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Ana Kelly: Poema ‘Dor’ Me sinto sozinha com minha dorDesamparada,Esquecida,Calada. Não importa o quanto me machuqueSempre estarei errada. Continuar dóiMas não tenho outra opçãoNesta estrada sem fimMe sinto sem chão. Minha alma habita um cadáverCorpo inerte,Sem vontades. Ao que fui expostaNão há
No silêncio do entardecer a vida passava. Percursos íngremes, trajetos sinuosos, ora longos, ora curtos, cheios de dor, de solidão, de saudades.
Dor. Solidão. Dor. Choro. A alma chora. Poema minimalista ‘Dor’, da poetisa Denise Canova, a Dama da Poesia.
O que fazer? Estava largado no quarto. As almofadas com resto de saliva, com cabelos jogados por todos os lados evidenciava o quanto a noite tinha sido…
A beleza está no desvelamento. Da dor vem a libertação, do isolamento, a união. É o ser enquanto acontecimento. A rosa é desprovida de espinhos. Apenas no…
Chovem lágrimas dos céus para lavar o espírito maldito. Ao longe ecoam vozes de sofrimento de quem sabe que o perigo está perto de quem sabe que o futuro é…
A saúde integral é um conceito que vai além da ausência de doenças, envolvendo o bem-estar físico, emocional, social e espiritual. Neste contexto, surge o…