Célio Pezza – Crônica # 344 – Terra oca
Como podemos saber com certeza que a Terra não é oca? Ela não poderia ter uma crosta e um grande vazio por dentro, desconhecido de nós, habitantes da parte externa?
Será que alguns governos sabem que a Terra é oca e que lá dentro existe vida e talvez mais evoluída?
A teoria da Terra oca não é nova e afirma que a Terra não é sólida, mas sim, oca com aberturas principais nos polos. Lá dentro, existiria uma civilização mais adiantada que a nossa e que os OVNIs viriam de lá e não de outros mundos. Dizem que existem ao redor do mundo, várias entradas, inclusive no Brasil.
Um fato intrigante é que os icebergs são feitos de água doce, mas estão inseridos nos mares de água salgada. De onde vem essa água doce?
A teoria convencional não pode responder a essa pergunta, mas a teoria da Terra oca pode.
Existem rios que fluem do centro da Terra e essa água congela quando chega na superfície, formando os icebergs de água fresca, em uma área onde só existe água salgada.
A comunidade científica ridiculariza essa ideia, da mesma forma que ridicularizaram no passado a teoria da Terra redonda. Talvez estejam errados agora, como estavam na antiguidade.
Thomas Moore, no seu livro Utopia, fala sobre uma região desconhecida, com uma sociedade organizada, que vivia no interior da Terra.
Francis Bacon também nos fala sobre uma civilização que se transferiu para o interior da Terra quando ocorreu uma grande catástrofe há milhares de anos.
Júlio Verne, nos escreve sobre um mundo existente no interior do planeta.
James Hilton nos fala sobre a existência de Shangri-Lá, uma cidade nas profundezas do Himalaia.
Helena Blavatsky, escreveu vários livros onde menciona um governo oculto que mora no interior do planeta.
Os índios Macuxi, da Amazônia, falam sobre uma entrada para o centro da Terra, onde existem cidades altamente desenvolvidas. Contam que a viagem demora vários dias, mas após 7 a 8 dias, eles precisam se mover com cuidado, uma vez que o ar misterioso faz as pessoas flutuarem (falta de gravidade).
Talvez a mais importante testemunha seja o almirante americano Richard Byrd, aviador e explorador, que fez 11 expedições aos polos entre 1926 e 1955. Numa dessas viagens, ele teria entrado de avião no centro da Terra, onde teria visto e tido contato com seres que lá habitam, muito mais desenvolvidos que nós. Em 1947, ele relatou sua visita e seu contato com essa civilização ao Pentágono, mas foi ordenado que ficasse em silêncio. A partir dessa data, ele escreveu um diário onde relatou tudo o que se passou. Esse diário foi descoberto e publicado em 1992, vários anos após sua morte, em 1958. Nele Byrd conta, com detalhes impressionantes, tudo o que se passou e diz que esse contato poderá ser a única esperança para a espécie humana.
Fato ou imaginação?
Talvez muitas verdades venham dos polos a partir de agora, no momento em que o mundo externo está em crise.
Célio Pezza
Fevereiro, 2017
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.