setembro 07, 2024
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Sesc Pinheiros realiza o quarto encontro do projeto 'Autoria Negra na Literatura Contemporânea'

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Encontro virtual acontece no dia 1º de outubroàs 20h, ao vivo, no Youtube do Sesc Pinheiros (youtube/sescpinheiros)

Autoria Negra na Literatura Contemporânea é uma série de encontros mensais ao vivo com escritoras negras da atualidade. Com curadoria de Cidinha da Silva, autora e editora na Kuanza Produções, em parceria com Daniel Ramos, técnico de literatura do Sesc Pinheiros, o projeto abre um panorama da literatura de autoria de mulheres negras no Brasil. Os encontros abrangem escritoras de diversas localidades, sempre compostos por duas autoras e com mediação da curadora Cidinha da Silva.

No dia 1º de outubro, às 20h, o projeto reúne Maria Nilda de Carvalho Mota, mais conhecida como Dinha, escritora e ativista contra o racismo e uma das fundadoras do selo editorial feminino negroperiférico Edições Me Parió Revolução, e a jornalista, poeta, e editora Fernanda Bastos; autora também dos livros: “Dessa cor” (Figura de Linguagem, 2018) e “Eu vou piorar” (Figura de Linguagem (2020), em transmissão ao vivo no Youtube do Sesc Pinheiros (youtube/sescpinheiros).

Autoria Negra na Literatura Contemporânea busca debater a produção contemporânea de literatura feita no Brasil a partir da diversidade de vozes, gêneros e sobre questões raciais que atravessam nossa sociedade e história. Tensionar o cânone literário destas relações em questão, refletindo sobre a autoria negra e feminina e mostrar a amplitude que a criação literária atinge são algumas das propostas do projeto.

O projeto já contou com a participação de: Ana Maria Gonçalves, Dione Carlos, Fernanda Miranda, Lívia Natália, Luh Maza e Tatiana Nascimento.

 

BIOGRAFIAS

Cidinha da Silva é mineira, escritora e editora na Kuanza Produções. Publicou 17 livros entre crônicas, contos, ensaios, dramaturgia e infantil/juvenil. “Um Exu em Nova York” recebeu o Prêmio da Biblioteca Nacional (contos, 2019) e “Explosão Feminista” (ensaio), do qual é coautora. Foi finalista do Jabuti (2019) e recebeu o Prêmio Rio Literatura 4ª edição (2019). Tem publicações em alemão, catalão, espanhol, francês, inglês e italiano. Seus livros estão disponíveis no site da Kuanza Produções: www.kuanzaproducoes.com.br.

Dinha – Maria Nilda de Carvalho Mota é cearense, educadora, ativista contra racismo e liderança comunitária. Uma das fundadoras do selo editorial feminino negroperiférico Edições Me Parió Revolução. Mestre e doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, é pós doutoranda em Literatura e Sociedade pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Dinha mantém um site onde todos os livros publicados pela Edições Me Parió Revolução são disponibilizados gratuitamente ao público.  É autora dos seguintes livros: De passagem mas não a passeio (2006/2008), Onde escondemos o ouro (2013), Zero a zero: 15 poemas contra o genocídio da população negra (2015), Gado cortado em milprantos (2018) e Maria do Povo/María Pepe Pueblo (2019).

Fernanda Bastos é gaúcha, jornalista, poeta, tradutora e editora. CEO da Figura de Linguagem, casa editorial independente sediada em Porto Alegre, Bastos é, também, mestra em Comunicação (PPGCOM/UFRGS), além de autora dos livros “Dessa cor” (Figura de Linguagem, 2018) e “Eu vou piorar” (Figura de Linguagem (2020). A tradução de “Somente nossos corações vão debater bravamente”, da afro-americana June Jordan, lançada este ano, tem sua assinatura. Atua como repórter na TVE RS e é colunista do portal Literatura RS.

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Sergio Diniz da Costa
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