Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 803 E 804
Cara Marli, boa tarde
Bom feriado da Independência para você e os seus.
Estou anexando, para o complemento de suas pesquisas, os arquivos dos sobrenomes solicitados :
BRANDÃO………………….. 3 páginas e 1 brasão ;
BUENO……………………… 20 páginas e 10 brasões (incluso o espanhol e o italiano ) ;
BUENO ESPANHOL………. 2 páginas , sem brasão .
Você tem um bom material para ler e buscar seus parentes.
Não faço buscas por nomes de pessoas mas só po sobrenomes.
Espero que goste.
Grande abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line
BUENO ESPANHOL
Existen ciertas discrepancias sobre su origen. Por lo que se sabe una de las casas más antiguas radicó en las Montañas de Jaca siendo sus miembros Infanzones de la Corona de Aragón. De esta casas, se citan como descendientes directos dos personajes: Don Juan Bueno, vecino del lugar de Acumuer del partido judicial de Jaca e Hijodalgo en 1.582, y Mosén Juan Bueno, diputado por los Caballeros en el año 1.576. Varios autores, señalan que miembros de este linaje pasaron con el rey Jaime I “el Conquistador” a Valencia, dando origen a varias casas de dicho nombre en la región levantina. Otra casa se halló en el valle de Cadagua, en Burgos. De esta casa fue la rama que derivó hacía Vizcaya para tomar asiento ante el Concejo de Gueñes, del partido judicial de Valmaseda. Se trata de un apellido que pasó a América casi desde los prlmeros años de su descubrimiento y colonización y se encuentra muy extendido en varias de las naciones de aquel continente, en Méjico y la Argentina, así como en Chile, donde don Pedro Bueno fue uno de los que acompañaron a Valdivia en la conquista de aquel territorio fundando casa, de la que partieron las líneas que componen el apellido Bueno chileno. Incluso geográficamente en Chile se encuentra el río Bueno, al sur de la provincia de Valdivia, de una anchura de unos cuarenta metros y cuyo descubrimiento posiblemente, pudo deberse al conquistador español antes citado que dió su nombre a esta gran corriente fluvial. En lo que respecta a la demostración de su nobleza, don Luis Bueno y don José Bueno, el primero natural de Sevilla y el segundo de Bilbao, la probaron para ingresar en la Orden de Santiago, en los años 1.701 y 1.708 respectivamente. Otro caballero de este apellido, don Alonso Bueno, natural de Almendralejo (Badajoz) hizo también probanza de nobleza en 1.760 con el fin de poder ingresar en la Real Compañía de Guardias Marinas y como linaje en general, probó su hidalguía en la Real Chancillería de Valladolid en los años 1.546, 1.553, 1.757, 1.762 y 1.766.
ARMAS
En azur cinco alabardas de oro, puestas en sotuer. Bordura de plata, con una parra, frutada de sinople.
Tradução
Existem algumas discrepâncias sobre sua origem. Tornando-se uma das casas mais antigas conhecidas se estabeleceram nas montanhas de Jaca, sendo membros Infanzones da coroa de Aragão. Esta casas, é citar como descendentes diretos de dois personagens: bom Don Juan, vizinho do local de Acumuer do partido judicial de Jaca e Hijodalgo em 1.582 e Mosen John bom, adjunto pelos cavaleiros no ano 1.576. Vários autores, indicam que membros desta linhagem passou com o rei Jaime I “o conquistador” de Valencia, dando origem a várias casas de nome referido na região do Levante. Outra casa foi encontrada no vale de Cadagua, em Burgos. Desta casa era o ramo que derivado Vizcaya para ocupar o lugar antes do Conselho de Güeñes, do partido da corte de Valmaseda. Está é de um último nome que tornou-se para os Estados Unidos quase deles primeiros anos de sua descoberta e colonização e é é muito prolongado em vários deles Nações do continente, no México e a Argentina, bem como no Chile, onde don Pedro bom era um de que acompanhado de Valdivia na conquista desse território Fundação casa , de que dividir as linhas que compõem o último nome bem chilenas. Até mesmo geograficamente no Chile encontra-se el Bueno rio, ao sul da província de Valdivia, de uma largura de 40 metros e cuja descoberta possivelmente pode ser devido a referida conquistador espanhol que deu seu nome a este rio grande atual. No que diz respeito à demonstração da nobreza, don Luis Bueno e don José bom, o primeiro nativo de Sevilha, e a segunda de Bilbau, testaram a entrar na ordem de Santiago, nos anos 1708 e 1.701 respectivamente. Outro cavaleiro deste último nome, don Alonso boa, natural de Almendralejo (Badajoz) também fez voto de nobreza em 1.760 para entrar na Real companhia de fuzileiro de guardas e como linhagem em geral, provou sua nobreza na Chancelaria Real de Valladolid em anos 1.546, 1.553, 1.757, 1.762 e 1.766.
ARMAS
Azul cinco alabardas de ouro, colocado em sotuer. Borda de prata, com uma parra, frutado de sinople
Explicação de algumas punições.
Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a setença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendingando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.
Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.
Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.
Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.
Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.
Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.
Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes
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Portugal Espanha Itália
Bueno
sobrenome de origem espanhola. Existem certas discrepâncias sobre sua origem. Pelo que se sabe uma das casas mais antigas radicou-se nas Montanhas de Jaca sendo seus membros Infantes da Coroa de Aragão. Desta casa, se citam como descendentes diretos dos personagens: Don Juan Bueno, vecino do lugar de Acumuer do partido judicial de Jaca e Fidalgo em 1.582, e Mosén Juan Bueno, deputado pelos Cavaleiros no ano 1.576. Vários autores, afirmam que membros desta linhagem passaram com o rei Jaime I “el Conquistador” a Valencia, dando origem a várias casas do dito sobrenome na região levantina. Outra casa se instalou no vale de Cadagua, em Burgos. Desta casa foi o ramo que derivou até Vizcaya para tomar assento ante o Concelho de Gueñes, do partido judicial de Valmaseda. Se trata dum apelido que passou a América quase desde os primeiros anos de seu descobrimento e colonização e se encontra muito estendido em várias nações daquele continente, no México e a Argentina, assim como no Chile, donde don Pedro Bueno foi um dos que acompanharam a Valdivia na conquista daquele território fundando casa, da que partiram as linhagens que compõem o apelido Bueno chileno. Incluso geograficamente no Chile se encontra o rio Bueno, ao sul da província de Valdivia, cujo descobrimento possivelmente, pode dever-se ao conquistador espanhol antes citado que deu seu nome a esta grande corrente fluvial. No que diz respeito a demonstração de sua nobreza, don Luis Bueno e don José Bueno, o primeiro natural de Sevilla e o segundo de Bilbao, a provaram para ingressar na Orden de Santiago, nos anos 1.701 e 1.708 respectivamente. Outro cavaleiro deste apelido, don Alonso Bueno, natural de Almendralejo (Badajoz) também deu provas de sua nobreza em 1.760 com o fim de poder ingressar na Real Compañía de Guardias Marinas e como linhagem em geral, provou sua fidalguia na Real Chancelaria de Valladolid nos anos 1.546, 1.553, 1.757, 1.762 e 1.766. Acima o brasão português.
Títulos de Nobreza em Portugal e Brasil
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Barões de Cunha Bueno
Título criado por D. Pedro II, imperador do Brasil
por decreto de 28-05-1887
a favor de:
Francisco da Cunha Bueno, 1º visconde de Cunha Bueno * 1
Brasil, São paulo 28.7.1830 + Brasil, São Paulo 28.4.1903
Pai: Francisco Mariano da Cunha
Mãe: Ana Joaquina Angélica de Barros
Casamento I:
Com: Eudóxia Henriqueta de Oliveira
Casamento II:
Com: Teresa de Aguirre
Filhos do Casamento II:
- Não houve descendência deste casamento
Viscondes de Cunha Bueno
Título criado por D. Pedro II, imperador do Brasil
por decreto de 02-01-1889
a favor de:
Francisco da Cunha Bueno, 1º visconde de Cunha Bueno
* 1830
Marqueses de São Vicente
José António Pimenta Bueno, 1º visconde e 1º marquês de
São Vicente
* Brasil, São Paulo 4.12.1803 + Rio de Janeiro 19.2.1878
Pai: António Pimenta de Campos
Mãe: Balbina Henriqueta de Faria e Albuquerque
Casamento I: 1834
Com: Balbina Henriqueta de Faria
Barões de Itaqueri
Título criado por D. Pedro II, imperador do Brasil
por decreto de 07-05-1887
a favor de:
Francisco da Cunha Bueno, 1º barão de Itaqueri
Condes do Paço do Lumiar
Título criado por D. Luis I, rei de Portugal
por decreto de 14-10-1881
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Brandão
trata-se de um sobrenome com raízes plausivelmente toponímicas, extraído que pode ter sido da denominação da vila de Paços de Brandão, na comarca de Santa Maria da Feira. É possível que a família que adotou esta designação seja de muito remota antiguidade. Dizendo alguns genealogistas que o seu fundador foi Fernão Brandão, contemporâneo de Henrique de Borgonha.
A João Brandão Sanches, aliás um legítimo Brandão e que foi feitor de Portugal na Flandres do séc. XVI, parece ter sido dada carta de armas novas, usadas pôr ele seus descendentes.
Já com os verdadeiros Brandões nada tinha a ver Duarte Brandão, famoso aventureiro português do séc. XV e XVI. De origem judaica, passou a Inglaterra pôr, segundo reza a lenda, ter assassinado um homem em Portugal. De extrema bravura, depressa conquistou as boas graças do Rei Eduardo IV, que o fez cavaleiro da Jarreteira, passando a dominar-se Sir Edward Brampton, ao mesmo tempo que recebia o governo da ilha de Guernesey. Em 1476 encontrava-se na França, e pôde emprestar a Dom Afonso V elevadas somas quando o rei de Portugal ali foi para se avistar com Luís XI de França. Ao tomar o partido de Ricardo II de Inglaterra, jogaria porém na carta errada, e a vitória da facção contrária forçou-o a retira-se para Portugal, onde foi bem acolhido pôr D. João II. Só em 1500, alcançando o perdão de Henrique VII, pôde voltar à Grã-Bretanha, onde ainda viveria o suficiente para ver um filho ser armado cavaleiro da Jarreteira em Winchester pôr aquele mesmo monarca. Deixou geração em Portugal, que continuou a usar o apelido Brandão, e na Inglaterra, que prosseguiu a linhagem dos Brampton.
Armas
De azul cinco brandões de ouro, acesos de sua cor. Timbre: três brandões de escudo, postos em roquete.
De João Brandão Sanches, feitor de Portugal na Flandres: de prata, uma águia de perfil, voante de negro, com o dorso de vermelho, tendo nas garras um brandão de ouro posto em banda e aceso de vermelho.
De Duarte Brandão ou Sir Edward Brampton das seguintes armas, que a sua descendência inglesa conservou: de azul dois dragões de ouro, lampassados de vermelho, com as caudas e pescoços enlaçados e passados em aspa, as cabeças volvidas para fora.
Timbre: os dragões do escudo
Títulos, Morgados e Senhorios
Barões da Folgosa Barões de Ribeirinho
Barões de São Lázaro Condes de Alhandra
Condes de Alhandra Condes de Campo Belo
Condes de Geraz do Lima Condes de Oliveira dos Arcos
Condes de Porto Brandão Condes de Terena
Marqueses de Terena Senhores da Casa da Pousada
Senhores do Morgado dos Correias Viscondes da Torre Bela
Viscondes de Alhandra Viscondes de Carregoso
Viscondes de Ferreri Viscondes de São Gil de Perre
Viscondes do Ervedal da Beira
Cargos e Profissões no Reino de Portugal
Médicos
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From: marli pires de moraes
Sent: Wednesday, September 07, 2016 12:59 PM
To: afraniomello@itapetininga.com.br
Subject: genealogia de lopes da silva
boa tarde, meu bisavô foi registrado como ANTONIO LOPES DA SILVA ele viveu em munhoz mg,mas era descendente indígena da etnia PURI ,sendo que não sabemos nomes de seus pais.supomos que adotou este nome de alguém que controlava aquela região pois as estorias que nossos avós nos contaram e que ele foi obrigado pagar pelas terras que pertenceram a seus antepassados e que registros de nascimentos foram para outro cartório,camanducaia, pois este lugar foi emancipado em 1954 e que o registro de sua terras foi lavrado em bueno brandão.desde já agradeço seu interesse
3 anexos
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.