novembro 22, 2024
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Jose Coutinho de Oliveira: 'Grão de mostarda'

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Jose Coutinho de Oliveira: ‘Grão de mostarda’

     Em Lc 17,6 encontramos a seguinte passagem: ” Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá.” Que bela promessa, não é mesmo ? Mas e o trabalhão para descobrir o que ela provavelmente significa ? Bem grande. Então vamos a ele: Jesus provavelmente quis nessa passagem lançar aquele velho provérbio: o mal está no olhos de quem vê. Hoje vemos então que o perfeccionista é uma pessoa alienada, pensa que a maioria está perdida quando na verdade é ela própria que está correndo sérios riscos.

    Os catastrofistas dizem que a concentração de renda está aumentando, já os liberais provam que está diminuindo, ainda que lentamente, ou seja, se a maioria se tornar flexível, alcançará um mundo menos desigual que está chegando. Se pararmos de insistir que a maioria está perdida talvez também tenhamos a chance de chegarmos todos juntos a dias de maior democracia. Se tiverdes fé como um grão de mostarda, ou seja, se tiverdes o menor grau que seja de boa vontade reconhecerás que é o mundo é que vai bem e não o perfeccionista. Que essa boa vontade é imprescindível para que eu também mereça um mais folgado grau de libertação.
    O método ultradinâmico semiaberto pelo qual luto é a antecipação da eternidade, ou seja, onde não há tempo, não há desgaste. Nele todos estão sempre super motivados. Nesse método é o próprio aluno que se baseando numa autoavaliação se autopromove ou se autorreprova. Ele poderá inclusive pedir o retorno à série anterior se não estiver conseguindo acompanhar o grau de dificuldade. Antes de fazê-lo todavia ele poderá recorrer ao reforço paralelo. A esse mesmo reforço ele também pode se valer antes de se decidir por repetir a série. E a pergunta que não quer calar: qual o menos pior ? Repetir ou abandonar a escola ? E tudo isso pela antecipação do desenvolvimento do país.
   Infelizmente muitos filósofos não ficaram sabendo da reviravolta que Platão trouxe no livro “Leis”, ou seja, o abandono do coletivismo. A exceção cabe a Aristóteles, Locke e Adam Smith, que, tinha dezenove anos quando do falecimento do segundo.
José Coutinho de Oliveira
Graduado em Letras e Pedagogia
Helio Rubens
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