Deixa-me te decorar
Deixe-me te decorar, ler as tuas entrelinhas, descobrir no teu olhar as estrelas escondidas.
Deixe-me adivinhar as histórias que viveu, os caminhos que trilhou
Deixe-me te decorar, ler as tuas entrelinhas, descobrir no teu olhar as estrelas escondidas.
Deixe-me adivinhar as histórias que viveu, os caminhos que trilhou
A tarde caiu em seus olhos anuviados e perdidos no horizonte! O que se passa nos seus últimos anos de vida? Será que ela já perdoou seus opressores, seus…
Escorei no parapeito da janela de madeira. Olhei a estradinha de terra que sumia na planície seca. O brilho do sol ardente de outubro dava uma impressão de…
O que é que há, João?! Hoje está tão cabisbaixo, frustrado e resmungão… Já olhou o céu, João? O azul profundo, mostrando que não tem fundo, não tem parede…
Vejo ao longe, no fio do horizonte, campinas ocres, robustos montes. Fumaça branca em caracol encobre o azul cobalto do céu, sob o manto branco do véu.
O poeta é dolorido, emotivo, pensativo… Às vezes quieto, ou irrequieto, às vezes contente e extrovertido! O poeta é resiliente, sociável ou solitário…
É! Talvez o amor da gente seja mesmo fugaz, como a florada da primavera. Talvez seja como as estações do ano, tão passageiras, como a areia carregadas pelas…