Planeta Terra exibe Vale de Água e Fogo, enquanto o repórter eco leva ao ar diversas matérias e uma homenagem ao líder indígena Higino Tenório
No domingo (5/7), na faixa de meio ambiente da TV Cultura, o programa Planeta Terra estreia a série Vale de Água e Fogo, a partir das 17h. Na sequência, às 18h, o Repórter Eco leva ao ar reportagens inéditas sobre as mudanças climáticas na Sibéria e a importância da joaninha, personagem de projeto de educação ambienta, e ainda faz uma homenagem a Higino Tenório, líder indígena vítima da Covid-19.
No primeiro episódio de Vale de Água e Fogo, chamado Temporada Esmeralda, é final de novembro no Vale de Luangwa, em Zâmbia, na África, e as chuvas começaram. Isso marca o fim de uma das mais difíceis estações secas já registradas e desencadeia uma transição. A estação chuvosa é curta, mas entre novembro e março as chuvas e as tempestades não são estranhas ao Vale. As mudanças que ocorrem neste período são algumas das mais dramáticas da África. As planícies que secaram germinam brotos verdes frescos, e os bosques ressecados estão cheios de folhagens. A nova temporada traz um mundo totalmente novo. O rio Luangwa, que desacelerou para a correnteza lenta, reabastece para se tornar um poderoso espetáculo sinuoso.
Logo após o Planeta Terra, o Repórter Eco leva ao ar reportagens inéditas. A primeira é sobre as mudanças climáticas na Sibéria. Situada perto do Pólo Norte, a região é uma das mais frias da Terra e enfrenta uma onda de calor com altas temperaturas jamais registradas antes. Durante o mês de junho, os termômetros ultrapassaram várias vezes a marca de 30ºC, um recorde. Para se ter uma ideia, a média histórica nesta época é de 0ºC. A matéria conta com entrevistas de Jefferson Cardia Simões, glaciólogo e coordenador de Pesquisas na Antártica, e Amyr Klink, navegador e escritor.
Em uma comunidade indígena, o idoso é o guardião da sabedoria e das tradições. Sua morte abala todo o grupo. A outra matéria do Repórter Eco presta homenagem ao líder da etnia Tuyuka, Higino Tenório, que morreu vítima da Covid-19. No documentário Pelas Águas do Rio de Leite, ele coordenou expedições por rios da Amazônia.
O último assunto abordado no programa é sobre a joaninha. Ela desperta a simpatia e a atenção das pessoas pela beleza e por ser o símbolo da sorte. Mas ela tem uma função importante no equilíbrio da natureza, controla a população de outros insetos. Por isso, virou personagem de um projeto de educação ambiental nas escolas.
Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024