outubro 06, 2024
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Afrânio Mello atinge outra data histórica: 22 arquivos enviados a um mesmo leitor! Nesta publicação as informações sobre as familias BRITO, FELIX, IGNÁCIO, LOURENÇO e SILVA!

Afrânio Franco de Oliveira Mello: ATENDIMENTO NÚMEROS  638, 639, 640, 641 e 642

 

Prezado Luciano, boa tarde.

Você faz um pedido que , juntamente com o seu outro pedido, totaliza 22 ( vinte e dois ) sobrenomes, fazendo

com que você seja o RECORDISTA de solicitações dentro da coluna de GENEALOGIA  do ROL – Região On Line.

Vou atender em diversas remessas pois é impossível enviar todas.

Brito…………………………  8 páginas e 1 breasão ;

Felix…………………………   4 páginas e 1 brasão ;

Ignácio…………………….   3 páginas e 2 brasões ;

Lourenço………………….. 1/2 página e sem brasão;

Silva………………………….  35 páginas e 2 brasões e mais 2 brasões em separado.

Segue nesta remessa 5 sobrenomes.

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
Tintas Pig

 

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Brito, Britto

sobrenome de origem portuguesa. Trata-se de sobrenome com raízes toponímicas , tirado que foi da vila de Brito, entre o rio Ave e a Portela dos Leitões.

As origens desta família são muito remotas, se bem que ela viesse, como tantas outras, a sofrer bruscas decadências seguidas de rápidas ascensões nas escala nobiliárquica.

Em 1608, concedeu o rei Dom Filipe II (Filipe III de Espanha) a Filipe de Brito Nicote, em paga dos seus muitos serviços na conquista do reino de Pegu e na defesa da fortaleza de Seriam, carta de armas novas.

Armas

De vermelho, nove linsonjas de prata, apontadas e firmadas nos bordos do escudo, postas três, três e três, cada uma contendo um leão de púrpura. Timbre: um dos leões do escudo.

De Filipe Brito Nicote: escudo cortado, sendo o primeiro de vermelho, um castelo de ouro, lavrado de negro, aberto e iluminado de azul, flanqueado de seis bezantes de prata alinhados em pala, três à dextra e três à sinistra; e o segundo de prata, ondado de azul, Timbre: o castelo do escudo, encimado por um dos bezantes.

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Félix

 

sobrenome de origem latina. Nome de homem, por vezes usado como sobrenome, o que caracteriza um patronímico. Do latim Felix, substantivação do adjetivo felix, feliz (Antenor Nascentes, II, 110). Família do Rio de Janeiro, procedente de Belchior Félix [c.1609 – ?], que deixou geração do seu cas., c.1639, com Ana Sarmento (Rheingantz, II, 21). Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a de Jacques Félix, flamengo, que se estabeleceu em Santos, onde cas., a.1575, com uma filha de Jerônimo Dias. Faleceu antes de 1605, deixando geração (AM, Piratininga, 68). Cabe registrar, provável descendente daquele flamengo: outro Jacques Felix, «o Moço» [? -1716], fundador de Taubaté, filho de Jaques Félix, «O Velho», cap. e morador em S. Paulo. Família de origem francesa, à qual pertence Bossuet Sebastien Felix, que passou para Minas Gerais em 1820 (Registro de Estrangeiros, 1808, 116). Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, procedente de Lisboa. Veio a 08.01.1885, José Felix, natural de Portugal, 36 anos de idade, com destino a S. Carlos, SP. Veio em companhia de sua esposa, Thereza Felix, natural de Portugal, 37 anos de idade, e dos filhos: Manoel, natural de Portugal, 9 anos de idade; Antonio, natural de Portugal, 2 anos de idade [Hospedaria dos Imigrantes – São Paulo, Livro 002, pág. 118 – 08.01.1885].

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clip_image002[3]    clip_image003   Ignácio, Inácio

sobrenome de origem latina. Nome  de homem, também usado na forma de nome de família. Do latim Egnatiu. No grego pós-clássico há Ignátios. Para Nunes, foi originalmente cognome ou apelido, em vista de sua significação, que parece ser a de «fogoso, ardente», se é que deriva de ignis, fogo (Antenor Nascentes, II, 148). Sobrenome de uma família estabelecida, na primeira metade do século XIX, no Rio de Janeiro, à qual pertence Manuel Inácio, que deixou geração, registrada na Igreja da Candelária.

Sobrenome de uma família de origem uruguaia, à qual pertence que João Ignácio, peão, que passou a São Pedro do Sul,Rio Grande do Sul, em 1817, vindo de Montevidéu [Registro de Estrangeiros, 1808, 162]. Sobrenome de uma família deorigem italiana, estabelecida no Brasil. Em 10.07.1883, a bordo do vapor Bearn, chegou Crespino Ignacio, natural da Itália, católico, 15 anos de idade, procedente de Genova, com destino a Bragança, Estado de São Paulo [Hospedaria dosImigrantes – São Paulo, Livro 001, pág. 135 – 10.07.1883]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Brasil.

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LOURENÇO

Tratando-se de um patronímico, muitas são as famílias a tê-lo adoptado por apelido sem terem ligações umas com as outras.

A um João Lourenço, aio do conde de Faro, concedeu D. Afonso V por carta de 5 de Setembro de 1475, as armas que aqui se descrevem, galardão dos seus muitos e continuados serviços.

Armas

De azul, três estrelas de oito raios de ouro; chefe edentado do mesmo. Sendo estas armas em absoluto idênticas às dos Borralhos, é plausível que aquele João Lourenço deles proviesse.

Títulos, Morgados e Senhorios

Senhores do Prazo de Souto d’ El-Rei

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Silva

nome luso-espanhol de raízes toponímicas, foi extraído da torre em honra desta designação, junto de Valença. A linhagem que o adotou como sobrenome é de remotas e nobres origens, pois que anteriores à fundação da Nacionalidade e derivada da Casa Real de Leão. O sobrenome é de origem geográfica, pelo menos, para os que não são de sangue azul. Os Silva nobres são descendentes dos Silvio Romanos.

João Ruiz de Sá, a propósito dos Silva diz: “ Forão seus progenitores / rreys Dalva, donde vyeram / os irmãos que nõ couberão / nu soo rreyno dous senhores” o mesmo João Ruiz de Sá, no ofertório, ao Conde de Porto Alegre, da epístola de Dido e Enéias diz “ Eneas de quem a gente / dos de Sylvia he descendente / como é outra parte digno. “

Obs: escrita em português arcaico.

 

Virigilio na Eneida VI, 763-6, se refere a Silvio, filho póstumo de Enéias com lavinia, crescido e educado nas florestas. Tito Livio dá versão diferente. Apresenta Silvio como filho de Ascânto e por acaso nascido numa floresta.

Da palavra “Silva”, nome comum a vários arbustos. Procede esta famílias dos Silvios Romanos que viveram na Espanha, no tempo em que os Romanos a conquistaram. Seu solar é a torre de Silva, junto ao rio Minho, Portugal. Descendem de Paio Guterre, os Silva de Portugal, no tempo de Dom Afonso Henriques, 1º rei de Portugal, falecido em 1185, e que era filho de Dom Guterre Aldiretee, descendente dos reis de Leão e companheiro do Conde Dom Henrique de Borgonha.

No Império Romano, o nome era um apelido que designava os habitantes das cidades provenientes da selva. No século I a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica, muitos lusitanos acabaram incorporando a alcunha. Quinze séculos depois, quando chegaram ao Brasil, grande parte deles tinha o sobrenome Silva. Sua difusão acabou sendo incrementada pelos escravos, que chegavam aqui apenas com um nome, escolhido por padres durante as viagens nos navios negreiros. Com a abolição da escravatura, eles passaram a se registrar com o sobrenome dos seus antigos donos.

 

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From: Luciano Lucas

Sent: Saturday, January 30, 2016 7:37 PM

To: Afrânio Tintaspig

Subject: Re: genealogia

O senhor deve estar a se perguntar, quantos sobrenomes, mas com a vinda de filhos, netos e até bisnetos, agregaram- se outros sobrenomes a Grande Família, segue mais alguns dentro de sua disponibilidade:
Brito
Carvalho
Cardoso
Capelo
Ferreira
Leite
Mariano
Paulino

Em 30/01/2016 19:08, “Luciano Lucas” <lucianolucas77@gmail.com> escreveu:

Eu sei que Silva é um sobrenome tão comum, quanto Santos ou dos Santos, mas existe algum relato sobre o sobrenome Silva? E se possível também dos sobrenomes:
Lourenço Ignácio
Felix

Helio Rubens
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