ÉLCIO MÁRIO PINTO: ‘A ROTINA NA ESCOLA’
É consenso entre educadores que a criança precisa de alguma rotina, desde a creche, quando hábitos e horários são organizados, coletivamente, contribuindo para o crescimento humano de convivência. Estabelecida esta compreensão, pergunta-se: e na escola, quando é que se pode mudar a rotina de entrada, saída, recreio, refeição…?
E a resposta pode parecer simples demais: quando algo de diferente enriquece a convivência.
Então, partindo dessa diferença, cabe destacar: uma palestra, uma modalidade desportiva, uma comemoração anual e ainda, uma visita de algum(a) escritor(a) valorizando o público infanto-juvenil, uma visita ilustre, um encontro envolvendo as famílias…
Situações como estas, acontecendo esporadicamente no ano letivo, exigem tratamento diferenciado.
É por isso que quando acontecem, pode-se e deve-se alterar a rotina, até para valorizá-la, enquanto se valoriza a diferença experimentada por todos.
Como pedagogo e escritor, obrigo-me a dizer que uma vez acertada a visita no âmbito escolar, também é aconselhável pensar no envolvimento das famílias.
Quando a casa se aproxima da escola e sente-se acolhida, relações e convivências podem ser mudadas para melhor.
Então, diferentemente de se impor a rotina da escola à visita que a prestigia, deve-se valorizar a diferença alterando a rotina.
Muito mais, quando diz respeito às letras, tão valorizadas no ambiente escolar, razão de ser da escola que educa e ensina a partir da cultura letrada.
ÉLCIO MÁRIO PINTO
23/03/2017
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,


