Pedágio, não!

Permito-me sonhar grande, ir ao infinito, quando meus pés se cansam do chão. Permito-me ser águia, alçando voo por sobre os montes, por sobre as nuvens.
Permito-me sonhar grande, ir ao infinito, quando meus pés se cansam do chão. Permito-me ser águia, alçando voo por sobre os montes, por sobre as nuvens.
O que virá depois? Depois do entrar do Sol, do infinito no céu, do adormecer das flores, depois do anoitecer. O que virá depois do sim, depois da curva do…
Um dia a gente chega, com olhos de anjo e pele de seda. Não se sabe sobre o mundo, o segredo do universo ou a tenacidade das pedras, se desconhece o destino…
A poesia vem sorrateira, dizendo coisas sutis da alma, do âmago, E chega, invade a boca, os lábios e os olhos da gente. Nos expõe, nos desnuda, nos desvela…
Dona Dolíria morreu na faixa de pedestre. Ela queria apenas atravessar a rua com sua cestinha de legumes. Mas tinha alguém mais apressado que Dona Dolíria, e…
Pus sobre a água corrente um barquinho de papel, e dentro dele somente um pedacinho do céu. Do dia o azul turquesa, da noite o preto véu. Um tantinho de…
Diga o que eu acredito. Mostre- me os seus segredos, o romance que não li, o silêncio necessário. Mude sua profecia, a página do calendário. Refaça sua poesia