setembro 19, 2024
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Genealogia: Afrânio Mello fornece informações gratuitas aos leitores do ROL. Nesta edição, sobre as familias MACHADO, MAHCADO ESPANHOL, MACHADO TRADUZIDO, NASCIMENTO, PEREIRA , SANTANA, SANTOS, SOUZA e VALADÃO

Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 772, 773, 774, 775, 776, 777 e 778

 

Prezado Luiz Ney, boa tarde.

Não pesquiso e nem tenho condições de fazê-lo.

Demanda busca em Cartórios, Igrejas, Cemitérios etc…

O que faço e tenho um bom arquivo são dos SOBRENOMES das pessoas.

Vez ou outra os que fazem solicitações encontram nesses arquivos referências aos nomes que buscam.

Assim sendo encaminho para você o abaixo :

MACHADO……………………               21 páginas e 2 brasões ( um com laço e machado menor )

MACHADO ESPANHOL…..               11 linhas e sem brasão;

MACHADO TRADUZIDO…                 5 linhas e sem brasão;

NASCIMENTO……………….                 3 páginas e 3 brasões em separado e um deles , duplo ;

PEREIRA………………………                20 páginas e 1 brasão;

SANTANA…………………….                  7 páginas e 3 brasões ;

SANTOS………………………                 27 páginas e 11 brasões ;

SOUZA……………………….                  40 páginas e 1 brasão e

VALADÃO…………………..                    3 páginas e 1 brasão.

Ao todo você tem 121 páginas, 16 linhas e   22 brasões.

O material é grande e poderá ser uma boa fonte para suas pesquisas.

Espero que encontre as referências que procura.

Grande abraço

Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line

 

 

clip_image002    clip_image003 Machado

sobrenome de origem portuguesa. Dizem os genealogistas provirem os Machados da linhagem dos «de Riba-Douro».

Concretamente, contudo, sabe-se que a um Martim Pires, cavaleiro contemporâneo de D. Afonso II, foi posta a alcunha de Machado, que transmitiu, já transformada em apelido, a um dos seus filhos, Martim Martins, de quem provêm os demais Machados.

Segundo alguns autores a chefia desta família veio aos Machados progenitores da Casa dos Condes da Figueira.

Principiou este nobre sobrenome na pessoa de D. Mendo Monizm  (primo 3.º do célebre Egas Moniz), rico-homem, e Senhor de Gondares, pela ação de romper com machados as portas de Santarém, em 15.03.1147. ao qual D. Afonso Henriques mandou usar (a ele e seus descendentes) do sobrenome Machado, porque, com um machado, arrombou uma das portas de Santarém, em 8 de maio de 1147, para dar entrada ao exército português, comandado pelo rei, que neste dia tomou aos mouros o castelo de Santarém, um dos mais fortes que os mouros tinham em Portugal. O principal solar dos Machado é a torre da Penegate, na Província do Minho, fundada em 1200, por Fernão Machado [Pinho Leal – Dicionário, VI, 36]. Por linha masculina descendem de D. Sancho I, fal. em 1211, 2.C rei de Portugal. Por linha feminina descendem do conde D. Osorio de Cabreira que passou a Portugalno tempo do conde D. Henrique de Borgonha (pai do 1.º rei de Portugal). Da família machado são os marqueses de Montebelo, senhores de Entre-Homem e Cavado (Anuário Genealógico Latino, I, 60). Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha [], em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 379]. Ilha de São Miguel: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha de São Miguel escreveu, no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro V – Da fatal Ilha de S. Miguel, Capítulo XVII – De algus homes famosos, & familias que vieraõ povoar a Ilha de Saõ Miguel; Título VI – Dos Barbosas, Silvas, Tavares, Novaes, Quentaes, Farias, Machados [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro V, Ilha de São Miguel]. O genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudades da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XXV – Dos Rochas, Machados e Paivas, que vieram a esta Ilha no tempo do Capitão Joam Rodrigues da Camara [Gaspar Fructuoso – Saudades da Terra, 208]. Ilha Terceira: o genealogista Eduardo de Campos de Castro de Azevedo Soares, em seu Nobiliário da Ilha Terceira, escreveu sobre esta família: Passaram à ilha Terceira, no século XV, na pessoa de Mecia de Andrade Machado, filha do dr. João de Lisboa Machado, que foi regedor das justiças e senhor de muitas terras, e de sua mulher Maria de Castro. O dr. João de Lisboa pertencia à ilustre família dos Machados, com solar na freguesia de S. Martinho de Ferreiros, do antigo couto de Fonte Arcada, no concelho de Lanhoso. Mécia foi para a Terceira com seu marido Gonçalo Annes ou Eannes da Fonseca, tambem appellidado – da Ribeira Secca. Entre os descendentes de Gonçalo e Mécia, registram-se: I – o terceiro neto, Gaspar Dutra Machado [bat. 04.10.1597, Ilha Terceira -], que passou ao Rio de Janeiro, Brasil, onde deixou geração dos seus dois casamentos  ver família Dutra [Azevedo Soares – Nobiliário da Ilha Terceira, II, Título LIII]. Sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Terceira escreveu no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VI – Da Real Ilha Terceira, Cabeça das Terceiras, Capítulo XXIII – Dos Barretos liados com a Real casas do Santo Borja. E do tronco dos Fonsecas, Vieyras, Machados, Pachecos, & ainda dos Cantos [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VI, Ilha Terceira]. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Bartolomeu Machado, ainda vivo em 1705, quase centenário. Deixou geração do seu cas., c.1626, com Jerônima Machado (Rheingantz, II, 475). Rheingantz registra mais 39 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendêcias no Rio de Janeiro. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, no século XVII, onde chegou Antônio Vilela Machado, nasc. no Porto, Portugal, por volta de 1671. Este Machado morava no bairro do Catete, próximo a Laranjeiras; teria sido ele que deu o nome ao campo do Machado, hoje logradouro conhecido como largo do Machado? Casado no Rio (Candelária 2º, 12) a 14.08.1701 com Maria da Conceição, nasc. no Rio (Candelária) por volta de 1689, fal. no RJ (Candelária 9º, 68) a 21.05.1738, filha do licenciado Manuel Antunes Pinhão, que vai citado no verbete da família Antunes (v.n.), do Rio de Janeiro. Com geração [Carlos Rheingantz – Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, onde chegou o capitão José de Souza Guimarães (Machado) nasc. em São Martinho de Fareja, termo de Guimarães, arceb. de Braga por volta de 1698, e fal. no Rio de Janeiro a 04.03.1756 (sepultado no convento do Carmo), era negociante, morador à travessa do Bom Jesus e à praia do Peixe, e filho de Domingos Gonçalves Guimarães (Machado) e de Maria de Souza (e Castro). Com geração do seu cas. no Rio (Candelária 4º, 38) a 17.04.1728 com Maria Viana do Amaral, nasc. no Rio (Candelária 3º, 49) a 25.07.1704 (bat. a 07.08.) e fal. no Rio a 17.02.1769, filha do tenente-coronel Salvador Viana da Rocha, patriarca da família Viana do Amaral (v.s.), do Rio de Janeiro [Carlos Rheingantz – Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I]. Sobrenome de uma família de origem portuguesa, estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde foi Inacio da Costa Machado, nasc. por volta de 1720, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Rio Maior, Concelho de Santarém, Patriarcado de Lisboa, Portugal. Filho de Manuel Simões e de Catarina da Costa.

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Apellido canario,oriundo de Portugal.Se estableciò en La Orotava, isla de Tenerife. Pertenece este apellido a una de las familias màs antiguas de la Lusitania. Procede de Don Moninho Viegas, padre de Don Egas Moniz, fundador del Monasterio de Cucujães. Sigue el linaje de este ilustre apellido Martin Martinez Machado, que fue señor de la Torre del valle de Jarras o Geraz de Riva Cadavo en tierras portuguesas de lañoso. Era hijo natural del Rey Don Sancho I de Portugal y de Doña Maria Muñiz de Rivera. Lope Machado, descendiente directo del anterior, pasõ de Guimaraes a las Islas Canarias , siendo Conquistador y Poblador de Tenerife, obteniendo repartimientos de tierras en la zona de Tacoronte, segùn data de 23 de octubre de 1497, expedida a su favor por el Adelantado Don Alonso Fernàndez de Lugo.Estaba casado con Catalina Yanes, en Guima raes, su pueblo natal en la Lusitania.Tuvo varios hijos entre los cuales se destacò: Sebastian M. Conquistador de Tenerife, que como su padre tambén obtuvo importantes datas de tierra.

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Canárias, um nome nativo de Portugal.Se fundada em La Orotava, ilha de Tenerife. Este sobrenome pertence a uma das mais antigas das famílias Lusitânia. Se trata de Don Moninho Viegas, pai de Don Egas Moniz, fundador do Mosteiro de Cucujães. Segue a linhagem deste sobrenome ilustre Martin Martinez Machado, que foi o Sr. de la Torre Valley jarros ou Riva Cádavo em terras portuguesas de Lainé de Geraz. Era filho natural do rei Don Sancho I de Portugal e Doña María Muñiz de Rivera. Lope Machado, descendente direto da passagem anterior um, de Guimarães para as ilhas Canárias, sendo o conquistador e residente em Tenerife, recebendo presentes de terras na área de Tacoronte, de acordo com dados de 23 de outubro de 1497, emitidos em seu favor o Adelantado Don Alonso Fernandez de Lugo.Estaba casou com Catalina Yanes, Guima-raes, sua cidade natal no Lusitania.Tuvo são de vários filhos, entre os quais destaco: Conquistador de M. Sebastian de Tenerife, que como seu pai também ganhou datas importantes da terra.

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image Nascimento

sobrenome de origem portuguesa.  Sobrenome existente, praticamente em quase todo o território nacional.Nome de homem e de mulher [Maria do]; sobrenome de origem religiosa. De nascimento, subst. comum. Aplicado primitivamente a pessoas nascidas em 25 de Dezembro (Antenor Nascentes, II, 212). Em Goiás, entre outras, registra-sea do furriel José Rodrigues doNascimento, que deixou geração de seu cas., por volta de 1785, com Inácia Maria de Jesus, meiapontense (JJ., Pirinópolis, II, 279).Família originária das ilhas portuguesas estabelecida na Colônia do Sacramento, ramo dos Soares de Paiva (v.s.), do Rio Grande do Sul. Teve princípio em Manuel Tomaz do Nascimento [26.12.1759, Colônia do Sacramento – 22.02.1828, Rio Pardo, RS], filho de Joaquim Soares de Souza, natural da Ilha de Santa Maria, e patriarca da família Soares de Paiva (v.s.), do Rio Grande do Sul. Deixougeração dos seus dois casamentos, onde perpetuou o sobrenome Nascimento: – o primeiro, a 14.10.1782, em Rio Pardo, RS, com Teresa Inocência [06.02.1760, Rio Pardo, RS – c.1785], filha de José da Costa Luiz e de Inocência Francisca Pereira; e o segundo, por volta de 1787, com Juliana Francisca de Souza [c.1767, Rio Grande, RS -], filha de Matias Francisco Tibao e de Maria Ferreira. Linha Africana: Sobrenome de uma família de Goiás, de origem africana. Procede de Delfina, bat. em 1820, filha de Benedita, «parda», escrava de Antônio Severiano da Luz, que passou para o domínio do padre José Joaquim do Nascimento, que a libertou, em 1860. Delfina faleceu em 1875, deixando descendência, por onde corre o sobrenome Nascimento (J.Jayme, Pirinópolis, V, 411). Linha Natural: Em Minas Gerais, por exemplo, João Bento do Nascimento, nat. de Baependi (MG), «filho natural» de Maria Zeferina, foi cas. em 1831, Itajubá (MG), com Cecília Maria da Silva, nat. de Itajubá (Monsenhor Lefort – Itajubá). Citamos acima, os Nascimento do Rio Grande do Sul. Daquele tronco, pertence José Tomaz do Nascimento [13.09.1789, Rio Pardo, RS – 22.03.1854, idem], filho daquelecasal patriarca – Manuel Tomaz e Juliana Francisca. Deixou dois filhos naturais. Nobreza Titular: Em São Paulo, a família de AsdrubalAugusto do Nascimento, que foi Prefeito de São Paulo [1907]. Grão Cruz da Ordem do Santo Sepulcro. Foi agraciado, pela Santa Sé, com o título de conde Asdrubal do Nascimento. Deixou geração do seu cas. com Ernestina Jardim [1860 – 1943, São Paulo, SP] (Anuário Genealógico Brasileiro, IX, 269).

 

Nascimento Brito, importante família estabelecida no Rio de Janeiro, à qual pertencem, os diplomatas: I – Jaime doNascimento Brito [09.07.1886, Rio, RJ -], bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, em 1908. Nomeado Vice-Cônsul de Vladivostock, por Portaria de 24.04.1918 – não assumiu; mandado servir adido em Nova Iorque [1918] e Buenos Aires [1919]. Designado adido ao Consulado Geral no Havre [1920]; Cônsul de Segunda Classe, Adjunto, no Havre [1924]; e II – Octavio do Nascimento Brito [01.11.1888, Rio, RJ -], bacharel em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro, em 1908. Serviu, em comissão, como Relator do Boletim do Ministério das Relações Exteriores [1918]. Nomeado Redator do mesmo Boletim [11.11.1926]. 2.º Secretário, por Decreto de 30.04.1929.

 

Nascimento Silva, importante família estabelecida na região norte-fluminense do Estado do Rio de Janeiro, à qual pertence Manuel do Nascimento Silva, que deixou geração do seu cas., por volta de 1809, com  Margarida Rosa de São José. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Dr. Josino do Nascimento Silva [31.07.1811, Campos, RJ – 06.06.1886, Rio, RJ], bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1834]. Promotor Púbnlico e Juiz Municipal da Côrte [RJ]. Procurador dos Feitos da Fazenda Nacional. Oficial Maior da Secretaria de Justiça [1852]. Diretor-Geral da Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça. Membro da Assembléia Provincial do Estado do Rio de Janeiro. Deputado à Assembléia Geral Legislativa, peloRio de Janeiro [1845-1847]. Presidente das Províncias de São Paulo [1853-1854] e Rio de Janeiro [1871-1872].  Diretor-Geral da Instrução Pública da Província do Rio de Janeiro. Advogado do Banco do Brasil. Presidente do Conservatório Dramático. Cavaleiro daOrdem de Cristo. Conselheiro do Império. Sósico do Insituto da Ordem dos Advogados do Brasil. Membro do Instituto Histórico eGeográfico Brasileiro [1839]. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 21.05.1836, Rio, com Maria Jesuína da Rocha Freitas, nat. do Rio, filha de Francisco José da Rocha Freitas; II – o neto, Dr. Manuel do Nascimento Silva [03.03.1837, Rio, RJ – 11.02.1895, idem], bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1862]. Casado, a 08.09.1868, com Jacinta Barroso; III – o neto, Dr. Josino do Nascimento Silva [1839, Rio, RJ – 09.04.1891, idem], bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1862]. Membro efetivo do Instituto da Ordem dos Advogados [1879]. Com geração do seu cas., a 08.12.1860, no Rio, com sua prima em 2.º grau, Josefina Maria Ferreira [1845, Rio, RJ – 18.12.1866, idem]; IV – o neto, Engenheiro Carlos Augusto do Nascimento Silva [1855, RJ -], bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas, pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro[1879]. Engenheiro da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. A ele se deve a homenagem com o nome de uma das ruas do Bairro de Ipanema, na zona sul carioca. Com geração do seu cas., a 15.05.1879, no Rio, RJ, com Propícia Eugênia Cardoso; V – o neto, Dr. Ernesto do Nascimento Silva [10.09.1857, Rio, RJ – 1925, idem], médico higienista. Professor e Diretor da Faculdade de Medicina doRio de Janeiro [1914]. Diretor da Instrução Pública Muncipal [1921].  Importante família de diplomatas, estabelecida na região dos lagos do Estado do Rio de Janeiro, à qual pertence o Dr. Francisco Eulálio do Nascimento Silva, que deixou geração do seu cas., por volta de 1880, com Maria Inês “do Nascimento e Silva”. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, Dr. Joaquim Eulálio do Nascimento Silva [01.04.1833, Araruama, RJ -], bacharel em direito pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro [1904]. Diplomata, jornalista. Redator do Jornal do Comércio. Correspondente do jornal A Noite, em Londres [1913] e Paris [1913-1918]. Cônsul do Brasil em Glasgow, Inglaterra [1918-1922]. Oficial de Gabinete do Ministro das Relações Exteriores Félix Pacheco [1922-1926]. Cônsul Geral do Brasil em Londres [1927-1929]. Chefe dos serviços econômicos e comerciais no Ministério das Relações Exteriores [1929-1934]. Fundou o Departamento Nacional de Indústria e Comércio, no Ministério do Trabalho. Ministro do Brasil junto aos Governos da Turquia, Egito, Grécia e Iugoslávia [1934-1938]. Ministro do Brasil junto ao Governo da Plônia [1938-1940]. Presidente do Conselho Federal do Comércio Exterior [1940-1942]. Ministro do Brasil junto ao Governo da Pérsia [1943]. Com geração do seu cas. com Margery Eulálio; II – o neto, Dr. Leonardo Eulálio do Nascimento Silva [26.03.1915, Paris, França -], bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro [1942]. Diplomata. Cônsul de 3.ª Classe [1941]. Encarregado do Consulado Geral do Brasil em Londres [1944]. 3.º Secretário, em Londres [1945]. 2.º Secretário, em Londres [1945-1950]; III – o neto, Dr. Geraldo Eulálio do Nascimento Silva [18.02.1917, Paris, França -], bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro [1942]. Diplomata. Cônsul de 3.ª Classe [1942]. Cônsul de 2.ª Classe [1945]. Cônsul em Rosário [1951]. Embaixador.

 

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image Pereira

sobrenome de origem luso-espanhola. Linhagem das mais nobres de Portugal, embora o apelido esteja muito vulgarizado. Pretendem os genealogistas que ela provém de Dom Mendo, irmão de Desidério, último rei dos Longobardos, o qual veio da Itália com poderosa armada para conquistar o reino da Galiza e ser seu soberano, intento que se frustou por causa de uma grande tempestade no cabo de Piorno, salvando-se só cinco cavaleiros, com os quais, no ano de 740, aportou à Galiza. Reinava então Dom Afonso I em Leão, a quem ficou a servir, e na Espanha, casou com a condessa Dona Joana Romais, que alguns dizem não chegou a receber, filha do Infante Dom Romão Bermudes, irmão legítimo do Rei de Leão, dom Fruela I, como escrevem.

Deste Dom Mendo foi filho Dom Froia Mendes, bom cavaleiro, que se casou com Dona Grixivera Álvares das Astúrias, de quem teveDom Bermudo Frojaz, que sucedeu nas terras de Trastamara a seu pai, foi conde e casado com Dona Aldonça Rodrigues, sua prima, filha de Dom Rodrigo Romais, conde de Monterroso, irmão de sua avó Dona Joana Romais. Deles nasceu, entre outros, Dom Rodrigo Forjaz de Trastâmara, que não foi Conde, guerreiro valoroso que combateu os Mouros no tempo de Dom Fernando, Rei de Leão, e que, na ocasião em que este monarca repartiu os reinos pelos filhos, seguiu o partido de Dom Garcia, Rei da Galiza e de Portugal, com quem esteve na batalha de Águas de Maias, onde ficou muito ferido. Prendeu, assim mesmo, na batalha de Santarém, o rei Dom Sancho, que entregou a seu irmão Dom Garcia, e, depois da entrega, morreu. De sua mulher, Dona Moninha Gonçalves, filha de Dom Gonçalo Mendes da Maia e de sua mulher, houve Dona Froia Bermudes, que sucedeu ao pai na sua casa e se recebeu com Dona Elvira Gonçalves, filha de Gonçalo Munhoz de Vila Lobos, o Despinhado, de quem teve Dom Rodrigo Frojaz de Trastamara. Este sucedeu em todas as terras paternas, achou-se na batalha das Navas de Tolosa com o rei Dom Afonso VII, prestou grandes serviços ao rei D. Fernando, tomou Sevilha e, por seu conselho, este príncipe se apossou de muitos lugares dos Mouros. Por se malquistar com Diogo Lopes de Biscaia, passou a França, onde o Rei o fez do seu conselho e lhe deu vários empregos.

 

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clip_image002    clip_image004    clip_image002[3]  Santana, Santanna, Sant’Ana, Sant’Anna

Sobrenome de origem religiosa, forma apocopada do original Sant’ana, refere-se a avó de nosso senhor Jesus Cristo, mãe da Virgem Maria .

Existe uma importante família mineira que teve princípio no vereador Joaquim José de Sant’Ana ( 1821-1875 ) filho de Araújo e Amélia Rocco. Em função de uma promessa feita a Nossa Senhora de Santana perpetuou em seus descendentes este nome Sant’Ana, em lugar do seu nome de família Araújo.

Há uma outra família proeminente vinda do Doutor João José Sant’Ana ( 1851-1895 ) filho do Capitão João José de Sant’Ana e de Dona Luiza Costa, que na qual, descendem vários ramos familiares em Minas Gerais e cercanias.

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clip_image002[3]Santos

sobrenome luso-espanhol de origem religiosa, resultado da abreviatura de Todos os Santos, era dado com freqüência a pessoas nascidas no dia 1 de Novembro, vindo mais tarde a ser adotado como nome de família.

O vocábulo português deriva da palavra latina sanctus que significa “santo”, “consagrado”. Originalmente, a idéia que se pode inferir do uso desta palavra é “separação para o serviço prestado às divindades”. Quando se refere a pessoas, pode indicar uma pessoa especialmente devotada, o que a distingue das massas populares. Uma palavra associada a esta, e que ao mesmo tempo precisa ser diferenciada, é o adjetivo sacer (-cra -crum), que significa “sagrado”, “que não pode ser tocado, sem ser manchado ou sem manchar”, “consagrado”.

O adjetivo latino sacer indica um estado; e sanctus, o resultado dum acto. Sacer, em termos gerais, tem “hieros” como seu correspondente na língua grega. No grego, hieros (equivalente a sacer) denota aquilo que é santo, em e por si mesmo, independentemente de qualquer julgamento ético.

Quando o nome é derivado do primeiro nome do pai ou da mãe, dir-se-á que tem origem patronímica ou matronímica. Neste caso, Santos é derivado do nome próprio Santo, nome muito popular na Península Ibérica durante a Idade Média. Neste caso, o apelido Santos significa assim “filho ou descendente de Santo” .

O sobrenome Santos pode ter também uma segunda origem: geográfica, se referido aos apelidos dos quais a origem se encontra no local de residência do portador original, como poder tratar-se do caso de Santos na localidade de Mação, no Brasil ou em Espanha, de uma região na Andaluzia, chamada “Sierra de Los Santos”.

Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registo de Martinho dos Santos, religioso português falecido em 1571, não se conhecendo, contudo, quaisquer linhagens em que uso de Santos se tenha transmitido de pais para filhos.

Defendem alguns autores o uso provável de Santos como segundo nome dado a crianças nascidas ou deixadas na roda dos expostos no antigo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa.

 

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clip_image002[4] Sousa, Souza

sobrenome de origem portuguesa.  Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa, designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a transformar-se.

Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia [documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética. Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal. Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões, de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa.

 

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clip_image002[5]Valadão

sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de origem toponímica significando Vale Largo ou aumentativo de Valada. O berço principal da família em Portugal são as ilhas dos Açores.

Registra-se Bárbara Valadão, nascida em 1644, Portugal e falecida em 1732; casou-se com Francisco de Avelar em 1661, ele nascido em 1641 e falecido em 1726. Tiveram um filho: Balthazar de Avelar, nascido em 1663 e falecido em 10.02.1735.

Registra-se Francisco Valadão, nascido em 1650, São Pedro Parish, Ilha Terceira, Açores, Portugal; casou-se com Ribina Faleria, nascida em 1650. Teve uma filha, Joana Ignácia Valadão, nascida em 1687.

Registra-se Manuel Nascimento Mesquita Valadão, nascido em 1866 Ilha Terceira, Açores, Portugal e falecido em 20.12.1928 no Brasil. Filho de João Desenguier Valadão, nascido em 1832, Angra, Ilha Terceira, Açores, Portugal e falecido em 1855 na mesma localidade e Lady Emelia Mesquita, nascida em 1830, Horta, Flores, Açores, Portugal e falecida em 14.01.1919, Lisboa, Portugal; neto paterno de Mariana de Aguiar Valadão, nascida em 1799, Ilha Terceira, Açores, Portugal e falecida em 1887.

Registra-se Manuel da Cotta Valadão, nascido em 1786, São Gotardo, Minas Gerais, Brasil; casou-se com Joaquina Florência Rosa de São José em 04.09.1810, ela nascida em 1793. Tiveram os seguintes filhos: Francisca Florêncio de Assis, nascida em 1812; Ana Joaquina de Assis, nascida em 1815; Joaquim da Cotta Valadão, nascido em 1818; Constância Floriana de Assis, nascida em 1827; Clara Floriana de Assis, nascida em 1828 e Gertrudes Joaquina de Assis, nascida em 1830.

Registra-se Manoel Lopes Valadão, nascido em 1725, Vila das Lajes, Terceira Ilha, Açores, Portugal e falecido em 05.05.1795, Rio Pardo, Rio Grande do Sul, Brasil; casou-se com Patronilha Maria Valadão em 05.12.1765, ela nascida em 1745, Açores, Portugal; filho de João Lopes Gatto, nascido em 1695, Vila das Lajes, Terceira Ilha, Açores, Portugal e Josefa Maria Valadão,nascida em 1700, Vila das Lajes, Terceira Ilha, Açores, Portugal. Ele teve os seguintes filhos: Angélica Maria Valadão, nascida em 1766; Ignácia Maria Valadão, nascida em 1767 e José Lopes Valadão, nascido em 1769.

Registra-se Apolónia Valadão, nascida em Horta, Açores, Portugal em 1649 e falecida em 12.09.1712; filha de Francisco Valadão Caldeira, nascido em 1620 e Apolónia de Paiva, nascida em 1625; casou-se com Estácio Machado de Ultra em 20.02.1667, ele nascido em 1643. Teve dois filhos: António Machado de Ultra Teles, nascido em 1675 e Inês Antónia Pereira da Silveira em 1677.

Registra-se Ana Cândida de Valadão, nascida por volta de 1840, Açores, Portugal; casou-se em 1858 com Lucas António de Oliveira Catta-Preta. Tiveram 2 filhos: Eugênio de Valadão Catta-Preta, nascido em 13.05.1862 e Maria Carolina Pinheiro da Graça, nascida em 1864.

Registra-se António Machado Valadão, nascido em 1645, Açores, Portugal; casou-se com Luzia Rebelo Diniz. Tiveram 2 filhos: Jacinto Homem da Costa, nascido em 1670 e Domitília do Rogério Borges, nascido em 1672.

Registra-se Beatriz Valadão, nascida em 1456, Açores, Portugal; filha de João Valadão, o velho, nascido em 1430, Açores, Portugal e Maria Rodrigues, nascida em 1440; casou-se com Rui Dias Teles Pacheco em 1475. Teve os seguintes filhos: João Rodrigues Valadão, nascido em 1480; Catarina Gonçalves de Antona, nascida em 1482; Maria Rodrigues Valadão, nascida em 1484 e Pedro Gonçalves de Antona, nascido em 1486.

Registra-se Catarina Valadão, nascida em 1550, Açores, Portugal e falecida em 06.04.1591, Praia da Vitória, Açores, Portugal, filha de Francisco Valadão, o Velho, nascido em 1520; casou-se com Gaspar de Souto Cardoso, nascido  em 1540. Ela teve os seguintes filhos: Manuel da Ponte Valadão, nascido em 1566, casou-se com Maria da Costa Leonardes, nascida em 1567; Maria Cardoso, nascida em 1568; casou-se com Francisco Cardoso de Aguiar, nascido em 1562; Gaspar Valadão, nascido em 1569; Beatriz Cardoso, nascida em 12.06.1570; casou-se com Mateus Godinho da Costa; Roque da Ponte Cardoso, nascido em 13.02.1575; casou-se com Beatriz Álvares Cardoso e Belchior da Ponte Maciel, nascido em 29.08.1577; casou-se com Inês Fernandes.

Registra-se João Valadão, o velho, nascido em 1430, Alentejo, Portugal e residido no Torrão. Participou da conquista de Arzila. Passou à Ilha Terceira no século XV, onde recebeu várias terras entre elas as de cartas de Fernão Vaz e outros, de 30.01.1495, confirmada por Dom Manuel I em 14.04.1502. A sua principal residência foi na casa dos Altos Ares, depois “dos Altares”, na mesma freguesia. Casou-se com Maria Rodrigues em 1449, ela nascida em 1435. Tiveram os seguintes filhos: João Valadão, nascido em 1450; Ana Valadão, nascida em 1451; casou-se com Gonçalo Álvares Pamplona; Francisca Valadão, nascida em 1452; casou-se com Afonso Antão; Margarida Valadão, a velha, nascida em 1453; casou-se com Martim Simão de Faria; Violante Valadão, nascida em 1454; Beatriz Valadão, nascida em 1456; casou-se com Rui Dias Teles Pacheco; Isabel Valadão, nascida em 1458; casou-se com João Álvares Homem e Catarina Valadão, nascida em 1460; casou-se com Gomes Pacheco de Lima.

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From: Luís Ney Valadão Eng Meca

Sent: Sunday, July 17, 2016 7:23 PM

To: afranio@tintaspig.com.br

Subject: Genealogia Família Valadão e Família Pereira

 

Olá Sr. Afranio,

Li, no site do ROL, sobre o assunto de genealogia e solicito, por gentileza, informações dos ancestrais dos meus pais. Segue os dados abaixo:

 

– Olinda Valadão de Souza, filha de Jordelino Valadão dos Santos (filho de Olímpio José Valadão e Brasilina Maria Valadão) e Maria do Nascimento Valadão.

– Miguel Pereira de Souza, filho de Antônio Pereira Machado (filho de Feliciano Pereira Machado e Emerlinda Maria de Souza) e Maria Antônia de Souza (filha de Antônio Custódio de Souza e Margarida Justa Sant’Anna).

 

Desde já agradeço pela atenção e fico no aguardo.

Por gentileza, me confirme o recebimento deste. Grato!

 

Att,

Luís Ney Valadão de Souza

Campo Grande – Mato Grosso do Sul

Helio Rubens
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