Ecos do ódio

Nas sombras da História, um grito ecoou, rasgando o silêncio, a dor ressoou. E a humanidade chorou em silêncio, marcando a sua alma, por tanto tormento.
Nas sombras da História, um grito ecoou, rasgando o silêncio, a dor ressoou. E a humanidade chorou em silêncio, marcando a sua alma, por tanto tormento.
Expresso no silêncio ritmos entoados pela guitarra da alma. Um pensamento sincronizado na beleza que espelha o teu meigo sorriso e as tuas palavras amenas…
No brilho teu, eu encontro minha luz. Teu amor é chama que aquece o viver. Nos teus braços, minha alma se conduz, em cada toque, renasço a te ter.
A poesia vem sorrateira, dizendo coisas sutis da alma, do âmago, E chega, invade a boca, os lábios e os olhos da gente. Nos expõe, nos desnuda, nos desvela…
Paz ao poetizar, paz a versejar sobre amor, fé ou vida. Poetizar é cura para a alma e a minha alma agradece. Poema ‘Paz ao poetizar’, de Denise Canova…
A poesia sopra dentro de mim, excita e despe minha alma. Um poeta não tem pele – escrevi. Toda arte de escrever é inicialmente suor, trabalho e exercício…
Não diga nada enquanto eu estiver sangrando, enquanto meu corpo desfalece, minha alma vive. Deixe-me sangrar, todas as feridas do tempo que não amei…