Dor
Dor. Solidão. Dor. Choro. A alma chora. Poema minimalista ‘Dor’, da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia.
Dor. Solidão. Dor. Choro. A alma chora. Poema minimalista ‘Dor’, da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia.
Por que choras minha alma? Acaso não te acompanho em tuas andanças, em teus anseios e arroubos? Não estou presente quando choras ou quando ris? Não sou eu…
O silêncio empoeirou-se onde não há levante de pássaros a cantar. onde não te começas choro nem voas, nem nascente de águas onde nadavas peixe em toda volta…
Poema: ‘Não chore’ Não chore/ Ele foi/ Ele volta/ Não vai encontrar outra melhor/ Amor igual ao teu não há. A esperança por um novo amor que um dia virá.
Serão interpretados clássicos do Choro, com músicas de Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo. A apresentação é gratuita Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo
Gonçalves Viana: ‘UM CHORÃO’ Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA