Fundo do poço
Sabias que hoje não preguei o olho a noite toda? Não? Pois não, né? Como ias saber? Como saberias, se não conheces a dor, o medo, a raiva, autossabotagem…
Sabias que hoje não preguei o olho a noite toda? Não? Pois não, né? Como ias saber? Como saberias, se não conheces a dor, o medo, a raiva, autossabotagem…
De mim não espere nada; aliás, não espere. Não pense, não sinta alguma coisa. Te peço por favor, eu não tenho nada, e sou tudo. Sou tudo que sobrou de mim…
Chega. Chega de competir, meus pés não aguentam mais de tanto correr, gemer, latir. Estou farta, cansada, magoada. Me sinto mal-amada. Basta! Quero parar de…
Loide Afonso: Poema ‘Vómitos’ O Sol, sempre brilhaPra os grandes e pequenosPretosE brancosAmarelos e vermelhosPutos e kotasAltos e baixosFrescos e secos Aqui, o brilho é o mesmoO céu sempre serenoOs raios, oh! Os raios… Os raios aqui não se partem e nem
Oi, Pai, Buda, Alá, Jeová. Sei que não tenho sido uma boa filha; que tenho esquecido, fugido, fingido. Eu sei bem, o que não sido também muitas vezes, perdi…
Já era noite quando tudo começou. Ficou preto. Por dentro se desfez tudo que era completo, esmagou. Mas eu queria juntar o que estava descolado; sei lá, colar
Pare de sorrir, aqui não tem câmera nenhuma. A escuridão é igual à felicidade. Não se engane, o outro nunca vai chorar com as nossas lágrimas, nem olhos.