Afrânio Franco de Oliveira Mello: ‘ATENDIMENTOS NÚMEROS 1047,1048 E 1049’
Prezado Sr. Garzia, boa tarde.
Sr. Garcia, é de extremamente difícil eu poder encontrar uma pessoa. Demanda um tempo que não tenho.
O meu propósito dentro da Genealogia é fornecer arquivos dos SOBRENOMES das pessoas e, muitas vezes,
dentro desses arquivos aparece o nome da pessoa procurada.
No seu caso, veja bem, não tenho datas, de nascimento seu, localidade onde nasceu, onde estavam seus
pais por ocasião do seu nascimento. Por sua informação, sabe-se que seu pai é espanhol.
Tendo datas você pode procurar na Hospedaria dos Imigrantes, que não é só de italianos…..
Pode procurar no Consulado Espanhol em São Paulo.
O que posso fazer é enviar os arquivos que tenho para sua pesquisa e é o que faço.
GARCIA/GARZIA…………………… 30 páginas e 6o brasões de todos os lugares da Espanha ;
LOPES/LOPEZ………………………. 21 páginas e 21 braões de todos os lugares da Espanha e
SANCHEZ/SANCHES……………… 2 páginas e sem brasão.
Abaixo um pequeno resumo de cada arquivo.
Na falta da solução que procura, espero que estas informações o ajude.
Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br
Observação:
Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – Região On Line (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente
Garcia
sobrenome de origem espanhola. Sendo este um patronímico, é natural que existam muitas famílias que o tenham adotado por apelido sem estarem ligados entre si.
Dentre elas, porém, algumas houve que se destacaram e tornaram mais notáveis, como a dos Garcias de Chaves, que provém, ao que parece, de Luís de Mendanha e de sua mulher, que era filha de Afonso Garcia de Chaves, contemporâneo de D. João II e de seu sucessor e primo, D. Manuel I.
Daqueles foi filho Pedro Garcia de Chaves, que deixou descendência que lhe continuou esse nome.
Outros afamados Garcias foram os de Mascarenhas, que se fixaram na Beira e que remontam ao século XV.
E há, por último, os Garcias de Gondim, estirpe de que um membro, Gaspar Rodrigues, teve carta de armas por vir dos «Garcias de Godim», e com armas que se costumam atribuir a todos os demais Garcias, por provável ignorância dos Reis d’Armas que estão contidas numa carta de 26 de Janeiro de 1543.
Nome de batismo por vezes usado como nome de família. Garcia tem por forma patronímica Garcez (Antenor Nascentes, II, 122). Sobrenome ibero do vasconço «harsea», o urso (Anuário Genealógico Latino, IV, 22). Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones deGalicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, encontra-se a de Miguel Garcia, n. por volta de 1566, que deixou descendência, a partir de 1597, com Maria da Cunha (Rheingantz, II, 231). Rheingantz registra mais 19 famílias com este sobrenome nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a de Miguel Garcia, fal. em 1640, que foi cas. com Maria Fernandes (AM, Piratininga, 83). Registra-se, também, a numerosa e importante família de Garcia Rodrigues e sua mulher Isabel Velho, naturais do Porto, Portugal, que mereceram um capítulo da obra do genealogista Silva Leme, em sua Nobiliarchia Paulistana – Título Garcias Velhos. Vieram a S. Vicente trazendo em sua companhia filhos e filhas. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – a filha, Maria Rodrigues, natural do Porto, que, por seu casamento, tornou-se a matriarca da numerosíssima família Pires (v.s.), de São Paulo; II – a filha, Isabel Velho, natural do Porto, que, por seu casamento, tornou-se a matriarca da numerosíssima família Moreira (v.s.), de São Paulo; III – o filho, padre Garcia Rodrigues Velho, vigário da matriz de São Paulo; e IV – a filha, Agostinha Rodrigues Velho, que, por seu casamento, tornou-se a matriarca da numerosíssima família Jorge Velho (v.s.), de São Paulo.
Lopes, Lopez
sobrenome de origem luso-espanhol. É este um patronímico, motivo pelo qual existirão inúmeras famílias que o adoptaram por apelido sem terem a menor ligação entre elas.
De duas famílias Lopes, no entanto, é possível traçar a genealogia e verificar os ramos: os Lopes de Ciudad Rodrigo, de um ramo passou ao nosso país no séc. XV, e os que derivam de João Lopes, cavaleiro da Casa da Infanta D. Joana, beatificada como Santa Joana, filha de D. Afonso V.
Tendo servido este monarca na defesa de Arzila e conquista das cidades de Tânger e Anafé, o Africano concedeu-lhe em 6 de Junho de 1476 carta de novas armas
Da baixa latinidade Lupici. Aparece a forma Lupicus numa inscrição. Forma antiga: Lopez. Nunes dá uma forma Lopiz, em documento do século XI (Antenor Nascentes, II, 177). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval –ez (escrito –es, porque átono) –iz, –az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. Sobrenome de inúmeras famílias espalhadas por todo o Brasil: Ceará, Pará, Pernambuco, Paraíba, Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Alagoase São Paulo, entre outras. No Rio de Janeiro, entre as quase 140 famílias com este sobrenome, dos séculos XVI e XVII, temos: Afonso Lopes [c.1601- ?]; Fernão Lopes [c.1641 – 1711, RJ]; João Lopes [c.1618- ?]; Luiz Lopes [c.1566, Lisboa, Portugal- ?]; Miguel Lopes [c.1627 – a.1679]; Manuel Lopes Alvares [c.1571- ?]; João Lopes do Lago, capitão [c.1622 – a.1665]; Cristóvão Lopes Leitão, capitão [c.1610 – 1676]; João Lopes Pinto, licenciado [c.1556- ?]; etc. Quase todos deixaram descendência (Rheingantz, II, 404). No Rio Grande do Sul, entre as mais antigas, registra-se a de Pedro Lopes [de Chaves], fal. em 1738, na Colônia do Sacramento, onde deixou geração, por volta de 1722, com Maria Gonçalves [da vila de Mugadouro]. Em Pirinópolis, Goiás, descendem do padre Simeão Estilita Lopes Zedes [c.1835, Luziânia, GO – 1899, Pirinópolis, GO], que deixou geração, por volta de 1862, com Margarida Gonçalves do Amor Divino [c.1839, Luziânia, GO – 1897, Pirinópolis, GO] (J.Jayme, Pirinópolis, III, 361). Em São Paulo, entre as mais antigas: Francisco Lopes (1558, S. Vicente), Jácome Lopes (1581, Santos) e Marcos Lopes (1599, S. Paulo) (AM, Piratininga, 105). Família de origem espanhola, à qual pertence o relojoeiro Félix Lopes, que passou para Santa Catarina, por volta de 1814, em companhia de sua esposa e 6 filhos (Registro de Estrangeiros, 1808, 191). Sobrenome de uma família originária das ilhas portuguesas, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde foi José da Costa Lopes, nasc. por volta de 1719, na Freguesia de Nossa Sernhora da Graça, Ilha de São Miguel, Arquipélago dos Açores. Filho de Marcos Lopes e de Maria da Costa.
SANCHEZ
Su origen, historia y hechos. Esta noble y esclarecida familia, al igual que otras originarias de los primeros tiempos de la Reconquista, tomó su apellido del nombre Sancho, usado por ilustres castellanos, aragoneses y navarros de notoria hidalguía y antiguedad, dando lugar al apellido Sánchez. Se trata, pues, de un apellido patronímico que, desde lejanos tiempos comenzó a extenderse por Asturias, León, Galicia, la Montana de Santander, La Rioja, Castilla, Navarra, Aragón, Murcia, Valencia y Andalucía, para continuar alcanzando, con extraordinaria difusión, las restantes regiones españolas. No es mucho lo que se sabe sobre el origen del apellido Sánchez. La única fuente de información fiable, sería el acreditado y erudito genealogista García Alonso de Torres, cronista de los Reyes Católicos y que en su manuscrito “Espejo de la Nobleza” indica que el tronco y el progenitor de este linaje fue don Rodrigo Sánchez que fundó casa, continuándose su descendencia hasta Fortún Sánchez, ricohombre del rey don Sancho I de Navarra. Es imposible reseñar uno por uno los hechos memorables que tuvieron por protagonistas a caballeros de este ilustre apellido, dado que ello significaría reproducir toda la historia de España. El historiador Pedro Vitales que, en el año 1.774, era doctor teológico por la Universidad Sertoriana y que a sí mismo se daba el título de “Prior de Gurrea y Canónigo de Montearagón”, en un manuscrito titulado “Registro de Armas y Divisas de Aragón” dice: “Sancho Sánchez fue con el rey don Pedro, el primero de este apellido que intervino en la conquista de Barbastro, en el año 1.100 y así es nombrado entre los ricoshombres. Más tarde, en el año 1.118, dos caballeros llamados Lope Sánchez de Ogaure y Galindo Sánchez de Belchite, ricos hombres, intervinieron en la conquista de Zaragoza. En el año 1.266 fue Justicia de Aragón don Pedro Sánchez. Se tiene por tradición que descendía de un hijo bastardo del rey don Sancho García de Aragón y Navarra, según la Crónica de Navarra, (Año 880). Lope Sánchez está en el año 1.137 con el príncipe don Ramón Berenguer en la Concordia que hizo con el rey de Castilla. Se conoce también, como privado del rey don Sancho Abarca, un ricohombre llamado Fortunio Sánchez, señor de Boltaña. Sobre los orígenes del apellido Sánchez, aún teniendo en cuenta la opinión del genealogista García Alonso al afirmar como primero de dicho apellido a don Rodrigo Sánchez, al que sucedió Fortún Sánchez, ricohombre del rey Sancho I de Navarra, (año 926), viene a resultar que ese mismo año nació el rey de Navarra, García II Sánchez (muerto en 970), hijo y sucesor de Sancho I Garcés, o lo que es igual que el Sancho del padre se convirtió en el Sánchez del hijo. Por tanto, parece ser que, en contra de los afirmado por García Alonso, no fue Rodrigo Sánchez el primero de este apellido, si se tiene en cuenta que ningún lazo de parentesco le unía al rey de Navarra, y, para mayor abundacia, consta como fecha de nacimiento de otro Sánchez, asimismo rey de Navarra (García III Sánchez, “El Temblón”, el año 994, hijo y sucesor de Sancho Abarca. No mucho tiempo después, en el año 1.054, se encuentra a García IV, Sánchez III, llamado “el de Nájera”, hijo y sucesor de Sancho III “el Mayor”. Es interesante el dato de que este rey, al igual que García III Sánchez, tiene por padre a un Sancho lo que evidencia que el nombre se ha convertido en apellido. Este apellido aparece en los reyes de Navarra tres veces; García II, Sánchez; García III, Sánchez y García IV, Sánchez. En contra de lo afirmado, el genealogista García Garraffa, en su diccionario de apellidos, mantiene una opinión contraria, al indicar que, al igual que ocurre con otros patronímicos, se han apellidado y se apellidan Sánchez, incontables familias de distinto origen y procedencia sin nexo de sangre ni parentesco, señalando que una investigación a este respecto sería inútil intentarla, siendo posible la de aquellas que existen memorias ciertas e indicadoras, en mayor o menor grado, de su condición hidalga, de las comarcas y lugares donde tuvieron sus casas solariegas, de las prerrogativas y distinciones alcanzadas, de los cargos honoríficos o de gobierno desempeñados por sus ascendientes en las comarcas donde residieron y sobre todo, de las probanzas que hicieron y ejecutorias que ganaron. En suma: cuanto de esas familias perduran datos concretos o claros indicios, que orientan la labor paciente del investigador. ASTURIAS. Parece ser que el solar originario de los Sánchez asturianos se encuentra en el lugar de Cangas de Onís, aunque también en dicha región existieron otros dos linajes muy antiguos: Uno, en el Concejo de Gijón y otro en la villa de Ribadesella. SANTANDER. Entre las casas Sánchez de la Montaña de Santander figuran: Arnuero, Santoña, Queveda, del Ayuntamiento de Santillana, Torrelavega, e Ivio, o Herrera de Ivio, del Ayuntamiento de Mazcuerras, Cabuérniga. También existieron otras casas en la merindad de Trasmiera. LA RIOJA y NAVARRA. Los origenes por La Rioja y Navarra se encuentran en: Tudela (Navarra), Logroño, Cornago, y la villa navarra de Cascante. ARAGON. Como en León y Castilla, muchos Sánchez alcanzaron fama y poderío en la Reconquista. Fueron ricoshombres, esforzados guerreros y desempeñaron cargos prominentes. Pero su origen, el solar y el tronco del que proceden, se desconoce en la mayoría de los casos. Acompañaron a Jaime I en la conquista de los reinos de Valencia y Murcia, donde dejaron descendientes que fueron creando distintas casas en aquellas regiones. “Del tronco de Alfonso II de Aragón, salió Fernando Sánchez, conde de Perpiñán y del Rosellón, tío vuestro en segundo grado, hombre grande en sus operaciones, aunque por las asechanzas de muchos envidiosos, con vos tuvo sus reyertas. Pero os desengañó el rey, vuestro padre, y se hizo la paz entre los dos. Su hijo natural, a quien sacasteis de pila y en el día os sirve con gran valor, pinta en su escudo por armas las de Aragón y el lambel de plata que le asignasteis”. Estas palabras fueron pronunciadas por mosén Jaime Fabrer y se encuentran consignadas en sus “Trovas” dirigidas al príncipe don Pedro, luego Pedro III de Aragón. Aquí se habla de un hijo natural, es decir del habido entre un hombre libre y una mujer soltera y no debe confundirse con bastardía, puesto que ambos pueden contraer matrimonio aún después de nacido el hijo, con lo cual este queda legitimado. MURCIA y ALICANTE. El rey de Castilla don Alfonso X hizo el repartimiento de tierras a los caballeros que ayudaron en la conquista de Murcia, según consta en el libro original sobre dicho reparto. Figuran varios caballeros Sánchez, y tal reparto de tierras se hizo entre gentes hidalgas de Castilla, Aragón y Cataluña. De ahí el origen distinto de algunas casas de Murcia y su provincia. Una, en la ciudad de Lorca, oriunda de Trasmiera, Santoña (Santander). Otra, en la población de Murcia, procede de Santillana, asimismo de Santander. En lo que se refiere a Alicante, el origen se localiza en Pero Sánchez que fue justicia en 1.570 y 1.573. Dicha casa solariega, se encontraba situada a espaldas del Hospital d esta ciudad. ANDALUCIA. Fueron muy numerosas las casas Sánchez en Andalucía. Mencionaremos algunas de ellas: una en la Villa de Borgem, Colmenar, Málaga, en la ciudad de Alhama de Granada y en la villa de Alahurín, provincia de Málaga, en Mijas, Marbella. Ascendiente de esta familia fue Alonso de Toledo hermano del abuelo paterno de Santa Teresa de Jesús. En Puerto de Santa María huho otra familia de la que proceden los establecidos en Trinidad (Cuba), desde el primer tercio del siglo XVIII. EXTREMADURA. Desde tiempos muy antiguos consta la existencia de una casa en Alburquerque (Badajoz).
Tratando-se de um patronímico, serão bastante numerosas as famílias que o adoptaram por apelido sem estarem ligadas entre si por qualquer tipo de laços. Dois ramos de Sanchez espanhóis que passaram a Portugal tiveram o foro de fidalgos de cota de armas. Um deles, derivado de Pedro Alvarez Sanchez, fidalgo da Estremadura, deu origem aos Sanches ditos de Vila Viçosa, por aí se terem radicado.
Armas
De azul, um castelo de ouro, rematado por uma bandeira de prata e ladeado por duas caldeiras de ouro. Embora registadas em Portugal, não se conhece o timbre destas armas.
Outros Sanches, descendentes de Sanchez castelhanos, usam: escudo partido, sendo o primeiro de azul, sete estrelas de ouro postas uma, duas, uma, duas e uma, e o segundo de azul também, uma banda de vermelho perfilada de ouro e acompanhada de duas flores-de-lis do mesmo. Timbre: uma das estrelas do escudo.
Um ramo destes Sanchez usou as mesmas armas, com uma bordadura cosida de vermelho, carregada de oito aspas de ouro. Timbre: uma aspa do escudo, carregada ao centro com uma estrela também do escudo.
Outros Sanchez-Sanches que se radicaram no Porto, usaram: de azul, um galo de sua cor, realçado de ouro, sobre um monte de sua cor e, neste, um ramo de verde. Timbre: o galo cantante. Por fim, os Sanches ditos da Ameixoeira, que parecem estar ligados com os de Vila Viçosa, usam: escudo partido, sendo o primeiro de vermelho, um castelo de prata, aberto e iluminado de azul, e o segundo também de vermelho, um pendão de ouro, hasteado do mesmo, ondulante para a sinistra e acompanhado em ponta por uma caldeira, igualmente de ouro. Timbre: um braço de prata em pala, empunhando um pendão de ouro.
Títulos, Morgados e Senhorios
Condes de Silva Sanches
Viscondes de Sanches de Baena
Viscondes de Sanches de Frias
Viscondes de Santo António de Lourido
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.