O 1º Concurso de Poesia Junina 2018, sob a coordenação de Eliseu F. Campos, é uma homenagem às festas com cheiro de terra!
As inscrições se encerrarão no dia 26 de junho
As festas juninas têm origem nos rituais dos antigos povos germânicos e romanos, que habitavam as regiões campestres, como forma de prestar homenagens a diversos deuses aos quais eram atribuídas as funções de garantir boas plantações, boas colheitas, fertilidade etc. Os ritos, eminentemente festivos, eram executados durante a passagem do inverno para o verão que, no centro-sul da Europa, acontece no mês de junho.
Esses rituais se se caracterizavam com fogueiras e de balões (semelhantes aos que hoje são feitos com papel de seda), danças e cânticos. Na passagem da Idade Antiga para a Idade Média, com a cristianização dos romanos e dos povos bárbaros, essas festividades foram assimiladas pela Igreja Católica, que, como principal instituição do período medieval, soube também diluir o culto aos deuses pagãos do período junino e substituí-los pelos santos.
Com a colonização do Brasil pelos portugueses a partir do século XVI, as festividades juninas aqui foram se estabelecendo, sem maiores dificuldades, e ganhando um feitio próprio.
As comemorações das festas juninas no Brasil, além de manterem as características herdadas da Europa, como a celebração dos dias dos santos, também mesclaram elementos típicos do interior do país e de tradições sertanejas, forjadas pela mescla das culturas africana, indígena e europeia. Sendo assim, as comidas típicas (como a pamonha), as danças, o uso de instrumentos musicais (como a viola caipira) nas festas etc., tudo isso reflete milênios de tradições diversas que se fundiram. (Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/festa-junina.htm>. Acesso em: 11 jun.2018)
Conheça abaixo o Regulamento do concurso:
1º CONCURSO DE POESIA JUNINA 2018
TEMA: “BOLO DE MILHO”.
REGULAMENTO
INSCRIÇÕES:
De 10/06/2018 a 25/06/2018
PÚBLICO ALVO:
Escritores, poetas, estudantes e interessados, a partir de 16 anos de idade.
DA POESIA:
O participante deverá concorrer com uma única poesia, com o tema “Bolo de Milho”, que deverá ser inédita, digitada no máximo em 02 (duas) laudas, com fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, e identificada por pseudônimo.
ENVIO:
A poesia deverá ser enviada, em dois anexos, até o dia 25 de junho, para: Coordenação do 1º Concurso de Poesia Junina, pelo e-mail: ferreira0473@hotmail.com
No primeiro anexo, deverá conter apenas a poesia, com o título e o pseudônimo.
No segundo anexo, os dados do concorrente: nome completo, RG, endereço completo, nome da poesia e pseudônimo.
COMISSÃO JULGADORA:
O concurso, sob a Coordenação de Eliseu F. Campos, tem a Comissão Julgadora constituída por: Armando Oliveira Lima (presidente do Instituto Darcy Ribeiro), Sergio Diniz da Costa (escritor, poeta, membro da Academia Sorocabana de Letras e editor do jornal cultural ROL – REGIÃO ON LINE) e Aparecido Gonçalves Viana (presidente do grupo Coesão Poética de Sorocaba)
CRITÉRIOS DO JULGAMENTO:
Será observada, além da criatividade, a correção gramatical, podendo a poesia ser vertida em versos livres (sem obediência à métrica ou ao ritmo) ou versos brancos (sem rimas).
A decisão da comissão julgadora é irrecorrível.
PREMIAÇÃO:
O vencedor(a) receberá um Certificado mais um presente surpresa.
DIVULGAÇÃO DO RESULTADO:
A proclamação do vencedor(a) será divulgada dia 29 de junho, pelo jornal cultural ROL – REGIÃO ON LINE (www.jornalrol.com.br), bem como por postagem no Facebook.
DISPOSIÇÕES FINAIS:
É vetada a participação de qualquer pessoa com parentesco com os jurados ou o organizador do concurso
A participação no concurso implica a aceitação na íntegra deste regulamento.
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola – NALA, e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre vários titulos: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos, Pesquisador em Artes e Literatura; Pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, o Título Imortal Monumento Cultural e Título Honra Acadêmica, pela categoria Cultura Nacional e Belas Artes; Prêmio Cidadão de Ouro 2024, concedido por Laude Kämpos. Pelo Movimento Cultivista Brasileiro, o Prêmio Incentivador da Arte e da Cultura,

