
Como viver na Nova Era?

A Vida renova-se a todo momento, é preciso abrir a janela da alma para sentir o perfume da evolução. Parece um pouco torto esse pensamento, mas há algum tempo vivíamos falando em demasia “Nova Era” o que é? Quando vai chegar? Como vai ser? Decerto o Mundo Divino já estava nos preparando para esse momento. Então o Novo Tempo chegou e ainda estamos cheios de dúvidas e incertezas.
A Natureza humana vive em constante mudança e aceitar essa mudança mexe demais com o nosso psicológico e falo isso como pessoa e Enfermeiro no Cuidar. A tanto a entender ainda sobre a pandemia que estamos errados em pensar que tudo acabou. Sim, nós nos adaptamos ao vírus graças a Deus e a tecnologia da vacina que infelizmente muitos ainda relutam em não tomar, é como negar a própria existência na vida. A Enfermagem no que lhe concerne capacitou-se com muito “sangue, suor e lágrimas” para dar continuidade ao cuidar, pois, está por vir uma Nova Geração de vírus pior que o coronavírus e só, somente aqueles que sobreviveram (não são heróis, e sim sobreviventes) e entenderam como se comporta no seu meio social irá seguir tranquilo nessa estranha e atual jornada. Manter a higiene geral em foco, acreditar na ciência e jamais em notícias falsas e fantasiosas. O chá ajuda a curar, mas é o medicamento através de grandes estudos através da ciência que manteve viva a humanidade até os dias atuais. Viver a Nova Era é aceitar os fatos, renovar os pensamentos, viver o agora, curtir o novo amanhecer como um renascimento e estar atento as possíveis mudanças porque a Vida continua, sempre.
Deixo um poema como reflexão para essa Nova Vida que estamos vivendo com tanta agonia, estranheza e carentes de um aprimoramento sem dor pelo real discernimento.
Arautos da Enfermagem
O mundo sucumbiu ao invisível.
No início nada foi possível deter a supressão.
A extinção parecia algo inevitável.
O Poder Maior enviou emissários
Para o difícil trabalho que ainda não tem fim.
Do mais alto monte tocou o clarim
Anunciando os Senhores do Cuidar!
A imagem apareceu como bálsamo, à Luz da Enfermagem.
O lenitivo não foi nada confortante.
A todo instante uma partida inesperada
Todo um esforço conjunto chegava a surpresa.
As horas sumiam e as nossas almas assustadas.
As equipes de prontidão juntaram forças.
Deram-se as mãos para enfim cumprir a missão.
Toda salvação necessita de aprovação.
É merecimento, jamais poderia ser destino.
Somos o legado da Grande Luz
Que conduz o amor através do olhar!
Seja noite, ou seja dia atendemos com alegria.
Até quando estamos nos momentos de tristeza.
Todavia, a Enfermagem traz uma certeza…
Nunca abandonar de quem nosso Cuidar, enfim precisar.
Fernando Matos
Poeta Pernambucano
Dr. h.c. em Arte e Poesia
Dr. h.c. em Comunicação Social
(Direitos Reservados ao Autor da Obra)
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,

