novembro 22, 2024
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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações sobre a familia Bulhões

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Afrânio Mello: ATENDIMENTO NÚMERO 481

Bulhões II

Prezada Clívia,

Atendendo seu pedido , envio anexo, o sobrenome BULHÕES.

É um arquivo pequeno mas tem a origem do que usou o nome pela primeira vez.

Encontrei no Armorial Histórico da Casa da Torre de Garcia d’Ávila, página 73, referência 105, sendo a última delas,

que o sobrenome integra a Casa da Torre pelo Afonso Lopes Bulhões, esposo de D.Isabel Gramacho, avós maternos de

Jerônimo de Albuquerque.

É o que tenho.

Faça bom uso.

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Jornal On Line

Bulhões, consoante alguns genealogistas, a família que fez uso deste sobrenome proviria de um parente de Godofredo de Bouillon, o fundador do reino cristão de Jerusalém, que tivesse vindo com Henrique da Borgonha para a Península e aqui deixasse posterioridade.

É esta, uma lenda desprovida da menor verosimilhança. Sendo muito mais provável que o nome de Bulhão ou Bulhões derivasse da moeda assim designada, senão de uma quinta no termo de Lisboa que também assim se dominava. Santo António de Lisboa ou de Pádua, o grande doutor e pregador franciscano, chamou-se  Fernão Martins e era filho de um Martim de Bulhão e de sua mulher, que os genealogistas dizem ter sido Dona Teresa Taveira, filha de Paio Soares Romeu e de Dona Sancha Henriques de Portocarreiro. Mas se parece ser verdadeira a filiação paterna do santo protetor de Lisboa, tudo o resto se não encontra minimamente provado documentalmente. Nem sequer é possível garantir-se que o apelido Bulhões tenha derivado do Bulhão.

Armas

De prata, uma cruz de vermelho solta, maçenetada de doze bolotas de ouro com casculhos de verde.

Timbre: uma aspa de vermelho, com seis bolotas do escudo nas pontas de cima, três em cada uma

ítulos, Morgados e Senhorios

Barões de Beduído

Explicação de algumas punições.

Uso de Hábito Perpétuo: ou sambrenito era uma punição quase sempre utilizada pelos inquisidores. Esta roupa era de uso obrigatório pelos hereges mesmo quando eram libertados. O hábito era um roupão quase sempre da cor preta ou amarela, tendo desenhos de cruz no peito e nas costas. Quando a setença era hábito com insígnias de fogo, vinham todos pintados com labaredas e figuras diabólicas. Quem era condenado a usar essas vestimentas, não conseguiam trabalho, tinham todos os seus bens confiscados, eram ridicularizados e apedrejados, acabavam seus dias mendingando ou morrendo a mingua. Seus descendentes eram considerados infames por várias gerações, não podendo ocupar quaisquer cargos públicos, pertencer a ordens militares ou religiosas.

Carocha: era um objeto parecido a uma coroa ou mitra, que era colocada na cabeça de alguns condenados e toda pintada com figuras demoníacas.

Galés: era a punição onde o réu era condenado a ficar numa embarcação movida a tração humana. Não havia retorno, a maioria morriam por exaustão. Eram embarcações similares aos que os Romanos e os Vikings usavam.

Degredo: o condenado era expulso de Portugal e enviando para as colônias portuguesas sem qualquer perspectiva de melhora. Mas na realidade era a melhor punição, pois muitos acabaram por viajarem para outros países e colônias e com o tempo recuperar um pouco de seus bens.

Cárcere: na realidade era uma ida quase sem volta, as condições nas masmorras eram as piores possíveis, a maioria morria nas prisões ou saiam em situação deplorável física, emocional e espiritual. Muitos morriam pouco tempo depois de saírem desses cárceres.

Mordaça: o condenado era obrigado a usar uma mordaça na boca e era proibido de falar com qualquer pessoa.

Açoite: o réu era açoitado em praça pública com chicotes

From: José Luiz

Sent: Monday, June 01, 2015 1:11 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Pesquisa genealógica BULHÕES

Bom dia seu Afrânio.

Saúde, frio e alegria.

Mais um sobrenome para voce nos informar.

Muito Obrigado

—– Original Message —–

From: formulario@comunidades.net

To: jlnogueira@bol.com.br

Sent: Monday, June 01, 2015 11:02 AM

Subject: pesquisa genealógica

Olá,

Esta Mensagem foi enviada da sua Página de Contactos em http://jlnogueira.no.comunidades.net.

Aviso: Não responda diretamente a esta mensagem. Use os dados em baixo para contactar o utilizador.

Nome: clivia bulhoes
EMail: cliviabulhoes@gmail.com
Endereço: av alda garrido, 114 apto 101. Barra da Tijuca
Código Postal / CEP: 22621-000
Cidade / Localidade: Rio de Janeiro
País: Brasil
Telefone: 21-24934345
Telemóvel / Celular: 21-992287532

Assunto da Mensagem: pesquisa genealógica

Mensagem Enviada: Pesquiso a minha arvore genealógica, que foi iniciada pelo meu lado materno por um tio, Maurílio Augusto de Almeida, com a família Almeida e Rocha. Tenho bastante dados nestas duas familia, mas, me faltam alguns antepassados portugueses. Como faço para conseguir-los? Inicio o da família Bulhões, do meu lado paterno e dela não tenho quase nada. Obrigada

Helio Rubens
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