Loide Afonso: Poema ‘Vómitos’ O Sol, sempre brilhaPra os grandes e pequenosPretosE brancosAmarelos e vermelhosPutos e kotasAltos e baixosFrescos e secos Aqui, o brilho é o mesmoO céu sempre serenoOs raios, oh! Os raios… Os raios aqui não se partem e nem
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Oi, Pai, Buda, Alá, Jeová. Sei que não tenho sido uma boa filha; que tenho esquecido, fugido, fingido. Eu sei bem, o que não sido também muitas vezes, perdi…
Já era noite quando tudo começou. Ficou preto. Por dentro se desfez tudo que era completo, esmagou. Mas eu queria juntar o que estava descolado; sei lá, colar
Pare de sorrir, aqui não tem câmera nenhuma. A escuridão é igual à felicidade. Não se engane, o outro nunca vai chorar com as nossas lágrimas, nem olhos.