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Afrânio Mello: informações sobre as familias RODRIGUES e ALVES

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Genealogista Afrânio Franco de Oliveira Mello – ATENDIMENTOS NÚMEROS 818 e 819

 

Caro Sérgio, bom dia.

Com imenso prazer atendo você.

Lembro-me bem de você na reunião.

RODRIGUES…………………….  22 páginas e 15 brasões, com 2 brasões em separado ;

RODRIGUEZ…………………….   2 páginas ;

ALVES…………………………….   18 páginas e 5 brasões, com mais 2 brasões em separado.

Os arquivos em separado servirão para você. fazer quadros.

Ao final envio 5 modêlos de árvores Genealógicas bem como o endereço de onde

estão mostradas mais de 200 modêlos.

Você está atendido em sua solicitação e tem um excelente material para suas pesquisas.

Grande abraço

Abraços
Afrânio Franco de Oliveira Mello
Rol – Região Online

 

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Rodrigues, Rodriguez

sobrenome de origem luso-espanhola. Classificado como Patronímico bastante abundante, tanto quanto era o nome próprio Rodrigo ou Rui que o originou nos séculos XIV e XV, inúmeras são as famílas que o adotaram por apelido sem existirem os menores laços de consangüinidade entre elas.

Isso não impede que algumas dentre elas ascendessem à nobreza da fidalguia de cota de armas, o que sucedeu particularmente com três. Teremos assim, e para começar, a que procede de um desconhecido Martim Rodrigues, cujas armas figuram já no Livro do Armeiro-Mor.

Sobrenome de formação patronímica – o filho de Rodrigo (v.s.). Documentou-se as formas Roderiquici[no ano de 1074], rodoriquici [em 1075], rodoriquiz [em 1081], roderiguiz [em 1079], rodorigiz [em 966], rodrigiz [em 1096] e rodriguez, forma espanhola (Antenor Nascentes, II, 264). Patronímicos são apelidos que consistem numa derivação do prenome paterno. No latim ibérico constituiu-se esse tipo de apelido com o sufixo “-ícus” no genitivo, isto é, “-íci”. É quase certo que se trata de um sufixo ibérico “-ko”, indicativo de descendência, com as desinências latinas da 2ª declinação. Assim, por evolução fonética temos no português medieval -ez (escrito -es, porque átono) -iz, -az (escrito -as, quando átono). Por exemplo: Lopes (que vem de Lopo), Fernandes (filho de Fernando) e Perez ou Peres ou Pires (filho de Pero, variante arcaica de Pedro). Portanto Peres (paroxítona/Portugal) e Perez (oxítona/Espanha) têm por significado «Filho de Pedro». Regsitram-se, entre muitas, quatro antigas famílias com este sobrenome, com brasão de armas diferente: I – Martim Rodrigues, Antônio Rodrigues e Paio Rodrigues, obtiveram as mesmas armas; II – Antônio Rodrigues, outro, principal rei de armas Portugal, no tempo de D. Manuel I, rei de Portugal em 1495; III – Paio Rodrigues; e IV – Rodrigues de Varillas (de Salamanca, Espanha). Procede do conde D. Vela, filho de D. Ramiro, fal. em 1094, rei de Aragão. Registra-se, ainda, Diogo Rodrigues das Varillas, que no tempo do rei D. Felipe II, passou a Portugal, onde se casou e seu neto Diogo Rodrigues, em 1629, registrou brasão de armas (Anuário Genealógico Latino, I, 82). Brasil: Assim como os demais patronímicos antigos – Eanes, Fernandes, Henriques, etc. – este sobrenome espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil, por todo o seu vasto território. Em São Paulo, entre as mais antigas, registra-se a família de Braz Rodrigues, carpinteiro da ribeira, com geração de seu cas. com Brígida Ramalho – falecidos antes de 1582. Ainda em São Paulo: Diogo Rodrigues [1560, Santo Amaro], Baltazar Rodrigues [1562, S. Paulo], Braz Rodrigues [1579, S. Paulo], Martim Rodrigues Tenório [1589, S. Paulo], Manuel Rodrigues de Gois [1599, S. Paulo] (AM, Piratininga, 165) e Antônio Rodrigues de Alvarenga [c.1555, Lamego – 1614, SP], de quem também descendem os Alvarengas (v.s.), de São Paulo. Ainda, em São Paulo, registra-se os descendentes de Pedro Rodrigues, que deixou geração do seu cas., por volta de 1899, com Palmira Dumont, filha de Gustavo Dumont. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigue [26.08.1902 – 31.01.1961], que deixou geração do seu cas. com Yolanda Negrini [1910-1992], integrante da família Negrini (v.s.), de São Paulo; II – a neta, Neide Negrino Rodrigues, filha da anterior. Casada na família Gomes. Ainda em São Paulo, registra-se, entre muitas, a família de Fortunato José Rodrigues [05.04.1895 – 09.04.1971], estabelecido em Itapeva. Residiu na zona rural do Bairro do Colégio no distrito de Itapeva. Com geração do seu cas. com Maximiana Francisca de Oliveira [25.04.1901, Itapeva, SP – 12.10.1988]. Entre os descendentes do casal, registram-se: I – o filho, José Rodrigues da Cruz [14.11.1922, Itapeva, SP -], que, ainda religioso, setrviu como capelão dos antigos terços cantado de Itapeva. Mestre da tradicional dança de São Gomçalo, a qual aprendeu com seu pai. Deixou geração [nove filhos] do seu cas. com sua prima legítima Ana Joaquina de Oliveira [13.05.1926, Itapeva, SP -], filha de Joaquim Alves da Rocha [18.09.1882, Itapeva, SP – 09.12.1947] e de Maria Joaquina de Oliveira [03.07.1894 – 22.05.1963], irmã de Maximiana Francisca de Oliveira, citada no item I; II – a neta, Marili Oliveira Cruz, filha do anterior; III – a neta, Matilde de Oliveira Cruz, irmã do anterior; IV – o neto, José Hipólito de Oliveira Cruz [13.08.1962, Itapeva, SP-], irmão da anterior. Uma das mais antigas famílias com este sobrenome, no Brasil, tem origem indígena – detalhes adiante. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, cabe mencionar a de Manuel Rodrigues de Alvarenga [c.1605- ?], que deixou geração do seu cas., c.1635, com Barbara de Andrade (Rheingantz, III, 123). Rheingantz registra mais 9 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Ainda no Rio de Janeiro, cabe destacar a família de Carlos José Alves Rodrigues, estabelecid em Cantagalo, Província do Rio de Janeiro. Foi pai do destacado jornalista José Carlos Rodrigues [07.1844, Cantagalo, RJ -], cursou o Colégio Pedro II. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo [1864]. Aos treze anos de idade, ainda estudante do Pedro II, publicou e redigiu um jornal literário, intitulado Gentio. Jurisconsulto. Exerceu um alto cargo no ministério da Fazenda. Em 1862, ainda no terceiro ano de Direito, foi um dos fundadores da Revista Jurídica.  Em 1863, ainda no quarto ano de Direito, publicou umas Anotações à Constituição Política do Brazil. Correspondente do Jornal Oficial e do Jornal do Commercio, nos EUA [1866]. Fundou o jornal Novo Mundo [1870-1889]. Fundador e proprietário da Revista Industrial, New York , ilustrada e em portugues [1886]. Durou 10 anos. Adquiriu a propriedade do Jornal do Commercio [1890], pela quantia de três mil e quinhentos contos. .Comendador da Ordem de São Tiago, de Portugal. Conselheiro de Sua Majestade, de Portugal. Família de origem portuguesa estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde passaram: I – João Antônio Rodrigues Júnior, natural de Portugal, que assinou termo de declaração, a 216.05.1864, onde informa ser católico, ter 40 anos de idade, ser negociante, estar no Brasil há 24 anos incompletos e ser casado com uma brasileira; II – José Maria Rodrigues, nat. de Portugal, que assinou termo de declaração, a 24.02.1864, onde informa ser católico, ter 54 anos de idade, estar há 28 anos no Brasil e ser casado; III – Sebastião Maria Rodrigues, nat. de Ilivo, Bispado de Aveiro, Portugal, que assinou termo de declaração, a 28.02.1848, onde informa ser católico, ter 34 anos de idade, ter vindo para o Brasil com 18 anos de idade, ser marítimo e casado com uma brasileira. Ao registrar a 16.04.1852, sua Carta de Naturalização assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ter de sua esposa brasileira um filho de 19 meses (Spalding, naturalizações, 105). Há uma numerosa família com este sobrenome estabelecida em Minas Gerais, procedente do Estado do Rio de Janeiro. Teve princípio, em Minas, em Antônio José Rodrigues [1819, RJ – 09.07.1891, de moléstia nos pulmões, no Distrito de Santo Antônio de Muriaé, MG], filho de Antônio José Rodrigues e de Teresa de Mendonça. Fazendeiros. Deixou numerosa descendência do seu cas., por volta de 1851, com Maria Florência de São José [1832, São Paulo de Muriaé, MG – 06.03.1892, Fazenda de Santa Rita, Distrito de Dores da Vitória do Muriaé, hoje Distrito de Mirai, MG]. Seus descendentes espalharam-se por Mirai, Muriaé, Carangola e no Rio de Janeiro, onde vive uma bisneta, D. Carmen Rodrigues, natural de Carangola, MG, atual estudiosa da genealogia de seus antepassados. II. Antiga e importante família de origem portuguesa, estabelecida no Rio de Janeiro, para onde foi Domingos Rodrigues Lisboa, natural de Lisboa, de onde tirou seu último sobrenome, e fal. em 1693. Em 1685, obteve permissão para nomear serventuário para o ofício de meirinho-mor, do Rio de Janeiro, do qual era proprietário, juntamente com os de guarda e porteiro da Alfândega do Rio de Janeiro.

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Rodriguez

sobrenome de origem espanhola. A grafia Rodrigues é de origem portuguesa. Sua origem, história e feitos Se trata de um apelido patronímico, derivado do nome próprio Rodrigo. Seu ponto de origem parece ser Asturias e, em geral o norte da Península. Os que sustem esta opinião se baseam no rei Dom Rodrigo, a quem tem uns dos primeiros deste nome. Não obstante a anterior, outros mantem a opinião de que este nome, Rodrigo, foi espanholizado, por decerto ,  que o original do monarca Visigodo era Rodrerich. De todos modos, como seja que ante a historia e para todos os efeitos o que consta é ele,  Rodrigo, e a ele nós fixaremos nossa atenção . Possivelmente, durante a monarquia Visigoda junto com outros com este nome,  na realidade, é o que menos importa. Tambem é bem certo que, durante a reconquista, depois da reconquista e incluso atualmente, este nome, Rodrigo, se mantem diferenciado do apelido Rodríguez. Examinenos, pois ao primeiro Rodrigo para mais tarde estudar as raízes do apelido: Temos a um Dom Rodrigo, rei Visigodo da Hispania. Se tomarmos  este personagem o nome para que, com o passar dos anos, se converteria no primeiro apelido?. Em primeiro lugar, convem saber de quem estamos falando. Em que raízes se fundamenta o nome de Rodrigo? Acaso na voz latina “rodrigón”?. E que significado tem esta voz? Rodrigo, en Castelhano, significa un resultado entre as vozes latinas “rudica” e “ridica”, e “rodrigón” que vem de “rodriga” é a vara, ou cana que se clava ao pé de uma planta e serve para sustentar,  com ligaduras, seus talos e ramos. Claro que também  aplica-se ao criado mudo que servia para acompanhar senhoras. Podemos supor que, em determinada época certo personagem mui ligado ao poder real serviu a este como conselheiro, que o apoiou em tudo e graças a seus esforços o rei se manteve firme no trono? Neste caso, se tem a tentação de super que, num principio, esse nome, Rodrigo provem dum apoio, é dizer dum “rodrigón”, um valido real ao que por sua forma de proceder que lhe apoiou de tal forma e que, com o tempo, como tantos e tantos apelidos, porque não dizer todos, partiu dum móvel  se convirteu no Rodrigo. Que algum antepassado do rei deste nome exerceu como “rodrigón”?. Havemos que ter muito em conta que a biografia deste rei provem caso toda ela de fontes árabes e que não é pouco o elemento legendário que na mesma pode-se encontrar. Ao parece, Rodrigo era um nobre Visigodo (antes do ano 710) que a  morte do rei Witiza conseguiu ser elegido para o trono ao contar com a maior parte da nobreza Visigoda, em face de quem teria mais direitos à Coroa que ele, que era Ahkila, o filho do monarca falecido. Por tanto, assim temos um “rodrigón” que ao tomar à nobreza Visigoda e seus privilégios, se apoiou nesta para escalar o trono. Pelo ocorrido que o legítimo rei, Ahkila, no se conformou com a manobra e também contava com partidários, o que levou praticamente a divisão do reino. Aa Bética, a Lusitania e a Cartaginense, apoiaram a Rodrigo. A Tarraconense e a Narbolense seguiram, na prática, as consignas de Ahkila. Foi nesse  momento quando este último entrou em contato com os dirigentes árabes do norte da Africa, buscando com eles uma aliança que o ajudaria a derrotar a seu rival. Existe a tradição historicamente pouco comprovada, de certo Conde Don Julián, ao que alguns dizem que foi governador de Ceuta o, senhor de Cádiz, se posicionou de acordo com os muçulmanos e estes desembarcaram na Algeciras. O rei Rodrigo  enfrentou-os na batalha de Gudalete e parece ser que, traído por grande parte de seu exército cujo mando havia confiado aos parentes de Ahkila, sucumbiu na batalla. Posteriormente a este Rodrigo, e muitos outros, e é tarefa impossível fixar com exatidão se há elos com a origem ao apelido Rodríguez. Pelos dados que se podem obter, o único que está na nossa mão, é que os primeiros deste apelido aparecem na zona norte da Espanha. Com toda sinceridade, devemos dizer que ignoramos o lugar exato. O único que está a nosso alcance é informar que foram muitos os desta linhagem que provaram repetidamente sua nobreza, em diversas épocas. Foram numerosos os cavaleiros que ingressaram nas Ordens Militares, tais como Montesa, Alcántara, Calatrava, Orden de Carlos III, etc. para o qual estabeleceram as devidas  fidalguia e nobreza de sangue ente as Reais Chancelarias de Valladolid, Granada, Real Audiencia de Oviedo y Real Compañía de Guardias y Marinas. Os títulos com que conta este apelido são muyito numerosos: No  ano 1.688, Don Martín Rodríguez de Medina, foi criado Marquês de Buenavista; em 1.691, Don Juan Antonio Rodríguez de Varcarcel, Marquês de Medina, em 1.706, Don Francisco Esteban Rodríguez de los Ríos, Marquês de Santiago; em 1.712, Don Martín Rodríguez de la Milla, Marquês de Saltillo, em 1.713, Don Sebastián Antonio Rodríguez de Madrid, Marquês de Villamedina; em 1.730, Don Francisco Rodríguez Chacón, Marquês de Iniza; em 1.732, Don Bernardo Rodríguez del Toro, Marquês del Toro; em 1.749, Don Manuel Rodríguez y Saenz de Pedroso, Conde de San Bartolomé de Jala; em 1.771, Don Alonso Rodríguez Valderrábano, Marquês de Trebolar, em 1.780, Don Pedro Rodríguez de Campomanes, Conde Campomanes; em 1.797, Don José Rodríguez, Conde del Parque y em 1.866, Don Fernando Rodríguez de Rivas, Conde de Castillejos de Guzmán. O apelido Rodríguez não podia estar ausente na conquista da América e assim, a historia cita a Don Juan Rodríguez Suárez, nascido em Mérida e muerto na Venezuela no ano 1.561, participou em todas as campanhas que se levaram a efeito no Novo Reino de Granada, e tomou parte na conquista de Pamplona provavelente da que posteriormente foi alcaide no ano 1.558, na região das Sierras de Mérida, fundou o povoado de Santiago de los Caballeros. Passou logo a ser tenente governador da província de Caracas, desde donde empreendeu a conquista das terras ocupadas pelos nativos “teques” donde se distinguiu por seu valor,  enfrentado al caudilho Guaicaipuro, morreu a mãos deste. O apelido Rodríguez se encontra muito estendido por toda a América

 

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image Alves

é um sobrenome português de origem patronímica que deriva da abreviatura de Álvares, filho de Álvaro. Só em finais do século XIX se começa a generalizar o seu uso. Inicialmente, os primeiros a utilizar este sobrenome eram conhecidos como “ Fulano Filius Quondam Álvaro” ou “ Fulano filho do senhor Álvaro”, já a segunda geração, ou seja, os netos do senhor Álvaro já utilizavam o nome do avô como sobrenome.

A sua grafia, nomeadamente a partir da abreviatura “Alvz” utilizada em documentos antigos acabou por ser “modernizada” para Alves que se transformou na fórmula mais divulgada, sendo que algumas famílias conservaram a grafia original. As raízes deste sobrenome devem ser procurados na origem dos Álvares. Inclusive o brasão é o mesmo para os dois sobrenomes.

Outros o considera um derivação do baixo latim Alvitici, de Alvituus, e registra-se aluitici, no ano de 1073; e aluitz, no ano de 915 (Antenor Nascentes, Dic., II, 14). Os patronímicos são os apelidos que adotam um sufixo somado a um prenome, que indica sua filiação, por exemplo: Fernandes – significa Filho de Fernando; Henriques – significa “Filho de Henrique” Johnsson – “Filho de João”; Andreiev – “Filho de André”; etc. Não se pode afirmar que duas pessoas que tenham sobrenomes iguais, de características patronímicas, sejam parentes, sem que se esteja devidamente documentado, de sua árvore genealógica, para prová-lo. Portugal: Entre as inúmeras famílias com este sobrenome, de origem distinta, Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal, dedica-se ao estudo dos Alves, de Braga, dando início em Alvaro Annes, natural do lugar da Ribeira, termo da cidadede Braga, que ainda vivia em 1566. Macau: o genealogista Jorge Forjaz, em sua valiosa obra Famílias Macaenses, impressa em 1996, dedicou-se ao estudo desta família, de origem portuguesa, que se estabeleceu, no século XIX,  em Macau [Forjaz – Famílias Macaenses, Vol. I, 163]. Espanha: o genealogista espanhol A. Garcia Carrassa, em sua magnífica obra Enciclopédia Heráldica y Genealógica – Diccionário heráldico-genealógico de apellidos españoles y americanos, impresso entre 1919-1936, dedica-se ao estudo desta família [Carrassa – Enciclopédia, V, 87]. Brasil: Inúmeras foram as famílias com este sobrenome que passaram ao Brasil, no decorrer destes seus quase 500 anos de história. Há em Minas Gerais, uma Família de proprietários rurais, comerciantes e de influentes políticos, tanto de âmbito regional quanto nacional, com este sobrenome. O indivíduo mais antigo que se conhece, até o momento, é Tomás Alves, nascido por volta de 1818. Estes Alves exerceram diversos cargos na administração pública e civil, tanto no império quanto na república. Alguns membros destas famílias exerceram, entre outras, as seguintes funções: advogados, deputados (estadual e federal), Conselheiro do Império, Ministro do Supremo Tribunal Federal, Senador Republicano, Secretário das Finanças do Governo de Minas Gerais, Ministro da Justiça. Proprietários da fazenda Santa Paula, com 163 hectares, no Município de Matias Barbosa, MG. Seus descendentes fizeram alianças com as seguintes famílias: Horta Barbosa, Tarquínio de Souza, Brito e Cunha, Bocayuva Cunha, entre outras. Ainda, em Minas Gerais, a família de Braz Alves Antunes, Sargento-Mor de um dos regimentos de milícias da antiga Capitania das Minas Gerais. Deixou geração do seu cas. com Luciana Clara de Santa Rosa. Entre os descendentes deste casal, registram-se: I – o filho, Francisco José Alves, professo na Ordem de Cristo, e Capitão-Mor da vila de Barbacena [MG]. Deixou geração do seu cas. com Ana Leonarda Ludovina de Melo e Albuquerque, filha de Antônio José de Melo Pinto da Silva e de Joana Félix da Silva; e II – o neto, Capitão Francisco Maximiano Alves de Melo e Albuquerque, filho do anterior, que teve mercê da Carta de Brasão de Armas – detalhes abaixo. Em São Paulo, entre os mais antigos, com este sobrenome, cita-se Francisco Alves, que foi Juiz Ordinário em 1554e interinamente em 1555. Depois, alcaide e porteiro. Ainda vivia em 1558 (A. Moura, Piratininga, 15). Em Pernambuco, uma das antigas famílias com este sobrenome, procede do Capitão Antônio Alves, nascido por volta de 1696, filho de Luís Alves da Costa e de Francisca de Barros.

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https://www.google.com.br/search?q=Modelos+de+árvores+Genealógicas

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From: Sérgio Alves Rodrigues I

Sent: Wednesday, November 23, 2016 5:43 PM

To: Sérgio Rodrigues

Subject: Assunto:- Árvore Genealógica da família ALVES RODRIGUES

 

 

Boa tarde Sr. Afrânio Mello

Tudo bem com o Sr?

Meu nome é Sérgio e nos conhecemos no IHGGI.

Participei de algumas reuniões (uma delas foi no museu municipal junto com o Senhor, o Sr Moraes e Sr Ferrari, só não sei dizer até hoje porque estive nessa reunião (sobre o evento Tropeiro, já realizado), desculpe-me, espero não ter atrapalhado em nada rsrsrsrsrs!!!!!!!!

Sr. Afrânio:  lendo uma das matérias do Jornal Eletrônico ROL, observei em sua matéria que o seu email estava disponível na coluna Genealogia. Desculpe-me mas tomei a liberdade de enviar-lhe este. Em primeiro lugar gostaria de parabeniza-lo pela matéria que o Sr. descreve toda uma história da família MANHÃES.

Gostaria de saber em como posso fazer o da minha família. Tenho até uns primos que ficaram de me ajudar mas, também sempre ocupados; até agora não conseguimos desenvolve-lo. Lendo a sua matéria, gostaria de saber se o Senhor poderia me orientar como posso desenvolver a minha, igual ao descrito e apresentado no Jornal Eletrônico ROL sobre a família MANHÃES?

Gostaria também, se possível, vê-la, quando pronta, em diagrama tipo um Organograma. O Sr conhece algum programa que elabore esse diagrama apresentando alguns dados conhecidos?

Agradeço pela atenção e coloco-me à disposição

Abçs Sr Afrânio e

Obrigado                                                   

Helio Rubens
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