Afrânio Mello fornece informações sobre a família BARREIRA
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Gratos”
Barreira, Antiga família galega, oriunda de Portugal, que posteriormente passou à Espanha. Vários de seus membros provaram sua nobreza servindo na Real Chancelaria de Valladolid. O presente brasão de armas, concedido pelo Rei de Espanha, significa que o seu possuidor deveria servir ao seu soberano socorrendo aos oprimidos injustamente e também cultivando as belas letras.
ONOMÁSTICA
Etimología.– De barro: lugar onde se quita o barro, barral, barreiro.
Lugares.- Encontramos em todas as freguesias de Carballo (Carbalho), Lestón e Vilacho (Laracha), Oleiros, Calvante (Oroso), Sabardes (Outes), Posmarcos (Caramiñal), Somozas (A Coruña), Pantín (Valdoviño), Torres (Vilarmaior), Vilar de Cuiña (A Fonsagrada), Lodoso (Monterroso), Viveiro (Muras), Anlló (Sober), Negradas (O Vicedo), Carballido (Vilalba), Milmanda (Celanova), Mudelos (Carballiño), Olás de Vilariño (A Merca), Arbo (Arbo), Cristimil e Xaxán (Lalín), Samarugo (Vilalba), Erboedo (Laracha). Outros accidentes geográficos e fortalezas em: Muxia, Arzua, Cospeito e Outeiro de Rei.
Distribuição.–
Província da Coruña: 45 famílias destacam as comarcas de Bergantiños, Coruña e Soneira.
Província de Lugo: 113 famílias, as maiores nas comarcas das Mariñas Central e Oriental.
Província de Ourense: 117 famílias, mais freqüentes nas comarcas Verin, Viana e Valdeorras.
Província de Pontevedra: 70 famílias, muito espalhadas pelo termo provincial ainda que destacaria as comarcas de Caldas e Deza.
Em Portugal: Muito espalhadas por todo o País.
GENEALOGIA
Mesmo que La Barrera o La Barreira de La Devesa y López de la Barrera de Betanzos, por Gabriel J. Méndez.
Resultado da pesquisa na Internet
O nome Barreira é de origem Português e significa aproximadamente – Com aproximação – pelo ano de 1680, o português Custódio de Brito, que reside já há algum tempo no Brasil, viu a jovem Índia Piaba de Cunhau, filha do Cacique da Aldeia de Natal e da sua mulher Rita da Estrela, e dela enamorou-se. Como ela mostrou-se recatada e esquiva, Custódio de Brito recorreu a um frade missionário que catequizou o chefe índio, o qual se batizou com o nome de Estevão Barbosa, e conseguiu o seu casamento com a formosa Piaba de Cunhau que, pelo batizado e o matrimônio, passou a chamar-se Francisca Barbosa Custódio. Da referida união houve, apenas, uma filha que tomou o nome de Antônia Rita de Brito Barbosa e casou-se com o português Lourenço de Sá e Souza. O casal criou três filhos, sendo, a última uma menina que recebeu o nome de Maria Joana de Sá Barbosa e se casou com Filipe Santiago da Silva, natural de Braga, em Portugal. Foram residir em Aquirás, onde criaram quatro filhos. A essa época o comerciante português Baltasar Lopes Barreira, natural de Bragança, freduesia de Chaves, filho de José Lopes de Andrade e Ana de Assis Barreira. Depois de haver negociado em Minas Gerais, Bahia, Sergipe e Pernambuco, aportou em Santa Cruz do Aracati (antes São José do Porto dos Barcos, atualmente Aracati), na foz do rio Jaguaribe, atraído pela informação que tivera da fama dos sertões do Ceará, para criar. Estabeleceu-se na ribeira do rio Pirangi, onde fundou a grande e, depois, famosa fazenda Quixinxé. Encontrando-se Baltasar com seu conterrâneo Filipe Santiago da Silva, travou-se entre eles boa camaradagem, através da qual veio a conhecer sua filha caçula, Antônia da Silva e Sá Barbosa, uma moça branca e fina, sem nenhumtraço da sua bisavó índia, com quem se casou, em Santa Cruz do Aracati, no dia 16 de abril de 1733.
Barreira é um nome Português de gênero Feminino
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros, Editor-Geral do Jornal Cultural ROL e um dos editores do Internet Jornal. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA. Membro Fundador das seguintes entidades: Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA; Academia Hispano-Brasileña de Ciências, Letras e Artes – AHBLA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALLA e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 7 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Dr. h. c. em Literatura, Dr. h.c. em Comunicação Social, Defensor Perpétuo do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro e Honorável Mestre da Literatura Brasileira; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia e Associação Literária de Tarrafal de Santiago, Embaixador Cultural | Brasil África – Adido Cultural Internacional