novembro 22, 2024
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No Quadro de Colunistas do ROL, as Letras Poéticas de Jeane Tertuliano

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Jeane Tertuliano

Poeta, Ativista Cultural e Letróloga, Jeane Tertuliano abrilhanta ainda mais as Letras ROLianas!

Jeane Tertuliano é poeta, ativista cultural, letróloga, Comendadora das Artes Literárias no Brasil pela Ordem Scriptorium; Embaixadora Imortal da Paz pela Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos; Condessa da Literatura Brasileira pela Academia Internacional Mulheres das Letras e Doutor Honoris Causa em Literatura pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos.

É 2ª Secretária da Academia Internacional Mulheres das Letras (AIML); membro associada à União Brasileira de Escritores (UBE); Acadêmica Imortal da Academia Independente de Letras (AIL); membro fundadora da Academia de Artes e Letras Internacional da Baixada Fluminense e Brasil (AALIBB); Acadêmica Nacional de Grande Honra da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA).

Autora dos livros (In)sanidade Lírica (2020) e Desnudar do Eu (2021), prefaciadora, coautora em cerca de quarenta antologias e organizadora de nove projetos antológicos.

Personalidade Cultural do Ano, foi selecionada no Prêmio Internacional Mulheres das Letras (2020 e 2021), no Grande Prêmio Internacional de Literatura Machado de Assis e no 4º Concurso de Poesias – Prêmio Cecília Meireles.

Atualmente, reside em Campo Alegre, Alagoas.

Seja muito bem-vinda à Família ROLiana, Jeane!

Abaixo, sua primeira contribuição: o poema ‘Amargor’:

Amargor

A Náusea já não acomete

o meu ser, ele a repele;

não suporta desfalecer

quando submerso está

a sentir o seu desaguar

demasiado indelicado.

O que me restou

da sua presença indolor

foi somente o Amargor

que impregnou o meu olhar,

tornando-me descrente

em relação a tantas coisas

que adoeciam a minha mente,

embora fossem inexistentes.

Há traços do Obscuro

no meu caminhar hesitante.

Já não posso ser como antes!

Divagante, a criatura errante

que em mim faz morada,

por vezes, estagna na estrada

e observa a estremecer

a multidão que desfila

sem porquê nem para quê

na passarela do maldizer

que corrói o pensar

daqueles que por ela

ousarem andarilhar.

Nada falo, tudo escuto.

O soberano saber é mudo.

Jeane Tertuliano

jeanetertuliano@gmail.com

 
Sergio Diniz da Costa
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