setembro 20, 2024
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João Francisco Brotas: 'Família que reza unida…'

joao-francisoco-brotas-1-copyJoão Francisco Brotas – Família que reza unida…

 

“Família que reza unida, permanece unida”. Antigamente este chavão era pronunciado com bastante frequência, pois entendíamos que a união da família dependia da reza em conjunto.

Atualmente, o conceito “família” está bastante deturpado. Até os juristas estão em desacordo sobre ele, e emitindo pareceres divergentes. Será que ainda existe uma “família” que se une para rezar ou não, mas com carinho e respeito entre pai, mãe, filhos, irmãos, genros, noras, netos, etc.?

As pessoas não namoram mais. Andam só “ficando” sem se conhecerem. Isso não é novidade, porque o relacionamento sexual é um simples ato para satisfazer os instintos de nossas origens animal. Por serem de fácil realização animal, as crianças estão começando a praticá-lo precocemente.  Com 12, 13, ou 14 anos de idade, geralmente não conseguem praticar bem a simples conquista humana da leitura e escrita, mas desempenham o sexo com desenvoltura. As meninas estão engravidando cedo demais, e dá para afirmar que estão constituindo família?

Muitos desses jovens, ao atingirem a maioridade legal, já serão pais de várias crianças, e pasmem, concebidos com parceiros diferentes. Infelizmente, é real que o conceito família está cada vez mais deturpado e desvalorizado.  As pessoas estão agindo sem o mínimo pudor ético, e como verdadeiros irracionais.

Como consequência dessa geração sem respeito próprio, temos na atualidade, muitos indivíduos urinando nos postes e defecando em praças públicas, a qualquer hora do dia, assim como fazem os cachorros.  E do jeito que as coisas andam, logo os encontraremos tendo relações sexuais em logradouros públicos em plena luz do dia. Infelizmente, tal situação está prestes a se tornar realidade, porque durante o período noturno isso já está acontecendo.

Como poderemos viver dignamente em sociedade, se esta já não é mais constituída de “famílias”?  Por outro lado, algumas das poucas famílias que ainda restam, do modo convencional, moram num mesmo teto, mas seus membros pouco ou quase nada conversam entre si. Cada qual passa a maior parte do tempo com os olhos grudados na televisão, assistindo programas recheados de futilidades, ou trocando mensagens eletrônicas pela internet.

E tudo isso sem falar na reza em conjunto. Como rezar, se estamos cada vez mais distantes de Deus?  A crença numa inteligência superior que criou a natureza maravilhosa está sendo destroçada e substituída pela crença em ideologias materialistas que estimulam o “vencer na vida” sem a ética do amor que deveria ser ensinada e aprendida em família.

Enfim, caros amigos leitores, só posso dizer que tenho saudade dos tempos em que a família rezava unida e permanecia unida…

 

João Francisco Brotas

Helio Rubens
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