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Afrânio Mello fornece informações sobre a familia FERREIRA

O genealogista Afrânio Franco de Oliveira Mello publica seu atendimento de número 813

 

Prezado José Ferreira Irmão.

Aqui em Sorocaba, vizinha de Itapetinnga, vivia um maçom de nome José Aleixo Irmão,

já falecido e escritor de vários livros sobre a História da Maçonaria em Sorocaba.

Seria seu parente????

Em atenção ao seu pedido estou anexado :

Ferreira …………………………  19 páginas e 2 dois brasões no arquivo e mais seis brasões em separado.

Abaixo um pequeno resumo tirado do arquivo principal.

Você tem uma enorme quantidade de nomes e de suas origens e tem informações sobre

o estabelecimento dessas pessoas no Nordeste.

Tem nomes famosos de Ferreira. Tem os Judeius sefarditas

Espero que encontre o que está procurando.

 

clip_image001 clip_image002 Ferreira

]sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de raízes caracteristicamente toponímicas, teve a sua origem, segundo alguns autores, na designação da vila de Ferrera, em Castela, hoje Herrera de Rupisverga, havendo outros que a dão numa das várias vilas portuguesas com o mesmo nome, significaria “lugar onde há ferro ou jazida de ferro” Terá sido o fundador desta família em Portugal, Dom Fernando Álvares Ferreira, senhor do paço de Ferreira, na freguesia de Sâo João de Eiris, comarca de Aguiar de Sousa, rico-homem de Dom Sancho I segundo Rei de Portugal, no final do século XII.  Outros genealogistas dão crédito a Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha Dona Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da ” Ferreira de Alves “, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família.

Em Portugal sobrenome tomado do lugar de Ferreira, na Freg.ª de S. João de Eyris, Concelho de Aguiar, comarca do Porto, Prov. do Minho, Portugal (Sanches Baena, II, 68). Do latim ferraria, mina de ferro (Antenor Nascentes, II, 111). Portugal: O primeiro que usou este sobrenome foi Rio Pires, que o tomou da localidade de Ferreira de Aves, de que era senhor e onde fundou o solar da família. Era bisneto de Fernão Jeremias, um dos fidalgos que passaram de Castela a Portugal em 1095, acompanhando D. Teresa, mulher do conde D. Henrique de Borgonha (Anuário Genealógico Latino, I, 43). Felgueiras Gayo, no século XIX, informa que no Concelho de Aguiar se achava o Couto de Ferreira, o Vale de Ferreira, o Rio de Ferreira e o Chão de Ferreira, e que tudo foi motivo de originar esta família. Gayo registra o cavaleiro Martim Ferreira de Oliveira Barros, proprietário da Quinta de Vila Verde, cabeça do Morgado por ele instituído, situada junto do Rio de Ferreira de S. João de Eyris. O mesmo Martim Ferreira, dalí passou para o Casal de Cavaleiros, propriedade da família, já naquele tempo. A Vila e Couto de Ferreira, recebeu foral em 1222, o que o leva a crer que dela deve ter se originado a família. Sua genealogia, traçada com maior segurança, é principiada por Gayo, em D. Álvaro Ferreira, Rico-Homem do reino de Leão, que deve ter vivido pelos anos de 1170. Foi Sr. de Meilas, depois Mancilhe de la Serra, em Castela a Velha, e Senhor da Vila de Ferreira, de onde certamente tomou o sobrenome da família. Foram avós de Pedro Ferreira, sucessor na casa de seu pai, que, juntamente com sua esposa, D. Maria Vaz, deu o foral à vila de Ferreira no ano de 1222, que ele fundou, e povoou dando-lhe por nome o do seu sobrenome em memória do seu antigo Solar, nas Astúrias, em Santilhana (Espanha). Edificou, na mesma vila de Ferreira, um Mosteiro dedicado a São Pedro, para os Cavaleiros Templários (Gayo, Ferreira, Título e § 1.). Deste último casal, foi quinto neto Ayres Ferreira, Escudeiro do Infante D. Henrique, patriarca desta família Ferreira, na Ilha da Madeira, para onde passou no tempo do seu descobrimento, em 1419. Do seu casamento, entre outros, foi seu quarto neto, Antônio Teixeira de Mello, que passou ao Maranhão, conforme se vê abaixo. Ilha da Graciosa: sobre a história desta família e sua passagem pela Ilha Graciosa, escreveu, no ano de 1717, o padre Antonio Cordeiro, em sua História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas, Livro VII – Das Ilhas de S. Jorge, e Graciosa, Capítulo IX – Dos outros Capitães Donatarios da Graciosa, & dos Ferreyras, & Mellos que da Graciosa passaram à Terceyra, & de seus Regios troncos, & Ascendentes [Antonio Cordeiro – História Insulana, Livro VII, Ilha da Graciosa]. Ilha da Madeira: o genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, Tomo II, 227, 259; III, 473]. Ilha de S. Miguel: o genealogista português Gaspar Fructuoso, em sua História Genealógica de Sam Miguel [Saudadas da Terra], escrita por volta de 1580, dedicou-se ao estudo desta família, em seu Capítulo XXXIV – Dos Ferreiras, nobres Fidalgos, que vieram da Ilha da Madeira, à esta Ilha de Sam Miguel, em tempo do Capitão Ruy Gonçalves da Camara, segundo donome [Gaspar Frctuoso- Saudades da Terra, 253]. Galiza: o genealogista, frei José S. Crespo Pozo, O. de M., em sua obra Linajes y Blasones de Galicia, dedica-se ao estudo desta família [Pozo – Linajes de Galicia]. Brasil: Sobrenome de muitas famílias estabelecidas no Rio de Janeiro, para onde vieram no decorrer dos quinhentos anos de história do Brasil. Entre elas: I – de origem portuguesa, procedente do Porto, a de Bento Ferreira [c.1632, Paço de Souza, têrmo do Porto, Poertugal – c.1669], filho de Manuel Gonçalves e de Isabel Francisca. Casado a 05.05.1658, Rio de Janeiro, RJ, com Maria Alvares [bat. 21.10.1645, Rio de Janeiro, RJ – 02.07.1700, idem], filha de Francisco Alvares e de Prudência Cubas, citados no verbete da Família Alvares (v.s.), do Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as quase 165 famílias com este apelido, nos séculos XVI e XVII, registram-se as seguintes: Antônio Ferreira, 1.º Professor de Latim (c.1574) da Cidade [c.1545-1614]; Diogo Ferreira [c.1573-a.1657]; Garcia Ferreira, Escrivão (1588) da Câmara; João Ferreira, pedreiro [c.1595- ?]; Rodrigo Ferreiro, ourives [c.1587- ?]; João Ferreira Drummond [c.1606- ?]; Manuel Ferreira Soares [c.1586 – ?]; etc. Quase todos deixaram descendência (Rheingantz, II, 73-119). Ainda no Rio de Janeiro, registra-se a numerosa família de Gonçalo Ferreira [c.1618 – 09.10.1663, Rio, RJ], que deixou geração do seu cas., por volta de 1646, com Francisca dos Reis [bat., 08.10.1623, Rio, RJ – 22.11.1708, idem], filha de Manuel Gonçalves e de Barbara Braz. São antepassados das famílias Milne (v.s.), Ferreira Braga (v.s.), Reis Aarão (v.s.), Velho de Lagoar (v.s.), Bertão (v.s.) e Borges da Costa (v.s.), etc. Antiga e importante família, de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, para onde passou, em companhia do donatário Martim Afonso de Souza, o Capitão-Mor Jorge Ferreira, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, que estabeleceu-se em Itapema. Foi lugar tenente do Donatário da Capitania de São Vicente [1566-1557 e 1567-1569]. Deixou numerosa descendência do seu cas. com Joana Ramalho, filha de João Ramalho – patriarca desta antiquíssima família Ramalho (v.s.), em São Paulo. Entre os seus descendentes registra-se a filha, Joana Ferreira, que deixou geração do seu cas. com Tristão de Oliveira, filho de Antônio de Oliveira, Capitão-Mor de São Vicente [1538] – patriarca desta família Oliveira (v.s.), de São Paulo (AM, Piratininga, 80; Silva Leme, IX, 66; Leite Ribeiro, 23). No Maranhão, por ocasião do seu povoamento, a família de Antônio Teixeira de Mello, filho de Pedro Gonçalves Ferreira e quarto neto de Ayres Ferreira, patriarca desta família Ferreira, na Ilha da Madeira (ver acima). Capitão-Mor e gov. das Armas do Maranhão, por ausência de Antônio Moniz Barreiro, um dos povoadores daquela região [ver família Barreiros]. Casou no Maranhão com Catarina Maciel Parente, irmã do poderoso gov. daquele Estado, Bento Maciel Parente, patriarca da família Maciel Parente (v.s.), do Pará e Maranhão. Sobrenome de algumas famílias estabelecidas no Pará, oriundas da Praça de Mazagão, em África. Entre outras, registra-se a de Luiz Antônio Ferreira, que migrou para o Pará, compondo o grupo 340 famílias que embarcaram para o Brasil em 1770, estabelecendo-se na nova colônia de Mazagão.

 

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From: Jose Ferreira Irmão

Sent: Tuesday, November 08, 2016 12:49 AM

To: afraniomello@itapetininga.com.br

Subject: Informação sobre a família Ferreira

Meu querido pesquisador:

Gostaria de saber de onde vieram os Ferreira que se estabeleceram na Paráiba, especialmente no Vale do Piancó, no Riacho Verde, em São José de Piranhas. De onde e de que genealogia vieram eles, se de Portugal diretamente ou de algum outro lugar do Brasil.

Agradeço enormemente essas informação

Helio Rubens
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