ATENDIMENTOS NÚMEROS 437, 438, 439, 440 E 441 – Genealogista Afrânio Mello
Afrânio,
Brasão e árvore genealógica da família:
Terezinha Furtado Camargo e Antônio Edison Camargo.
Montello e Furtado (do pai) e Oliveira e Rosa (da mãe) dela.
Ferreira e Camargo (meu pai).
Obrigado
Edinho.
Prezados Edinha e Terezinha
É com enorme satisfação que atendo os seus pedidos.
O da família Montello , eu vou enviar dentro de alguns dias.
Eu tenho esse arquivo no meu dicionário de Sobrenomes Italianos e
tem uma curiosidade : ele é um nome com inúmeras grafias e é originário
do sobrenome MÒNTI .
Tenho que copiar e fazer a tradução.
Encaminho a relação abaixo e um pequeno resumo do arquivo principal.
ROSA ………………… 12 páginas e 7 brasões ;
CAMARGO…………. 2 páginas e 1 brasão ;
FERREIRA…………… 19 páginas e 2 brasões ;
FURTADO………….. 11 páginas e 2 brasões ;
OLIVEIRA…………… 36 páginas e 1 brasão .
Espero que fiquem satisfeitos com a remessa e boa sorte em suas pesquisas.
Grande abraço
Afrânio Franco de Oliveira Mello
IHGGI / ROL – Região On Line
Rosa, Rosas, Roza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e França. Sobrenome que pode ter fundo religioso classificado como matronímico, isto é, deriva do nome próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas. No Brasil a região com a maior concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.
Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra Nobiliário Genealógico das Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 – a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras.
——————————————————————————————————————————————————————
Camargo
é um sobrenome de uma família de origem espanhola com origem na região Cantábrica, que viviam na povoação de Camargo (Espanha), de onde lhes veio o apelido, na região de Burgos, ao norte da Espanha.
Consta que o primeiro Camargo a chegar ao Continente Americano foi D. Affonso de Camargo, que, por volta de 1539 teria zarpado de Sanlucar de Barrameda (Andaluzia, sul da Espanha). Há um ramo da família oriunda Del Valle de Camargo, Santander, desde donde se estendeu por toda a Península. Provou sua nobreza na Orden de Santiago nos anos de 1610, 1639, 1644, 1649, 1653, 1668 e 1680; na de Calatrava em 1699 e na de San Juan de Jerusalén nos anos de 1618 e 1739. Don José Antonio de Camargo foi criado Conde de Villarreal em 1669. Nos anos de 1520,1545, 1566, 1567, 1606 e 1636 provou esta linhagem e sua nobreza na Real Chancillería de Valladolid.
Encontramos na Espanha numerosos cavaleiros e personagens com este .
————————————————————————————————————————————————————————————————
Ferreira, sobrenome de origem portuguesa. Sobrenome de raízes caracteristicamente toponímicas, teve a sua origem, segundo alguns autores, na designação da vila de Ferrera, em Castela, hoje Herrera de Rupisverga, havendo outros que a dão numa das várias vilas portuguesas com o mesmo nome, significaria “lugar onde há ferro ou jazida de ferro” Terá sido o fundador desta família em Portugal, Dom Fernando Álvares Ferreira, senhor do paço de Ferreira, na freguesia de Sâo João de Eiris, comarca de Aguiar de Sousa, rico-homem de Dom Sancho I segundo Rei de Portugal, no final do século XII. Outros genealogistas dão crédito a Rui Pires, um dos fidalgos que vieram a este reino com a rainha Dona Tareja, foi o primeiro que se chamou de Ferreira, tomando o nome da ” Ferreira de Alves “, de quem foi senhor, e é considerado como sendo o solar da família.
————————————————————————————————————————————————————————————————-
FURTADO – Sobrenome de origem portuguesa. Nome proveniente de alcunha, foi usado desde remotas eras por uma nobilíssima família de Castela, de que foi tronco D. Fernão Peres de Lara, o “Hurtado” como é denominado por sua mãe, a rainha D. Urraca de Castela, mulher do conde Raimundo da Borgonha, por tê-lo havido “a furto” fora do matrimónio, e resultado dos seus amores com D. Pedro Gonçalves de Lara.
Cedo se ligaram os Furtados aos Mendozas , pelo que é plausível que a família que o usava tenha vindo para Portugal através de Fernando Arrais de Mendoça aqui se espalhando muito.
Haverá, no entanto mais famílias portuguesas que usam o mesmo nome e que nada tenham a ver com os Furtados – ou Hurtados (como em Espanha se grafava o nome), dado que esse apelido também pode ter raízes toponímicas, e mesmo como alcunha, ter sido posto a outras pessoas.
————————————————————————————————————————————————————————————————
Oliveira, sobrenome português de raízes toponímicas, foi tirado da designação do Paço de Oliveira, na freguesia de Santa Maria de Oliveira, termo de Arcos de Valdevez. A família que adotou este nome por sobrenome é de remotas e nobres origens, a ela pertencendo o arcebispo de Braga Dom Martinho Pires de Oliveira, que instituiu um rico morgadio em Évora, que deixou à descendência de seu irmão Pedro Mem Pires de Oliveira em 1306. As armas antigas dos Oliveiras, talvez tão antigas que antecedessem o nascimento das chamadas regras da armaria ou, pelo menos, a sua aplicação em Portugal.
Na Idade Média, especialmente na época da Inquisição Católica, muitos judeus se tornaram “ cristãos”, para não serem queimados em fogueiras; sendo assim, as várias famílias ao fazerem isso deixaram o seu sobrenome hebraico original e adotaram um sobrenome português Muitos desses judeus escolheram adotar sobrenomes como: Oliveira, Pereira, Prado, Silva, Nogueira, e outros similares.
========================================================================================================================
From: edinho@planocamargo.com.br
Sent: Saturday, February 28, 2015 4:43 PM
Subject: CONTINÊNCIA À MORTE.
- Jeane Tertuliano: 'Rebeldia' - 3 de janeiro de 2023
- Carolina Michel: 'Por onde anda o AMOR?' - 27 de outubro de 2022
- Carolina Michel: 'Perder ou ganhar' - 1 de outubro de 2022
Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros, Editor-Geral do Jornal Cultural ROL e um dos editores do Internet Jornal. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA. Membro Fundador das seguintes entidades: Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA; Academia Hispano-Brasileña de Ciências, Letras e Artes – AHBLA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALLA e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 7 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Dr. h. c. em Literatura, Dr. h.c. em Comunicação Social, Defensor Perpétuo do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro e Honorável Mestre da Literatura Brasileira; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia e Associação Literária de Tarrafal de Santiago, Embaixador Cultural | Brasil África – Adido Cultural Internacional