Afrânio Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 451
Rodrigo,
Não faço árvore genealógico.
O que faço é fornecer informações sobre os SOBRENOMES das pessoas e a origem do mesmo.
A sua, você deve fazer, iniciando por você, seus pais,avós, bisavós e assim por diante.
Quando faltar nomes que não sabe, consulte os parentes, envolva os mesmos nessa tarefa e verá
quanto informação vai conseguir.
Os arquivos anexados estão transcritos abaixo.
Espero ter contribuido com a sua pesquisa e veja que tem um belo Brasão do seu sobrenome.
Forte abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL -Região On Line
BARRIOS – ESPANHOL
El solar de esta noble y antigua familia se situa en Guipúzcoa y parte del primer Señor de Vizcaya. Posteriormente fueron
extendiéndose por la provincia de Burgos fundando nuevos solares. Acreditados genealogistas coinciden en la antiguedad y
nobleza de esta familia, entre ellos Antonio de Barahona que hace extensa mención al apellido Barrios, al igual que García
Alonso de Torres, ambos cronistas de Felipe II y Carlos I, estando los dos de acuerdo en consignar cómo este solar se fue
arruinando por el rigor de los siglos. Se destacaron en las conquistas de Baeza y acompañaron a los Reyes Católicos en la
toma de Granada. En tiempos de la reina doña Juana y de su hijo Carlos, destacó don Fernando de Barrios, caballero, del
que dan noticia los cronistas de la época. Armas: En azur sobre ondas de azur y plata dos peces de plata.
BARROS – ESPANHOL
Su origen hay que fijarlo en Galicia y en la raya de Portugal, que posteriormente se extendió por las provincias de Pontevedra,
Santander y Segovia. De acuerdo a las sucesivas ramas los escudos de las diferentes familias fueron variándose. En la ciudad
de Tuy (Pontevedra) se afianzó una rama que traía sus armas de Portugal y a la que perteneció uno de sus fundadores, el
caballero don Juan de Barros, Señor del Coto de Togores y su hijo, don Juan, que participó en las guerras de Flandes y de Italia
, pasando a América con las huestes de don García de Mendoza. Este linaje probó repetidas veces su hidalguía no solo ante las
Reales Chancillerías sino también ante los tribunales del Santo Oficio. Armas: En campo de gules, tres bandas de plata,
acompañadas de nueve estrellas de oro puestas una, tres y dos.
BARROS – PORTUGUES.
Barros, sobrenome de origem toponímica, parece tirado do lugar de Barros, no concelho de Regalados, onde vivia, no tempo dos Reis Dom Afonso III e Dom Diniz, Fernão Dias de Barros. De notar que até ao século XVII o sobrenome de Barros se grafou indistintamente assim, ou como Bairros.
Pretendem alguns linhagistas que o primeiro a usar deste sobrenome tenham sido um membro da família de Haro, dos senhores da Biscaia.
Armas
De vermelho, três bandas de prata, acompanhadas de nove estrelas de ouro postas uma, três, três e duas.
Timbre: uma aspa de vermelho, carregada de cinco estrelas do escudo.
Ramos Familiares
Barros e Vasconcelos
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões de Itu Barões de Paraopeba
Barões de Piracicaba Barões de Provezende
Barões do Casal Barões do Resgate
Condes de Barros Condes de Basto
Condes de Basto-n Condes de Vinhais
Condes do Casal Marqueses de Itu
Senhores da Quinta Colmiosa Senhores de Entre Homem e Cávado
Senhores do Morgado de Alte Viscondes da Marinha Grande
Viscondes de Alvelos Viscondes de Congonhas de Campos
Viscondes de Cortegaça Viscondes de Poiares
Viscondes de Santarém Viscondes de Vila Nova da Rainha
Viscondes do Amparo Viscondes do Gerês
Cargos e Profissões no Reino de Portugal
Abades de Colvelo
Cavaleiros da Ordem de Cristo
Primeiros-ministros de Portugal
Professores
Explicação de algumas punições.
Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a setença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendingando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.
Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.
Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.
Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.
Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.
Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.
Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes
From: Rodrigo Barros
Sent: Friday, April 24, 2015 4:49 PM
To: afranio@tintaspig.com.br ; Rodrigo Barros
GRÁTIS – UM SERVIÇO DO ROL PARA SEUS LEITORES: PARA CONHECER MAIS SOBRE SEUS ANCESTRAIS, BASTA ENVIAR E-MEIO !
boa tarde ! o senhor precisa de quais dados para fazer minha arvore familiar !
grato !
3 anexos
Visualizar o anexo barrios – esp.doc
barrios – esp.doc
Visualizar o anexo barros- esp.doc
barros- esp.doc
barros.doc
- Como o jornalista Helio Rubens vê as coisas - 9 de janeiro de 2024
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 27 de dezembro de 2023
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 22 de dezembro de 2023
É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.