéries de Brages, em Bruges, Bélgica. Escritório estabelecido à rua do Hospício, n.º 92. Associado ao engenheiro J. D. Jaegher

 

Cordeiro Guerra : Família estabelecida no Rio Grande do Sul. A união dos dois sobrenomes se deu com Henrique Cristino da Silva Guerra [c.1849, Porto Alegre, RS – RJ], filho de Joaquim Maria de Azevedo Guerra e de Luisa Amália da Silva. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 07.07.1877, em Pelotas (RS), com Francisca Rodrigues Cordeiro [21.04.1853, Jaguarão, RS – 29.05.1923, Rio, RJ], filha de Domingos Rodrigues Cordeiro, patriarca desta família Rodrigues Cordeiro (v.s.), no Rio Grande do Sul. Foram pais, entre outros, do Almirante Joaquim Cordeiro Guerra [11.01.1882, Rio Pado, RS – 09.08.1942, Rio, RJ] -com geração.

 

clip_image004Os Cordero na Espanha

É uma linhagem que tem seu tronco nas Asturias. Vem de muito antigo tempo segundo atestam, entre outros, os conhecidos genealogistas don Juan Alonso de Guerra y Sandoval, cavaleiro de Santiago e Rei de Armas; don Juan Baños de Velasco; don García Alonso de Torres e don Diego de Urbina. Todos se mostram de acordo em atribuir a esta linhagem uma procedência baseada em alguns cavaleiros que acompanharam a don Pelayo a Covadonda, lugar donde lhe reconheceram como seu rei y senhor. O primeiro deste apelido do que se tem noticia certa, foi um cavaleiro da nobre casa dos Novares, uma das mais nobres e esclarecidas das Asturias, quem era guarda e alcaide de uma importante fortaleza, desde a qual se fazia muito dano aos Mouros . Por este motivo, os sarracenos lhe puseram sítio e sob vários meses de assédio e fortes combates,  que sempre fracassaram,  lhes ocorreu renderem-se aos sitiados por meio de um acordo . E este foi mediado pelo alcaide Novares, que quis dar-lhes a entender o equívocos que estavan cometendo, para o qual ordenou que os últimos  cordeiros lhes fossem entregues , a fim de mostrar-lhes que a fortaleza estava bem abastecida de víveres, para poder continuar resistindo ao assédio. Vendo os Mouros tal generosidade e como tampouco estavam com sobras de alimentos, entenderam que os do castelo os possuíam de sobra, pelo que se determinaram a levantar o sitio, julgando inútil seguir mantendo-o. Por esta ação dos  cordeiros, o alcaide Novares decidiu tomar este apelido que conservaram posteriormente todos seus descendentes. Este linhagem possuiu grande número de propriedades, vilas, montes e terras, assim como dos castelos que o tempo se terem sido encarregados de demoli-los. Teve também magnífico levantamento do convento de Villamayor, da qual foi fundador e senhor da casa de Novares. Outra das casas nobres deste apelido radicou em Cangas de Tinero, uns e outros se consideram descendentes do mesmo tronco comum de Novares

 

Armas
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De verde, quatro cordeiros de prata acantonados. Timbre: um dos cordeiros do escudo

 

 

Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal

 

Barões de Paulo Cordeiro

Viscondes das Fontainhas

Viscondes de Belver

 

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

 

Engenheiros

 

 

 

Judeus Portugueses

Obra: Raízes Judaicas no Brasil – O Arquivo secreto da Inquisição – Flávio Mendes de Carvalho

 

A perseguição dos Judeus pela Inquisição Católica

 

clip_image008Família Cordeiro

 

Manoel Cordeiro, 20 anos, filho de Antônio Cordeiro, ambos condenados a cárcere e hábito perpétuo em 22.03.1632.

 

Felipe Cordeiro, escrivão, queimado vivo em 02.04.1634, como judeu convicto e impenitente.

 

Maria Cordeiro, filha de Luiz Ferreira, sapateiro, condenada a cárcere e hábito perpétuo em 03.09.1636. Seu pai foi torturado e morto nos cárceres da Inquisição e queimado com seus ossos como judeu convicto e relapso em 11.10.1637. Primeira condenação em 1627.

 

Joseph Cordeiro, 40 anos, filho de Manoel Cordeiro, ourives, condenado em 18.07.1709.

 

Diogo do Valle Cordeiro, rendeiro, seu filho Lourenço do Valle de Leão, 30 anos, rendeiro, queimado vivo em 16.10.1729, como judeu convicto, ficto, falso,  simulado, confitente e impenitente.

 

Duarte Cordeiro, negociante, sua viúva Anna da Fonseca, 56 anos, queimada viva, como judia convicta, ficta, falsa, simulada, confitente e impenitente em 15.10.1729.

 

Luiz Cordeiro do Valle, 32 anos, advogado, condenado em 17.06.1731, como judeu relapso. Primeira condenação em 1729.

 

Diogo de Lima Cordeiro, 35 anos, fazedeiro, filho de Antônio Cordeiro de Lima, fazendeiro, condenado a cárcere e hábito perpétuo sem remissão e degredo para o Cabo Verde, África, em 17.06.1731, com sua irmã Violante Maria.

 

João Cordeiro, 43 anos, alfaiate, queimado vivo em 18.06.1741, como judeu convisto, confesso, relapso e impenitente. Sua primeira condenação em 1716. Sua viúva Leonor Maria, 34 anos, condenada a cárcere e hábito perpétuo sem remissão em 04.11.1742.

André Cordeiro, 36 anos, trabalhador, queimado vivo em 18.06.1741, como judeu convicto, realapso e impenitente. Sua primeira condenação em 1716.

 

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From: Cleiton Cordeiro

Sent: Wednesday, July 19, 2017 2:48 PM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Familia cordeiro

 

Oi tudo bem?

Meu nome e Cleiton Cordeiro venho da família de cordeiro que foi estabelecida na cidade de Caratinga onde fundamos o município de cordeiro de Minas, pois bem foi possível perceber através do seu artigo Sobre a família Cordeiro que vc conseguiu  juntar muitas informações,  porém queria saber se essas familias tem ligaçao com a minha. se vc souber algo poderia me ajudar? Preciso muito saber… aguardo resposta. Obrigado

Helio Rubens
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