setembro 07, 2024
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João Francisco Brotas: 'Dinheiro traz felicidade?'

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Na ilusão de ficarem felizes muitos buscam ganhar dinheiro a todo custo, comprando bilhetes de loterias, apostando na mega sena, prestando concursos para renomados cargos em carreiras públicas, etc.”

 

Caros leitores, constantemente estamos sendo surpreendidos com notícias faladas, escritas, televisadas ou postadas na Internet, dando conta que pessoas ricas e famosas estão vivendo num submundo de dependência das drogas. Se tais pessoas possuem fama, dinheiro e são bem sucedidas em suas carreiras profissionais, por que precisam de drogas? Não são felizes?

A infelicidade, certamente, é um bom motivo pelo qual a pessoa famosa, rica e com bens materiais, que ultrapassam o necessário para seu sustento, rodeada de muitos amigos aparentes, inclusive na piscina de sua luxuosa mansão, entra para o mundo das drogas.

Na ilusão de ficarem felizes muitos buscam ganhar dinheiro a todo custo, comprando bilhetes de loterias, apostando na mega sena, prestando concursos para renomados cargos em carreiras públicas, etc.

Outras disputam concorridas eleições dizendo querer trabalhar para a coletividade, mas querendo mesmo é ganhar mais dinheiro, pois são bastante atraentes os altos salários pagos aos parlamentares no Brasil, atualmente…

Tudo isso, sem falar das pessoas que no intuito de buscar a “felicidade” utilizam meios ilícitos para ganhar dinheiro, roubando, traficando, desviando verbas públicas. Elas também, provavelmente, só querem ser felizes, melhorando a condição financeira.

Será que não existe outra coisa mais importante que o dinheiro e que contribua para que possamos melhorar nossa condição de vida?  Precisamos viver em paz, com alegria no coração, e para conseguir isso deveríamos tentar descobrir caminhos mais seguros dos dados para todo mundo perseguir com desespero e sofreguidão… Será que não devemos começar a raciocinar no sentido de descobri-los?

O homem, enquanto espécie animal em evolução, deveria reconhecer que já conseguiu galgar largos passos no desenvolvimento tecnológico e científico, mas está se afastando muito de Deus, ou melhor, da sua própria origem natural, espiritual, e dos valores afetivos, intelectuais e morais que poderiam satisfazê-lo.

Se o indivíduo possuir uma boa situação financeira e certo conforto, isso com certeza poderá ser bom e construtivo, mas o essencial é o preparo moral e espiritual para que possa viver feliz sendo útil ao coletivo.

Há pobres que se consideram felizes e pessoas ricas e famosas que precisam constantemente tomar calmantes para poderem dormir e antidepressivos para sorrir. Tal fato não faz lembrar o velho dito popular: “O pouco com Deus é muito, e muito sem Deus é pouco”?

 

 

João Francisco Brotas

Vice-Presidente do  Gabinete  de Leitura

Membro da  Academia de Letras  de  Votorantim

Relações  Públicas do  NUPEP  –  Núcleo  de  Pesquisas  Psíquicas

 

 

 

 

 

Sergio Diniz da Costa
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