outubro 06, 2024
Línguas e linguagens
Meta – Linguagem
Desalento
Averso
Uma linha férrea, um córrego, muita nostalgia
Márcio Castilho lança De Todos os Tons
No Jornal ROL, a alma fluminense de Augusto Damas!
Últimas Notícias
Línguas e linguagens Meta – Linguagem Desalento Averso Uma linha férrea, um córrego, muita nostalgia Márcio Castilho lança De Todos os Tons No Jornal ROL, a alma fluminense de Augusto Damas!

Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre as familias JESUS, CASTILHO e ALEGRE

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 986,987 e 988

Prezada Cristina,

Dando sequência ao seu atendimento, conforme informado na mensagem anterior, encaminho:

JESUS………………. 15 páginas e 1 brasão ;

CASTILHO…………   1 página e sem brasão e     ( PRIMEIRO ATENDIMENTO PARA ESTE SOBRENOME )

ALEGRE……………    2 páginas e sem brasão.     ( PRIMEIRO ATENDIMENTO PARA ESTE SOBRENOME )

Abaixo o resumo extraído do arquivo principal.

Saudações  e

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afraniomello@itapetininga.com.br

Rol-Região On Line
“Estas informações estão sendo fornecidades gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal *ROL – Região
On Line*(www.jornalrol.com.br).A não concordância com essa
publicação deve ser informada imediatamente “.

 

clip_image002  Jesus

sobrenome português de invocação religiosa muito utilizado em Portugal e Brasil que, com especial incidência a partir da segunda metade do século XIX, começou a ser adotado como sobrenome, prática que foi seguida por um número sem conta de famílias diferentes, daí resultando  na existência de um grande número famílias que o usa sem que nenhuma relação de parentesco exista entre elas.

Especialmente no Brasil após a libertação dos escravos, através da Lei Áurea de 1888, muitos escravos adotaram o nome dos antigos senhores ou por razões religiosas.

Houve uma antiga família portuguesa, estabelecida em 1675 em Pernambuco, por Thomaz Varela de Lima, cuja descendência do seu casamento com Mariana Ribeiro Calado, por motivos religiosos começou assinar Jesus, e acabaram por adotar como sobrenome. Na Bahia, a Família dos Ferreira de Jesus foi estabelecida no ínicio do século XIX.

Sagrado nome do Filho de Deus. Do hebraico, da época evangélica Iexu, por Ieoxud ou Iexuá, Deus é o seu auxílio, através da transcrição grega Iesoús e do latim Iesus. O sé a desinência de nominativo singular grego. Aquele a quem Deus é auxílio. Salvação. Jeová é salvação (Antenor Nascentes, II, 16A). Antiga família, de origem portuguesa estabelecida em Pernambuco, para onde passou, antes de 1751, Thomaz Varela de Lima, cuja descendência do seu cas. com Mariana Ribeiro Calado, nat. do Cabo (PE), assina-se Jesus e Ribeiro Calado (Estirpe de Sta. Tereza, 19). Sobrenome de algumas famílias estabelecidas na Cidade do Rio de Janeiro. Na Bahia, existem os Ferreira de Jesus. Família estabelecida, na primeira metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Joaquim Manoel de Jesus e Francisco das Chagas de Jesus, que deixaram geração, registrada na Igreja da Candelária. Sobrenome de uma família de origem italiana, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 06.10.1882, a bordo do vapor Navarre, Maria de Jesus, natural da Itália, católica, 28 anos de idade, procedente de Gênova, com destino à Capital do Estado de São Paulo. Veio em companhia da filha, Maria, natural da Itália, 1 ano de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 043 – 06.10.1882]. Família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 10.01.1882, Maria de Jesus, natural da Ilha de São Miguel, católica, 41 anos de idade, com destino a Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Fez parte dos colonos mandados vir pelo Dr. Martinho Prado Junior. Trouxe em sua companhia os seguintes filhos: 1. Manoel, natural da Ilha de São Miguel, 23 anos de idade; 2. José, natural da Ilha de São Miguel, 18 anos de idade; 3. Roza, natural da Ilha de São Miguel, 15 anos de idade; 4. Antonio, natural da Ilha de São Miguel, 14 anos de idade; 5. Carolina, natural da Ilha de São Miguel, 11 anos de idade; 6. João, natural da Ilha de São Miguel, 9 anos de idade; 7. Philomena, natural da Ilha de São Miguel, 6 anos de idade; 8. Emilia, natural da Ilha de São Miguel, 4 anos de idade; 9. Agostinho, natural da Ilha de São Miguel, 6 meses de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 001 – 10.01.1882]. Família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 30.05.1882, a bordo do vapor Hamburg, Umbelina de Jesus, natural de Portugal, católica, 47 anos de idade, procedente de Lisboa, com destino a Casa Branca, Estado de São Paulo. Trouxe em sua companhia os seguintes filhos: 1. Jorgina, natural de Portugal, 20 anos de idade; 2. Luiza, natural de Portugal, 18 anos; 3. João, natural de Portugal, 11 anos; 4. Maria, natural de Portugal, 6 anos; 5. Manoel, natural de Portugal, 1 ano de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 018 – 30.05.1882]. Família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 05.08.1882, a bordo do vapor La France, Joaquina Thereza de Jesus, natural de Portugal, católica, 40 anos de idade, com destino a Amparo, Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 033 – 05.08.1882]. Família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil, onde chegou, em 21.11.1882, a bordo do vapor Savóia, Maria de Jesus, natural de Portugal, procedente de Lisboa, católica, 18 anos de idade, com destino a Campinas, Estado de São Paulo [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 056 – 21.11.1882].

================================================================================================

CASTILHO

Es apellido de origen castellano de las montañas de Santander de donde se extendió por toda la península y las Islas Canarias. Probó repetidas veces su nobleza en las órdenes de Santiago, Calatrava, Alcántara, Montesa, Carlos III y San Juan de Jerusalém y en la real compañía de Guardias Marinas. Don Carlos II concedió el 7/9/1699 el título de marqués de Valladarías a Don Fco. Castillo y Veintimillas. J. David Castillo E-Mail: david_cast@latinmail.com nos envia la siguiente información: Castellano. La familia de este apellido, se origina en la antigua merindad de Trasmiera en las montañas de Santander y Burgos, remontando su filiación hasta el célebre López del Castillo, que estuvo con el Rey Alfonso XI en todas las jornadas de su reinado y guerras contra los moros. Cristobal García del Castillo, llamado el del Noguer por el pueblo de su nacimiento, sirvió como capitán en la segunda expedición del General Pedro de Vera desde el 18 de agosto de 1480 hasta el 29 de abril de 1483, día de sant Pedro Martin, en que terminó la conquista de la Gran Canaria y quedó incorporada la isla a los dominios de España. A su costa levantó Cristobal Garcia del Castillo la iglesia parroquial de Telde, que puso bajo la advocación del glorioso San Juan Bautista y es uno de los más hermosos y antiguos templos de la región, objeto constante de la religiosa espléndidez de su familia y en cuyo presbitero luce un magnífico retablo que trajo de Flandes. En la ciudad de Telde, instituyo el Mayorazgo de la Casa de Castillo, con expresa condición de rigurosa varonía, para que siempre y en todos tiempos exista su memoria. Don Pedro de Agustin del Castillo, nació en Las Palmas de Gran Canaria el 28 de abril de 1669. Se trata de un antiguo y noble linaje que tiene su origen en la Montaña de Santander, desde muy pronto se extendió por el resto de España e Islas Canarias. Como tantos apellidos, la base de este ha sido bastante discutida por los tratadistas. Algunos sostienen que se apoya precisamente en las construcciones que así se denominaron y que alcanzaron su mayor apogeo durante la Edad Media. Por lo que se sabe el origen de los castillos como fortalezas de defensa ya se conocía en la más remota antiguedad empleándose en tiempos de los asirios y fue precisamente el rey Argón (siglo VIII antes de Cristo) quien mayor impulso dio a este tipo de recintos amurallados. En Roma, el emperador Diocleciano hizo edificar en Dalmacia un castillo que era tan grande como una ciudad entera. Este tipo de fortalezas en latín se denominó “castellun” y en ello es lo que algunos han creído ver el origen del apellido. Otros alegan al nombre propio de Castillo, también romano atribuyéndole los antecedentes de Castillo. En realidad, nada de todo lo anterior puede asegurarse, ya que no existen las más elementales garantías para poder afirmarlo con la debida autenticidad. Existe también la versión de que el apellido se originó cuando a determinado señor feudal, tuviera el nombre que tuviera, los villanos, o sea el pueblo llano, se referían a él denominándolo simplemente como “el Señor del Castillo”, dada la clase de vivienda donde el noble vivía. Los miembros del apellido Castillo probaron repetidas veces su nobleza en las Ordenes de Calatrava, Santiago, Alcántara, Montesa y Carlos III así como en la Real Compañía de Guardias Marinas. Los títulos que este linaje lleva son los siguientes: Don Rodrigo de Castillo y Torres, fue creado Marqués de Casa Castillo, en 1.761; don Fernando del Castillo y Ruiz de Vergara, Conde de la Vega Grande de Guadalupe en 1.777 y don Ignacio del Castillo y Gil de la Torre, Conde de Bilbao con Grandeza de España, en 1.887. 

ARMAS:
En campo de gules, un castillo de plata, surmontado de una flor de lis del mismo metal y tapando la puerta del castillo, un árbol de sinople y dos perros de plata atados a su tronco con cadenas.

================================================================================================

Alegre


sobrenome  de origem portuguesa derivado de alcunha, isto é de um apelido, sendo que existirão em Portugal e no Brasil inúmeras famílias sem nenhuma ligação de parentesco entre si que  usam o mesmo sobrenome.

Não se sabe com certeza a origem deste sobrenome na Espanha. Alguns autores lhe atribuem uma procedência francesa, pois ao nos apresentar a correta documentação, nada se pode assegurar a este respeito. O que se  sabe é que desde épocas muito antigas este sobrenome já estava implantado na Espanha, sobre todas as regiões como: Castela,  Catalunha, Valencia e Vizcaya, também na Andalucía e um ramo que passou para Portugal e Américas.

 No  ano 1.134 aparece um cavaleiro e este era García Alegre que sob as ordens do rei Dom Alfonso “o Batalhador”, na  batalha de Fraga (Huesca) onde se pôde notar  seu valor,  que se disse que, vendo a coragem que ele possuia em uma batalha, o Rei comentou: “Como posso honrar a seu nome e que alegria tens em cortas cabeças de mouros”. A partir daí ele usou o apelido Alegre como um sobrenome.

Os Alegre da Catalunha foram gentis homens e vários deles pertenceram ao Conselho de Barcelona em 1.467. Entre as famílias solene desta linhagem, estabelecidas no principado de Barcelona, uma das mais ilustres foi a que se radicou em Lérida, da qual procedeu um ramo que foi  se estabelecer na cidade de Tortosa (Tarragona).

Em Palencia, na vila de Mazariego, houve também um nobre assentamento desta linhagem, Dom Gaspar de Alegre Blanco, que foi alcaide durante muitos anos da citada vila, ao que se lhe concedeu seu direito de ostentar brasão por ser de estirpe de sangue nobre , seu filho foi Dom Bernardo Alegre Escribano, que também foi Alcaide no ano 1.728. De seu matrimonio teve uma filha, dona María Antonia Alegre y Ferreagudo que se casou com Don Juan Francisco Muñoz Caponago, natural de Barcelona, Coronel  dos Reais Exércitos de Sua Majestade e Corregedor de Paredes de Nava.

Seu filho Don José Muñoz Alegre teve demonstração de sua cidadania de fidalgo no ano 1.771 quando vestiu o hábito da Ordem de Santiago. Antes o Tribunal da Inquisição de Valencia foram vários os deste sobrenome que provaram sua estirpe de sangue e nobreza.

Cargos e Profissões no Reino de Portugal

Médicos
Não se sabe com certeza a origem deste sobrenome. Alguns autores lhe atribuem uma procedência francesa, pois ao nos apresentar a correta documentação, nada se pode assegurar a este respeito. O que se  sabe é que desde épocas muito antigas este sobrenome já estava implantando na Espanha, sobre todas as regiões como: Castela,  Catalunha, Valencia e Vizcaya, também na Andalucía e um ramo que passou para América. No  ano 1.134 aparece um cavaleiro e este era García Alegre que sob as ordens do rei Dom Alfonso “o Batalhador”, na  batalha de Fraga (Huesca) donde se pôde notar  seu valor  que se disse que, vendo a coragem que ele possui em uma batalha, o Rei comentou: “Como posso honrar a seu nome e que alegria tens em cortas cabeças de mouros”.

Os Alegre da Catalunha foram Gentis homens e vários deles pertenceram ao Conselho de Barcelona em 1.467. Entre las casas solene desta linhagem estabelecidas no principado uma das mais ilustres foi l que se radicou em Lérida, da que procedeu um ramo que foi a se estabelecer na cidade de Tortosa (Tarragona).

Em Palencia, na vila de Mazariego, houve também um nobre assentamento desta linhagem, Dom Gaspar de Alegre Blanco, que foi alcaide durante muitos anos da citada vila, ao que se lhe concedeu seu direito de ostentar brasão por ser de estirpe de sangue nobre , seu filho foi Dom Bernardo Alegre Escribano, que também foi Alcaide no ano 1.728. De seu matrimonio teve uma filha, dona María Antonia Alegre y Ferreagudo que se casou com Don Juan Francisco Muñoz Caponago, natural de Barcelona, Coronel de dos Reais Exércitos de Sua.Majestade e Corregedor de Paredes de Nava. Seu filho Don José Muñoz Alegre teve demonstração de sua cidadania de fidalgo np ano 1.771 para vestir o hábito da Ordem de Santiago. Antes o Tribunal da Inquisição de Valencia foram vários os deste sobrenome que provaram sua estirpe de sangue e nobreza

Helio Rubens
Últimos posts por Helio Rubens (exibir todos)
Social media & sharing icons powered by UltimatelySocial
Pular para o conteúdo