Visualizar todas as imagens em alta resolução
O artista plástico se destacou no cenário das artes visuais. Para muitos, a arte no Brasil ainda não é tão valorizada e Rapha abre o jogo sobre o assunto
A arte é um oceano de possibilidades e pouco importa onde é projetada. Raphael Masi foi um adolescente apaixonado por skate onde circulava pelas ruas de São Paulo, as ruas grafitadas despertaram o seu interesse pela arte.
“Eu falo que esse processo de autoconhecimento nunca acaba, um artista sempre ta se descobrindo, estudando e se recriando. Desde novo eu era curioso em descobrir esse universo, testar materiais e de alguma forma reproduzir o que brilhava tanto meus olhos, que era a arte! Já pensei em desistir, temos dias bons e dias ruins, faz parte, acho que pra um artista é até mais sensível esse lado, mas quando você acredita na sua razão criativa acaba fluindo naturalmente.”
A proposta de Masi é perpetuar arte para pessoas de todos os interesses e em todos os locais possíveis. De peças de roupas até um disco de vinyl, o importante, no fim das contas, é divertir, compartilhar criatividade e levar alegria.
“A arte amplia sua visão sobre as coisas, acho que uma das principais qualidades de um artistas é enxergar arte onde não tem. Sempre vou buscar isso, inovar a maneira que aplico meu trabalho. Sempre que mostro algo, é como se tivesse mostrando um gosto meu, ou uma referência minha que gostaria de ecoar na arte, então além da pesquisa prática de testar materiais e aplicações, eu busco o conceito por trás da ideia.
Para muitos, a arte no Brasil ainda não é tão valorizada e Rapha abre o jogo sobre o assunto
“A arte no Brasil é algo volátil, mas acho que o mercado vem melhorando, eu tive acesso a muito estudo sobre o que eu queria seguir, isso facilitou a entender alguns processos.”
Criar não é para amadores e se destacar como revelação numa grande cidade como São Paulo é para poucos…
“Meu processo criativo não é algo que eu planejo muito, mas gosto de ouvir uma música, quando preciso de um insight maior, um vinho talvez. Anoto muito o que penso, então meu bloco de notas é cheio de observações minhas que pego para lapidar depois.”
- Meu cupido - 14 de novembro de 2024
- Chuva que acalma - 28 de outubro de 2024
- O amor que ficou - 10 de outubro de 2024
Verônica Kelly Moreira Coelho, natural de Caratinga/ MG, é mais conhecida no meio cultural e acadêmico como Verônica Moreira. Autora dos livros ‘Jardim das Amoreiras’ e ‘Vekinha Em… O Mistério do Coco’. Baronesa da Augustissima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente. Acadêmica Internacional e Comendadora da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências Letras e Artes e Delegada Cultural. Acadêmica Correspondente da ACL- Academia Cruzeirense de Letras. Acadêmica da ACL- Academia Caxambuense de letras. Acadêmica Internacional da AILB. Acadêmica Efetiva da ACL- Academia Caratinguense de Letras. Acadêmica Fundadora da AICLAB e Diretora de Cultura. Embaixadora da paz pela OMDDH. Editora Setorial de Eventos e colunista do Jornal Cultural ROL e colunista da Revista Internacional The Bard. Coautora de várias antologias e coorganizadora das seguintes antologias: homenagem ao Bicentenário do romancista e filosofo russo Fiódor Dostoiévski, Tributo aos Grandes Nomes da Literatura Universal e Antologia ROLiana. Instagram: @baronesa.veronicamoreira