setembro 18, 2024
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No Quadro de Colunistas e Correspondentes do ROL, mais uma colaboradora de escol: a poetisa Cláudia Lundgren!

Cláudia Lundgren

Cláudia Lundgren vem enriquecer ainda mais o Jornal Cultural ROL com a sensibilidade feminina!

Claudia Lundgren, 48, natural de Teresópolis (RJ), é poetisa, escritora e Educadora Infantil.

É Acadêmica da ACILBRAS, da AIL e da FEBACLA; é Acadêmica Correspondente da Academia Caxambuense de Letras e da Academia de Letras de Teófilo Otoni, e Membro Efetivo da Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas (SBPA). Também pertence à ALB e a ABC, ambas virtuais.

Recebeu Menção Honrosa no I Concurso de Poesia Junina e obteve o 9º lugar no XXXIV Concurso de Poesia Brasil dos Reis, (Ateneu Angrense de Letras e Artes).

Foi homenageada com a Comenda Acadêmica Láurea Qualidade Ouro, a mais alta comenda da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes e com o Prêmio Cidade São Pedro de Aldeia de Literatura.

Participou de dezenas de Antologias Poéticas.

No início de 2019 lançou seu primeiro livro solo, ‘Alma de Poeta’ (Editora Areia Dourada), que recebeu o Troféu Monteiro Lobato como o melhor livro de poesia, no evento ‘Melhores do ano 2019’ (LITERARTE), e  recentemente, lançou seu segundo , ‘Simplesmente Poemas’, com o selo AIL.

É esta poetisa galardoada que o ROL tem a honra de receber em seu Quadro de Colunistas e Correspondentes e ora apresentar aos leitores!

Seja muito bem-vinda, poetíssima Cláudia Lundgren!

E abaixo, a sua primeira participação, com a poesia ‘Raios da realidade’.

RAIOS DA REALIDADE

Meus olhos pesavam…

O sono irresistível,

inebriante, envolvente,

embebia-me;

Meus sentidos, mitigava.

 

 

Quase adentrando

nos portais do mundo dos sonhos,

uma luz se acendeu,

arregalando-me as vistas;

vermelhas, sanguíneas.

 

 

Foi-se a sonolência,

a quietude, a calmaria.

Alguém pode me dizer?

Onde ela se escondeu?

Daqui a pouco já é dia.

 

 

A mente a mil por hora…

Flashes de imagens,

reportagens;

tapo os ouvidos,

ouço vozes.

 

 

Fecho a cortina

para impedir que eles entrem:

os raios da realidade.

Deixa eu fingir que é noite

Negro céu, em plena tarde.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sergio Diniz da Costa
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