Chuva que acalma
Chuva serena, que acende a noite, diamantes dispersos na escuridão, gotas brilhantes, lágrimas celestes que lavam a mágoa do meu coração. Ah, chuva que tanto…
Chuva serena, que acende a noite, diamantes dispersos na escuridão, gotas brilhantes, lágrimas celestes que lavam a mágoa do meu coração. Ah, chuva que tanto…
Quisera, ao sol do dia, esconder minha presença em profundo poço. Dormir o sono longo dos justos, dos cansados. Quisera, ao sol do dia, ser apenas uma pedra…
Já era noite quando tudo começou. Ficou preto. Por dentro se desfez tudo que era completo, esmagou. Mas eu queria juntar o que estava descolado; sei lá, colar
Era noite. Algo ocorria dentro de mim. Eu não era a mesma pessoa. Após tantas letras, alguns números rodeavam minha cabeça. Uma lógica confusa.
Troquei a noite pelo dia, a água pela tequila, o sono pela fadiga, a inocência pela malícia, a solidão pelas más companhias, o Capitão América pelo Coringa…
A noite chega e espreita sorridente o céu do Nordeste, celebrando a tradição e a cultura do seu povo. Sob o brilho das estrelas e a luz prateada do luar calado
Anoiteci em minha alma, tornei-me denso e solitário. Noite sem Lua, brisa ou risos, noite vazia. Toldei sem o amor da mulher amada, a quem entreguei meu ser