O livro conta muitas passagens sobre a capoeira em Sorocaba e Itu, além de outras cidades da região, citando trabalhos de pesquisadores como Carlos Carvalho Cavalheiro e Paulo Coelho de Oliveira.
No próximo dia 15/07/2015, das 18h30 às 21h30, será o lançamento do meu livro “Capoeiras e valentões na história de São Paulo (1830-1930)“, na livraria Martins Fontes da Avenida Paulista.
É o resultado da minha pesquisa de mestrado na USP sobre a capoeira na província de São Paulo no período da escravidão e no pós-abolição.
O material ajuda a perceber melhor como a capoeira em São Paulo tinha uma dinâmica própria, que levou ao surgimento da tiririca no início do século XX e contribuiu para a disseminação dos estilos Angola e Regional com a chegada dos mestres da Bahia.
Não chego a discutir a formação da capoeira “atual” em São Paulo. Limito o estudo ao que aconteceu antes.
Mas considero um material indispensável para podermos entender o contexto no qual a capoeira paulista foi construída.
Se você puder divulgar nas suas redes, agradeço muito!
Vale lembrar que quem quiser ler o trabalho no original pode acessar o link na USP em: http://www.teses.usp.br/ teses/disponiveis/8/8138/tde- 11092012-105013/pt-br.php
Basta fazer o dowload do PDF.
O lançamento oficial, organizado pela editora Alameda, será na livraria Martins Fontes por uma questão contratual. Depois, eu pretendo divulgar o livro em eventos só para capoeiristas.
Mas eu ficaria muito feliz em ver mestres e alunos de capoeira no lançamento do livro, para mostrar que CAPOEIRA TAMBÉM É CONHECIMENTO!
Então, peço que ajude na divulgação!
Axé!
Pedro Cunha
Últimos posts por Helio Rubens (exibir todos)
- Como o jornalista Helio Rubens vê as coisas - 9 de janeiro de 2024
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 27 de dezembro de 2023
- Como o jornalista Helio Rubens vê o mundo - 22 de dezembro de 2023
É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.