Estrelado por Fulvio Stefanini, peça escrita pelo francês Florian Zeller rendeu ao brasileiro o Prêmio Shell de melhor ator
Sucesso de público e de crítica, a premiada peça O Pai, escrita pelo francês Florian Zeller, já foi vista por 100 mil pessoas em suas 250 apresentações desde a estreia em 2016.
A montagem brasileira, que é dirigida por Léo Stefanini, tem duas novas apresentações em São Paulo, desta vez no Teatro OPUS Frei Caneca, nos dias 7 e 8 de outubro, às 17h, com tradução em Libras e audiodescrição.
A circulação do espetáculo comemora os 68 anos de carreira de Fulvio Stefanini, que ganhou o prêmio Shell de melhor ator por este trabalho. A montagem ainda levou os prêmios de melhor cenografia e espetáculo do ano. Ao lado do ator veterano, estão em cena Carol Gonzalez, Paulo Emílio, Wilson Gomes, Lara Córdula e Carol Mariottini.
Encenado em mais de 30 países, o texto foi adaptado pelo próprio autor para o cinema em um filme de 2020, estrelado por Anthony Hopkins, que levou o Oscar nas categorias de melhor ator e roteiro adaptado. Recentemente, Florian Zeller estreou outro drama nas telonas, “O Filho” (2022), lançado neste ano no Brasil.
A peça ainda ganhou em 2014, na França, o famoso Prêmio Molière, nas categorias de melhor espetáculo, ator e atriz. E, na Inglaterra, foi eleita a peça do ano pelo jornal The Guardian.
O Pai conta a história de André, um idoso de 80 anos, rabugento, porém muito simpático e divertido. Quando a memória dele começa a falhar, a sua única filha vive um dilema: deve levá-lo para morar com ela e contratar uma enfermeira para ajudá-la a cuidar dele ou deve interná-lo em um asilo – para poder curtir a vida ao lado de seu novo namorado?
Com tom poético e um leve humor requintado, a peça trata desse tema comovente com leveza e sensibilidade, e nos convida a pensar sobre questões como a convivência familiar, o envelhecimento e as nossas escolhas na vida.
O Pai é apresentado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura
FICHA TÉCNICA
Texto: Florian Zeller
Tradução: Carol Gonzalez e Lenita Aghetoni
Direção: Léo Stefanini
Elenco: Fulvio Stefanini, Carol Gonzalez, Wilson Gomes, Lara Córdula, Carol Mariottini e Paulo Emilio
Lisboa
Luz: Diego Cortez
Som: Raul Teixeira e Renato Navarro
Figurinos: Lelê Barbieri
Técnicos: Diego Cortez e Ronaldo Silva
Design: Giovani Tozi
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Planejamento cultural: Opus Entretenimento
Realização: Ampla Eventos e Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução
SINOPSE
Fulvio Stefanini interpreta André, um idoso de 80 anos, rabugento, mas muito simpático e divertido. Com sua cabeça começando a falhar, sua filha vive um dilema: cuidar de seu pai, ou interná-lo em um asilo e ir curtir a vida com seu novo namorado.
SERVIÇO
O Pai, de Florian Zeller
Temporada: 7 e 8 de outubro, às 17h
Teatro OPUS Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569, Consolação
Ingressos:
Plateia Baixa – R$150 (inteira) e R$75 (meia-entrada) | Plateia – R$100 (inteira), R$50 (meia-entrada), R$39 (inteira popular) e R$19,50 (meia-popular) | Plateia Alta – R$39 (inteira popular) e R$19,50 (meia-popular)
Venda online em https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/o-pai-12159
Classificação: 12 anos
Duração: 70 minutos
Acessibilidade: O teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Apresentações são acessíveis em Libras e audiodescrição
Voltar: http://www.jornalrol.com.br
Facebook: https://facebook.com/JCulturalRol/
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024