Qualquer língua pode também ser aprendida, além do tradicional método audiovisual, do método acima indicado que pode atender, inclusive, mais rapidamente, os iletrados, quer nas catequeses, quer em cursos seculares. Nesse método nem se lê nem se escreve, onde só há, então, audição e, facultativamente, repetição. Nessas aulas, cadernos e lápis são facultativos. Para atender a clientela iletrada, especificamente, existe ainda o método áudio-oral pictográfico onde só existem impressos no material didático, só figuras ou reproduções de pinturas. Pode-se então valer-se nesse aprendizado da utilização da versatilização a partir de paradigmas, ou seja, da possibilidade de se improvisar a partir de determinados modelos, ou seja, a partir de:” o gato morreu de sede,” eu posso criar então e ampliar o conhecimento, com: ” o cão morreu de fome.” Pode-se então utilizar-se desse método no aprendizado de qualquer língua, estando logicamente dentre elas, os sempre relembrados, Grego e Latim. Na falta, por exemplo, de professores fluentes nessas línguas pode-se, então, em substituição, de novas técnicas didáticas, surgindo daí, então, a necessidade de se recorrer a operadores de audio e vídeo para operar os cds ou os multimídias. Pode-se também, ao se abordar os aspectos avaliatórios dessas aulas, valer-mo-nos de método ultradinâmico semiaberto cuja maior características é a autoavaliação que cada aluno faz antes de se decidir se se autopromove ou se se autorreprova.
José Coutinho de Oliveira
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.