“Muitas das nossas superstições têm raízes históricas e culturais profundas. Se pararmos para pesquisar, encontramos explicações fascinantes sobre a origem de cada uma delas.”

Imagem criada por IA do Bing – 18 de fevereiro de 2025, às 09:40 PM
Desde pequena, sempre fui fascinada por superstição e espiritualidade. Cresci em uma casa onde minha avó falava sobre sinais do universo, energias invisíveis e a influência dos astros sobre nossas vidas. No início, tudo parecia apenas histórias bonitas, mas, com o tempo, percebi como esses pequenos rituais e crenças moldavam o meu dia a dia.
Superstições no Dia a Dia
A superstição está presente em todas as culturas. No Brasil, por exemplo, há quem evite passar debaixo de escadas, quem acredite que quebrar um espelho trará sete anos de azar ou que uma ferradura na porta atrai sorte. Mesmo quem se diz cético, muitas vezes se pega batendo na madeira para afastar algo ruim. É curioso como essas crenças se enraízam em nosso comportamento, muitas vezes sem percebermos.
A Conexão entre Superstição e Espiritualidade
Com o tempo, fui descobrindo que, mais do que um conjunto de crenças aleatórias, a superstição anda de mãos dadas com a espiritualidade. Para mim, a espiritualidade não está necessariamente ligada a uma religião específica, mas sim a um sentimento de conexão com algo maior. Seja através da astrologia, do tarot ou mesmo da intuição, sinto que há uma força sutil guiando meus passos.
Minha Experiência com o Tarot
Foi assim que me aproximei do tarot. No começo, via apenas como um jogo simbólico, mas, com o tempo, percebi que as cartas refletiam muito do meu estado emocional e dos desafios que eu enfrentava. Não vejo o tarot como uma resposta definitiva, mas como uma ferramenta de autoconhecimento. Sempre que estou em dúvida sobre algo, recorro a ele para encontrar clareza. Se você quiser experimentar uma leitura, recomendo este site: https://sunrisereading.com/pt-br/ É uma forma interessante de explorar o significado das cartas e talvez encontrar respostas que você nem sabia que precisava.
Os Sinais do Universo
Além do tarot, também acredito em sinais. Já aconteceu comigo várias vezes: penso em alguém e, de repente, essa pessoa me manda uma mensagem. Ou estou com uma dúvida na cabeça e vejo uma frase em um livro ou em um outdoor que parece responder exatamente ao que eu precisava ouvir. Coincidência? Talvez. Mas prefiro acreditar que o universo tem suas maneiras misteriosas de se comunicar conosco.
A História por Trás das Superstições
Muitas das nossas superstições têm raízes históricas e culturais profundas. Se pararmos para pesquisar, encontramos explicações fascinantes sobre a origem de cada uma delas. Por exemplo, o medo do número 13 vem de antigas tradições nórdicas, e jogar sal sobre o ombro esquerdo para afastar o azar tem relação com antigas crenças europeias. Se quiser saber mais sobre a origem de algumas superstições, recomendo este artigo da Wikipedia: Superstição na Wikipedia.
Conclusão
No fim das contas, acredito que tanto a superstição quanto a espiritualidade nos ajudam a dar sentido ao mundo ao nosso redor. Seja através de pequenos rituais, de sinais do universo ou do tarot, o importante é encontrar aquilo que nos traz conforto e nos faz sentir conectados com algo maior.
E você, já teve alguma experiência curiosa envolvendo superstição ou espiritualidade? Talvez o universo esteja tentando lhe dizer algo.
Sobre a autora

Alice Alves é uma mulher experiente que entrou no mundo do marketing digital vinda dos jornais.
Ela se especializou principalmente em questões locais, o que lhe dá uma perspectiva única quando se trata de lidar com histórias que precisam de pesquisa minuciosa e toque pessoal.
Ela tem dotes com pessoas e isso a torna uma excelente especialista em marketing.
- Uma Noite em Hollywood - 14 de abril de 2025
- Aquarela Poética - 11 de abril de 2025
- Te busco - 9 de abril de 2025

Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente, Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos.