Natural de Brasília (DF). Formado em Direito pela Upis. Pós-graduação lato sensu em Globalização, Justiça e Segurança Humana pela ESMPU em parceria com a Ruhr Universitat de Bochum/Alemanha. Assessor Jurídico de 2ª Instância do MPU. Escritor. Poeta. Comendador. Ativista Cultural. Ex-Presidente da Academia Cruzeirense de Letras). Membro de Academias Literárias e Entidades Culturais no Brasil e no exterior. Membro da Literarte. Membro da Rede Sem Fronteiras. Membro do IICEM. Chancellor of the Arts – International Arts Committee. Membro da ALSPA. Preceptor do Instituto Baronesa de Ensino e Desenvolvimento Humano. Embaixador da Paz da OMDDH. Dr. Honoris Causa em Literatura, Ciências Jurídicas, Direitos Humanos e Humanidades. Autor de 10 obras literárias (Entre a Caneta e o Papel, 2018; A Rosa dos Ventos, 2019; Juras de Poesia Eterna, 2020; Urbanos, 2020; Lua a Pino, 2021; Autopoiesis, 2022; Nos Labirintos da Palavra, 2022; Sol Ridente, 2023; Eclipser, 2024; Requintes de Sensibilidade, 2025). Coautor de mais de 300 coletâneas. Várias honrarias, prêmios e títulos. Vencedor do Prêmio Clarice Lispector 2024 - ZL Books, com a obra autoral "SolRidente", na categoria "Melhor Livro de Poesia", com cerimônia de outorga dos troféus em 08/02/2025, no Copacabana Palace - Rio de Janeiro.
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Pietro Costa: Poema ‘Travessia ludibriante’ Escrever, reescrever, fatal curso,Corações soltos do sótão, a saltar,Tinta etérea, poemas ressaltar,Ponteiros são flagelos no percurso. Diante do espelho, vital recursoÀs metáforas: medos assaltar,Estilhaços ajuntar, no decurso,Recompor-se, sem se sobressaltar. Nessa travessia ludibriante,A ampulheta soa paralisar,Sopra no
Os sonhos sertanejos marcam a ida, laudas de suor, a biografia. O sol no horizonte alumia a lida, há resiliência em sua grafia. Em cada estrofe, um pedaço de…
E no medo esbraseante, olhar cala, o incêndio do tempo a nos derruir, rimas sepultas, a agonia fala, a memória jaz, vazios fruir. A casa mental, medo na…
A vertigem do vazio o acomete. Emaranhados sufocam o grito, Kierkegaard é quem nos remete. Paragens à vista, escolha-conflito. No cerne do ser, o fogo o…
Os anjos trocaram a harpa pelo pandeiro. Ano de 1982, no fatídico 23 de novembro, salve Adoniran, importante músico brasileiro. No samba foi desenvolto…
Nos campos áridos, a sanfona dança. Na zabumba, emoção aos borbotões. A lenda que ecoa vívida nos sertões. Rei do Baião, tradições em pujança, pelo carisma…