Paulo Siuves: Poema ‘Serenata do cantador’ Em noites de luar, caminho sozinho,Levando no peito um canto calado.A Lua ilumina um destino mesquinho,De quem ama o eco de um tempo passado. Meu coração pulsa em acordes dispersos,Um piano trêmulo sem maestro ou partitura.Cada
Lua, que clara e evidente em seu raio e vigília vislumbra no tocável olhar. Ela não se escolhe nem o pode, vê tulipas e cravos não os colhe. Jardineira…
O garoto nasceu cercado de todos os mimos possíveis e impossíveis, pois era muito frágil em sua saúde. Era herdeiro de um vasto império latifundiário e…
O Sol dourado que abre os olhos do dia, resplandece e reluz, vicejando nos jardins floridos da manhã. Na fase lunar,
a Lua cheia refulge plena e intensa, de…
A noite chega e espreita sorridente o céu do Nordeste, celebrando a tradição e a cultura do seu povo. Sob o brilho das estrelas e a luz prateada do luar calado
Nos ventos a soprar, encontro minha voz, coragem e fé, na jornada sem repousar. Estrelas guiam, estradas se revelam, E no mar sereno, o brilho que se espelha.
Anoiteci em minha alma, tornei-me denso e solitário. Noite sem Lua, brisa ou risos, noite vazia. Toldei sem o amor da mulher amada, a quem entreguei meu ser