Poesia de Samuel da Costa
Quando outono chegar
Tu juras que sabe de tudo…
Mas não sabes de nada
Pois me fechei em copas novamente
Exclui-te da minha vida totalmente
***
Tiras-me do chão
Faz-me voar
Faz-me sonhar
Contigo!
Perco-me em devaneios
***
Não! Não vou mais incomodar-te!
Com meus queixumes pueris…
Com minha dor infinda!
Meus dissabores…
Não vou mais te aborrecer…
Com os meus devaneios…
Inúteis!
Etéreos!
Minha arte estéril…
Meus gritos poéticos de dor
Sussurros histéricos!!!
Que ninguém ouvirá
***
Quando o outono boreal chegar
E eu não couber mais em mim
Vou me esforça para te esquecer
Para todo o sempre
Nessa hora vou cuidar de mim
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.