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O poeta da Morte

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Ceiça Rocha Cruz: ‘O poeta da morte’

(À memória de Augusto dos Anjos)  


     

Ceiça Rocha Cruz
Ceiça Rocha Cruz
O poeta entrando no Portal do Tempo
Imagem gerada por IA do Bing – 15 de novembro de 2024
às 2:38 PM

A tarde agonizou…

na penumbra do poente,

o grande precursor da poesia,

ao versejar ‘versos íntimos,’

seu célebre poema, 

enfocou a destruição de sonhos e ideais.


Desse modo, 

ao debruçar-se no portal do tempo,

o poeta pré-modernista,

luminar da literatura brasileira

também versou com eterna mágoa,

raízes do simbolismo,

com temas mórbidos e sombrios.


Assim, retratava o gosto pela morte,

a angústia, pessimismo, ceticismo,

e em relação às viabilidades do amor,

o egoísmo e a volúpia,

foi apelidado de “Doutor Tristeza”.


Entretanto, em sua plenitude, 

o mestre e gênio literata paraibano,

persistente em seu poetizar,

redigiu versando com destreza,

as inovações temáticas

e de múltiplos estilos.


Então, na quietude sombria,

o ‘Poeta da morte’, como era chamado,

deleitou-se em sua poética, 

obcecado pelo tema morte

expressou a morbidez do homem

e a incapacidade de enfrentar o destino.


Enfim, diante dos sussurros poéticos,

despojaram seus versejos,

encravando na história literária

seu legado incomensurável,

afinal, a magnitude de sua obra, “Eu”

eternizou-se!


Ceiça Rocha Cruz

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