CELIO PEZZA: Crônica # 252
Contato com extraterrestres
Partindo do princípio que existe vida extraterrestre, somos conduzidos naturalmente à vontade de estabelecer um contato.
A História do nosso mundo está cheia de relatos de contatos e, na própria bíblia, existem inúmeras situações que sugerem esses episódios.
Atualmente, temos inúmeros casos e testemunhos, mas também observamos muitas situações que não resistem a uma análise um pouco mais profunda e caem na vala comum das falsificações e bobagens que só servem para desacreditar a realidade do fenômeno.
Os governos e instituições, normalmente desmentem tudo, pois não é de seu interesse, no momento, que esse assunto seja debatido de uma forma séria.
Por outro lado, uma astrofísica da Malásia, Mazlan Othman, Diretora do Escritório para Assuntos do Espaço Exterior da ONU, passou a ser a interlocutora das Nações Unidas no caso de um contato extraterrestre.
Ora, para que nomear uma pessoa para cuidar de algo que não existe?
No meio dessa massa confusa, vemos um grande numero de ufólogos ou simpatizantes, que buscam de todas as formas estabelecer um contato alienígena, muitas vezes, de uma forma equivocada, na minha forma de ver o problema. Por exemplo, temos o caso de pessoas que fazem vigílias durante as noites em campos abertos olhando para o céu em busca de objetos voadores, temos aqueles que vão correndo para os locais onde aparecem os famosos círculos e desenhos nas plantações de cereais, outros que fazem meditações coletivas entoando mantras, e assim por diante. Acredito que esses dificilmente vão ter algum sucesso, pois um contato real deve ser baseado em vibrações. Mesmo entre nós, humanos, a base de tudo é um padrão vibratório e, quando se trata de vida extraterrestre, o mecanismo deve ser o mesmo.
Em outras palavras, para entrar em contato com extraterrestres, devemos estar na mesma frequência de vibração deles. Por exemplo, fumantes atraem fumantes, bêbados atraem bêbados e assim por diante.
É uma simples lei de afinidades e vibração. Imaginem uma pessoa que não goste de dançar, mas que vá a uma festa por algum motivo; essa pessoa vai naturalmente se aproximar de alguém que esteja sentado em algum canto quieto e não esteja dançando e cantando pelo salão. É a aplicação da famosa lei das afinidades que diz que semelhante atrai semelhante.
Acredito que os extraterrestres fazem o mesmo e vão contatar alguém que esteja mais sintonizado com suas faixas vibratórias e não com aqueles que correm atrás de discos voadores, mas que vibram em frequências distantes.
Por outro lado, essas faixas vibracionais podem ser modificadas em uma pessoa pelo seu estilo de vida, pensamentos, emoções, pelo amor e respeito a todas as formas de vida, livros, programas de televisão que assiste e principalmente, pela busca da verdade a que se propõe.
Essa busca pela verdade e a insatisfação com a mediocridade humana pode favorecer um eventual contato, pois quem busca a verdade muitas vezes sai da faixa normal do dia a dia e entra em outra de diferente vibração. Uma pessoa que no seu intimo não acredita em vida extraterrestre não vai vibrar na faixa de vida extraterrestre e dificilmente terá um contato, pois não será procurado pelo simples fato de estar desconectado.
Tudo é vibração e através dela, na faixa correta, poderá existir um contato.
Célio Pezza / Fevereiro, 2015
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.