“Depreciado, tornando-se até vulgar,/ O amor em desequilíbrio está à venda,/ Pois os romantismos então existentes,/ E os apaixonados que lhe dão vitalidades,/ Estão escassos e quase não aparecem,/ E de tão tristes até choram suas perdas.”
VENDE-SE O AMOR
Depreciado, tornando-se até vulgar,
O amor em desequilíbrio está à venda,
Pois os romantismos então existentes,
E os apaixonados que lhe dão vitalidades,
Estão escassos e quase não aparecem,
E de tão tristes até choram suas perdas.
Não se vê mais casais mirando a lua,
Quando ela esplendorosa desponta no céu,
Pois suas magias tocam Almas enternecidas,
E todas as belezas jamais passam despercebidas,
Só que agora ignoram todas essas belezas,
Como se fossem pintadas em aquarelas.
Ignoram até as flores que na primavera emergem,
Espalhando seus perfumes inebriando as mentes,
E que antes o cavalheiro brindava sua amada,
Que com lágrimas nos olhos então se enternecia,
Pois também sendo uma flor agradecia os mimos,
E depois dois corações apaixonados se entendiam.
Não veem mais os esplendores da natureza em festa,
Onde as flores silvestres pincelam as matas coloridas,
E os pássaros em revoadas entoam alegres seus cantos,
Deixando depois somente o silêncio do rio borbulhante,
Que depois despenca suave em cachoeiras mimosas,
E os raios do sol lhe enfeita com lindos arco-íris.
São as brutalidades que imperam em lugar dos carinhos,
Homens brutais querendo mostrar todas suas virulências,
Agressões que deixam marcas em corpos físicos e mentais,
Pois deveriam respeitar as mulheres geradoras de vidas,
Que oferecem as mais lindas cenas de amor jamais vistas,
Quando amamentam seus filhinhos em perfeita interação.
Mesmo que o amor esteja empoeirado em prateleiras,
Aguardando quem sabe compradores que ainda amam,
Nada derrubará sua essência e todas suas honrarias,
Pois é um sentimento nobre para ser guardado à 7 chaves,
E os corações apaixonados nunca dele deverão abdicar,
Não existindo ainda sentimento maior que o supere.
Jairo Valio – valio.jairo@gmail.com
20/08/2011
VENDE-SE O AMOR
Depreciado, tornando-se até vulgar,
O amor em desequilíbrio está à venda,
Pois os romantismos então existentes,
E os apaixonados que lhe dão vitalidades,
Estão escassos e quase não aparecem,
E de tão tristes até choram suas perdas.
Não se vê mais casais mirando a lua,
Quando ela esplendorosa desponta no céu,
Pois suas magias tocam Almas enternecidas,
E todas as belezas jamais passam despercebidas,
Só que agora ignoram todas essas belezas,
Como se fossem pintadas em aquarelas.
Ignoram até as flores que na primavera emergem,
Espalhando seus perfumes inebriando as mentes,
E que antes o cavalheiro brindava sua amada,
Que com lágrimas nos olhos então se enternecia,
Pois também sendo uma flor agradecia os mimos,
E depois dois corações apaixonados se entendiam.
Não veem mais os esplendores da natureza em festa,
Onde as flores silvestres pincelam as matas coloridas,
E os pássaros em revoadas entoam alegres seus cantos,
Deixando depois somente o silêncio do rio borbulhante,
Que depois despenca suave em cachoeiras mimosas,
E os raios do sol lhe enfeita com lindos arco-íris.
São as brutalidades que imperam em lugar dos carinhos,
Homens brutais querendo mostrar todas suas virulências,
Agressões que deixam marcas em corpos físicos e mentais,
Pois deveriam respeitar as mulheres geradoras de vidas,
Que oferecem as mais lindas cenas de amor jamais vistas,
Quando amamentam seus filhinhos em perfeita interação.
Mesmo que o amor esteja empoeirado em prateleiras,
Aguardando quem sabe compradores que ainda amam,
Nada derrubará sua essência e todas suas honrarias,
Pois é um sentimento nobre para ser guardado à 7 chaves,
E os corações apaixonados nunca dele deverão abdicar,
Não existindo ainda sentimento maior que o supere.
Jairo Valio – valio.jairo@gmail.com
20/08/2011
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024