Livro do jornalista Thell de Castro compila a produção televisiva brasileira desde 1950 até os dias de hoje
Você sabia que Silvio Santos comandou os domingos da Globo entre 1965 e 1976? Como e quando surgiu o formato da Praça da Alegria, nos anos 1950, até hoje no ar através de A Praça é Nossa, do SBT? E qual foi a novela da Globo que precisou de um terremoto, que eliminou boa parte do elenco, para entrar no eixo?
Essas e outras informações e curiosidades sobre a história da televisão brasileira estão no Dicionário da Televisão Brasileira, obra que o jornalista Thell de Castro lançou recentemente pela editora In House. São mais de 3.000 verbetes cuidadosamente selecionados e intensamente pesquisados, desde TV na Taba, primeiro programa a ir ao ar pela TV Tupi, em 1950, até Sete Vidas, novela das seis que estreou recentemente na Globo.
“O Dicionário é o primeiro de vários livros que estou preparando sobre o passado, o presente e o futuro deste fascinante veículo. É também um sonho que se torna realidade após anos de pesquisas e estudos”, destaca o autor, que tem 31 anos, mora na capital paulista, e, desde criança, sempre foi aficionado por televisão, passando a colecionar tudo o que é possível, como vídeos, discos, revistas e livros.
O Dicionário da Televisão Brasileira lista, de forma prática e objetiva, os principais elementos que marcaram a história do veículo, desde 1950 até os dias de hoje, com o intuito de oferecer a mais precisa informação sobre cada um dos verbetes. São apresentadas, por exemplo, algumas datas de estreia e de término de atrações que, até então, ainda não tinham sido catalogadas ou são alvo de discussão até hoje, entre outras novidades.
Os verbetes, divididos de A até Z, englobam as produções, como novelas, séries, programas de auditório, telejornais, programas jornalísticos, humorísticos, esportivos e infantis, com data de estreia, data de término, emissora, equipe, destaques e curiosidades em geral; e as pessoas, como artistas, autores, jornalistas, diretores e personalidades, apresentando nome completo, data de nascimento, local de nascimento, principais personagens ou obras, curiosidades e, caso já tenham falecido, tais dados também.
“Evidentemente que não estão listadas exatamente todas as produções e pessoas que participaram, de alguma forma, da história da televisão brasileira, já que seriam necessários vários volumes para tal. Mas fiz de tudo para apresentar a maior parte delas”, explica Castro.
Neste primeiro número do Dicionário da Televisão Brasileira, é destacada a história da televisão aberta em âmbito nacional. Nos próximos volumes, além de atualizações e novas produções e pessoas que surgirem, serão apresentados verbetes de emissoras de TV por assinatura e também locais, entre outras pesquisas que já estão em desenvolvimento.
O Dicionário da Televisão Brasileira está à venda no site www.inhousestore.com.br e nas principais livrarias brasileiras.
Informações para a imprensa
Dicionário da Televisão Brasileira
Autor: Thell de Castro
Editora: In House
Páginas: 272
Mais informações e entrevistas: (11) 97656-2000 / thell@tvhistoria.com.br
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.