Deixa-me te decorar
Deixe-me te decorar, ler as tuas entrelinhas, descobrir no teu olhar as estrelas escondidas.
Deixe-me adivinhar as histórias que viveu, os caminhos que trilhou
Deixe-me te decorar, ler as tuas entrelinhas, descobrir no teu olhar as estrelas escondidas.
Deixe-me adivinhar as histórias que viveu, os caminhos que trilhou
Cisne é solitário, em colo claro deslizando íntimo, sobre si sobram-lhe penas oleaginosas vertiginosas, apenas elas escorregadas, noturnas, desamadas.
Era uma manhã gelada de agosto. Dessas em que o Sol tenta existir, mas só serve pra dourar a paisagem — não pra aquecer. O vento soprava como quem avisa:…
Oh! O meu caminho é marcado por solidão que invadem a vulva de fémures penetrantes. Perdas que se eternizam na fauna dos gritos abundantes. Nessa estrada…
Imaginei a imagem de um banco vazio em meio as árvores de um parque, e senti que precisava escrever sobre este sentimento que pode destruir as pessoas: a…
Num dia frio, um livro a folhear. Na brisa leve, o eco do teu riso. O tempo é gelo, o céu escuro e indeciso, sem teu calor, não sei como esperar. Teu nome…
Vida, mistérios e segredos a desvendar. A depender do tempo, da idade, dos estágios e dos ciclos da nossa vida, o tempo segue, ou não! Os ritmos da…