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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias SILVA, PEDROSO, MOREIRA e FERNANDES

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 1080,1081,1082 E 1083

Prezado João Henrique, boa tarde. MOREIRA

Em atenção a sua solicitação de arquivos sobre os sobrenomes de sua genealogia, encaminho-os

conforme o abaixo:

SILVA……………………… 35 páginas e 2 brasões . Associações com diversos outros sobrenomes e mais 2 em separado;

PEDROSO……………….    4 páginas e 1 brasão , com associação a outro sobrenome ;

MOREIRA………………   12 páginas e 1 brasão , com diversos títulos de nobreza nesse sobrenome  e

FERNANDES…………..    20 páginas e 10 brasões, com os da origem espanhola e portuguesa e outras informações.

Abaixo um resumo dos arquivos enviado.

Você tem um belo material para seu estudo e brasões para serem colocados em quadros e pendurados em sua sala.

Será motivo de muita conversa e explicações de sua ascendência.

Espero que goste.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Observação:
“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente.
Gratos”

clip_image002    image Silva


nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.

João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreyno dous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “

Obs: escrita em português arcaico.

 

Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.

Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha.

No Império Romano, o nome era um apelido que designava os habitantes das cidades provenientes da selva. No século I a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica, muitos lusitanos acabaram incorporando a alcunha. Quinze séculos depois, quando chegaram ao Brasil, grande parte deles tinha o sobrenome Silva. Sua difusão acabou sendo incrementada pelos escravos, que chegavam aqui apenas com um nome, escolhido por padres durante as viagens nos navios negreiros. Com a abolição da escravatura, eles passaram a se registrar com o sobrenome dos seus antigos donos.

O lingüista Flávio di Giorgio, da Pontifícia Universidade de São Paulo, lembra outro fator que pode ter ajudado a popularizar o Silva. Segundo ele, os portugueses que atravessavam o Atlântico recebiam acréscimos ao sobrenome original. “Quem ficava no litoral incorporava o Costa; quem ia para o interior ganhava o Silva, de Selva”, explica. O sobrenome  é o mais popular do Brasil, devido a um outro  fator chave, quando houve a libertação dos escravos em 1888 através da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, estes escravos acabaram por adotar o sobrenome de seus antigos senhores.

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image Pedroso

sobrenome de origem luso-espanhola.   Parece ter sido o fundador desta família Rui Gonçalves Pedroso, que tirou o nome do couto desta designação no termo do Porto. Na descendência daquele Rui Gonçalves, embora a varonia respectiva fosse de Araújo, se deu continuidade ao uso do sobrenome Pedroso.

Na Espanha: Apelido toponímico, com antiga casa solar em Aguilar de Campoo, Palencia, desde donde se estendeu por toda a Península. Certos autores lhe atribuem sua origem à voz com que se designava antigamente à peça de artilharia que servia para lançar bloques ou bolas de pedra contra as fortificações inimigas. O dado não está comprovado e outros autores lhe atribuem sua procedência do oficio de canteiro. Mas também pode ser que o nome proceda do lugar assim denominado na Paróquia de San Emeterio de Bimenes, em Oviedo, Espanha. Os autores se dividem entre os que acham a origem em Castilla (Castela) e os outros que lhe atribuem a Astúrias. Entre seus membros, há  Comendadores de Alcántara, e Alcaldes Mayores. Armas: En prata, três cabeças de lobo, de sable (vermelhas), degoladas, gotejando sangue.

Sobrenome de origem geográfica. Do latim petrosu, abundante de pedras (Antenor Nascentes, II, 237). A palavra vem de lugar pedregoso (Carrafa, LXIX, 159; Anuário GenealógicoLatino, V, 61). O sobrenome foi tomado do concelho de Pedroso, onde foi seu solar. No tempo do rei de Portugal D. João I, fal. em 1433, era senhor de Pedroso, Rui Gonçalves Pedroso, filho de Pedro Anes de Araújo (Anuário Genealógico Latino, I, 74). Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, trata da antiguidade desta família, procedente de Pedro Annes de Araújo, membro da antiga família Araújo, de Portugal, «Portegueiro-Mor de Cella Nova e Vassalo do Rey D. João 1.º, q lhe confirmou Lindozo em 16 de Agosto de 1435. Cazou com D. Leonor Glz Pedrozo, f.º de Ruy Glz Pedrozo, Sr. de Pedrozo junto da Cid.e do Porto e teve entre outros q seguirão o appelido de Ar.º [a] Ruy Glz Pedrozo.». Entre os descendentes de Pedro Anes de Araújo e Leonor Gonçalves Pedroso, acima citados, registram-se: I – o filho, Rui Gonçalves Pedroso, que deu continuidade ao sobrenome materno; II – o quarto neto, Fernão de Porto Pedroso, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes adiante. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a família de Antônio Pedroso, que deixou descendência, a partir de 1615, com Catarina de Araújo (Rheingantz, III, 61). Sobrenome de antiga família de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, onde chegou Domingos Pedroso da Mata, natural de N. S. da Misericórdia de Belas, patriarcado de Lisboa, Portugal, filho de Domingos Pedroso e de Ana da Mata. Casado, a 15.05.1743, no Rio de Janeiro, RJ, com Antônia Pimenta de Melo, natural de São Gonçalo, RJ, fiilha de Manuel Barbosa da Silva e de Helena Pimenta de Melo, chefes desta famíliaBarbosa (v.s.), do Rio de Janeiro, e quarta neta do capitão João Pimenta de Carvalho, patriarca desta família Pimenta de Melo (v.s.), do Rio de Janeiro. Em São Paulo, entre as mais antigas, cabe mencionar a de Gaspar Pedroso, morador em Santos, e cas. em S. Paulo, com Susana Moreira (AM, Piratininga, 135). Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 09.03.1883, a bordo do vapor Neva, Antonio Pedroso, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católico, 31 anos de idade, com destino a Campinas, estado de São Paulo[Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 099 – 09.03.1883].  Linha Africana: Sobrenome também adotado por famílias de origemafricana. No Rio Grande do Sul, entre outras, registra-se a família de Belchior Pedroso, «pardo forro», casado em 1799, no oratório de Pelotas, RS, com Maria do Rosário, também «parda forra». No Rio de Janeiro, entre outras, encontra-se a de Antônio Pedroso, que deixou geração, em 1630, com Catarina, «parda» (Rheingantz, III, 62). No Rio Grande do Sul, há a família de Belchior Pedroso, «pardo forro», cas. em 1799, em Pelotas, RS, com a Maria do Rosário, «parda forra» (L.º 3.º, fl.1v). Heráldica: I – os Pedrosos trazem por armas – umescudo em campo de ouro, com 2 faixas de vermelho, acompanhadas de 7 leões de púrpura, postos 3, 3 e 1. Timbre: um leão do escudo, cortado de um filete de ouro [Armando de Mattos – Brasonário de Portugal, II, 68]; II – um escudo em campo de ouro, sete lobos, de vermelho, entre duas faixas da mesma cor; três em cima, três entre as duas faixas, e um nocontrachefe – todos andantes. Elmo:  de aço, aberto. Timbre: um dos lobos das armas, com uma faixa de ouro, na espádua; III – outros Pedrosos usam: um escudo em campo deprata, 5 crescentes azuis, em aspa, sendo o do meio maior, e sobre ele, um pássaro de prata; IV – outros trazem: um escudo em campo de prata, 5 coticas de vermelho, e entre elas 4 lobos negros. Todos os mesmo elmo e escudo; mas neste último, o timbre é um lobo negro [Pinho Leal – Dicionário, VI, 546]. Século XVI: V – Fernão do Porto Pedroso – citado na introdução. Brasão de Armas datado de 15.11.1548: as armas dos Pedroso. Diferença: uma flor-de-lis azul. [Pinho Leal – Dicionário, VI, 513].

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clip_image002Moreira

sobrenome de origem portuguesa derivado de amoreira ( árvore da amora ).  Trata-se de um sobrenome  de típicas raízes toponímicas, tirado da designação da freguesia de Santa Maria de Moreira, na comarca de Celorico de Basto, que Pedro Pires Moreira, cavaleiro, contemporâneo dos Reis portugueses  Dom Sancho I e Dom Afonso II, trazia por honra.

Armas

 

 

As armas: de vermelho, nove escudetes de prata, cada um carregado de uma cruz florenciada de verde, postos em três palas.

 

Títulos, Morgados e Senhorios em Portugal

Barões de Moreira

Viscondes da Rebordosa

Viscondes de Carvalho Moreira

Viscondes de Espinhosa

Viscondes de Idanha

Viscondes de Santiago de Cacém

Viscondes de Serpa Pinto

Cargos e Profissões em  Portugal

Engenheiros

Professores

Barões de Moreira 

Título criado por D. Pedro V, rei de Portugal
por decreto de 11-09-1855
a favor de:
João Batista Moreira, 1º barão de Moreira * 1798

João Batista Moreira, 1º barão de Moreira

Nascido em Porto, Portugal em 6.1.1798  e falecido no Brasil, Rio de Janeiro 1868

Pai: João Batista Moreira
Mãe: Maria Teresa de Sousa

Viscondes da Rebordosa

Título criado por D. Carlos I, rei de Portugal
por decreto de 01-03-1900
a favor de:
Faustino Coelho Moreira, 1º visconde da Rebordosa

Viscondes de Carvalho Moreira

Título criado por D. Carlos I, rei de Portugal
por decreto de 26-06-1891
a favor de:
Cândida de Carvalho Moreira, 1º visconde de Carvalho Moreira

 

  • Senhora brasileira de grande fortuna, consagrou-a a várias obras filantrópicas no Brasil, delas beneficiando a colónia poertuguesa do Rio de Janeiro.
  • Não casou.

 

Viscondes de Espinhosa

Título criado por D. Carlos I, rei de Portugal
em a.1906
a favor de:
Joaquim Moreira de Melo, 1º visconde de Espinhosa

Viscondes de Santiago de Cacém

Título criado por D. Luis I, rei de Portugal
por decreto de 30-11-1882
a favor de:
António Pais Champalimaud de Matos Moreira Falcão, 2º conde de Bracial * 1845

António Pais Champalimaud de Matos Moreira Falcão, 2º conde de Bracial

Nascido em 1845  e falecido em 1900 

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From: João Henrique Pedroso

Sent: Wednesday, October 31, 2018 9:05 AM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: arvore genética

 

Bom dia,

Pesquisando na internet achei seu site, estou montando minha arvore genealógica, na verdade serão duas pois sou adotado e quero fazer da família biológica e da família adotiva, notei que o sr. ajuda nisso, segue abaixo alguns dados.

Meu nome: João Henrique da Silva Pedroso

Pai – Claudemir Pedroso – natural de Abatiá/PR, nascimento: 08/01/1969

Mãe: Maria Helena da Silva (nome de solteira) natural de Abatiá/PR, nascimento: 23/06/1971

Família biológica

Pai: Oliveira Timotes Moreira – nascimento: 24/06/1947

Mãe: Maria Ap. Fernandes – Natural de bandeirantes – nascimento: 12/12/74

 

Qualquer informação será necessária estou á disposição.

Att.

João.

11984752926

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