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Saiu na TV TEM: 'Professores do Ceprom param aulas após negociação em Itapetininga'

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Centro pagava R$ 24 por hora/aula e nova proposta é de R$ 12, diz grupo. Prefeitura afirma que se reunirá com responsáveis para aulas retomarem.

As aulas do Centro Profissionalizante Municipal (Ceprom) em Itapetininga (SP) foram paralisadas nesta segunda-feira (3) devido a negociações entre a direção do Centro e os professores. Segundo os docentes, a equipe recebia R$ 24 por hora/aula, mas a direção do Centro abriu uma licitação em que oferece R$ 12 pela hora/aula para a contratação dos mesmos ou novos professores.

De acordo com a prefeitura, a Secretaria da Educação deve fazer uma reunião com os responsáveis para as adequações às necessidades do Ceprom. O Executivo diz ainda que não houve dispensa ou demissão dos professores e que não há data definida para assinatura do contrato entre as partes.

Enquanto professores e a direção não se entendem, o Ceprom ficou estagnado nesta segunda-feira. No prédio houve pouca movimentação e a única aula dada foi de informática.

Atualmente, na unidade são oferecidos 20 cursos de graça, ao todo são 17 instrutores. As aulas funcionam em três períodos. São cursos técnicos como eletricidade, costura industrial, mecânica, entre outros. Muitas aulas têm parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

O diretor do Ceprom, Edno Antunes, justifica: “Hoje não está tendo aula, os instrutores que a gente conversou no sábado [1°] estão retornando a partir de amanhã [terça-feira, 4] para ver se melhora esse valor de remuneração e para ver se as coisas voltam a normalizar”, diz.

Para alguns alunos, os novos valores oferecidos pelo Centro podem comprometer a qualidade do ensino. “A gente está naquela ansiedade, não sabe quando vai ter, não existe uma ligação falando quando vai ter. A gente está à mercer, não sabe o que vai acontecer”, completa o estudante Aureo Danúbio.

Carteiras ficaram vazias devido à negociação entre Ceprom e professores (Foto: Reprodução/ TV TEM)
Carteiras ficaram vazias devido à negociação entre Ceprom e professores (Foto: Reprodução/ TV TEM)
Helio Rubens
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