setembro 16, 2024
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ATENDIMENTO NÚMERO 1.215

 

Prezado Milanezi, bom dia.

Estou enviando o arquivo do sobrenome Milanezi para você.

Verá que tem diversas grafias para esse sobrenome,Milano,Milanezzi,Milanese, Milani

oriundo de Milano, na Lombardia, Itália.

Veja as informações que sãzo bastante interessantes.

 

MILANESI …………….13 páginas e 7 brasões no arquivo e mais 1 em separado.

Abaixo um resumo do arquivo principal que segue só no seu endereço.

Milano,Milanezzi,Milanese, Milani, sobrenomes de origem italiana. Sobrenome de origem toponímica, indivíduo oriundo de MIlano (Milão), Lombardia, Itália. Há várias família que usam esse sobrenome sem terem em si nenhum laço consanguíneo. Variantes do sobrenome MIlanese, Milanesi, Milanezzi. Sobrenome bastante comum no centro-norte da Itália e é difuso em todo o país. Há o registro em 1500 do Viscondi de Bergamo, Gianbattista Milani. Há registros da família a partir do século XI. Em 1122 há registro de um certo Senhor MIlanis num documento na Comune Signorile di Tortona.

Por volta de 400 a.C., os celtas insubres habitavam Milão e seus arredores. Em 222 a.C., os romanos conquistaram este assentamento, e impuseram o nome Mediolano, ainda que o nome utilizado pela população local era Milàn, do celta Medhlan. Depois de vários séculos de domínio romano, Milão foi declarada capital do Império Romano do Ocidente pelo imperador  Diocleciano em 293 d.C.Diocleciano preferiu ficar no Império Romano do Oriente (capital Nicomédia), e seu colega Maximiano ficou no Império Romano do Ocidente. Imediatamente Maximiano construiu diversos monumentos gigantescos, como um grande circo de 470 m x 85 m, a termas Erculee (Thermae Erculee), um grande complexo de palácios imperiais e vários outros edifícios.

No  Édito de Milão de 313, o imperador Constantino I garantiu a liberdade religiosa  para os cristãos. A cidade foi sitiada pelos visigodos em 402 d.C., e a residência imperial foi transferida para Ravena. Cinquenta anos mais tarde (em 452 d.C.), os hunos invadiram a cidade. Em 539, os ostrogodos conquistaram e destruiram Milão, no transcorrer da chamada Guerra Gótica contra o imperador bizantino Justiniano I. No verão de 569, os lombardos (donde deriva o nome da região italiana da Lombardia) conquistaram Milão, dominando o pequeno exército bizantino que estava em sua defesa. Algumas estruturas romanas permaneceram em uso em Milão sob o domínio lombardo. Milão se rendeu aos francos em 774, quando Carlos Magno, em uma decisão totalmente incomum na época, assumiu também o título de “rei dos lombardos” (até então os reinos germânicos frequentemente conquistavam uns aos outros, mas nenhum havia adotado o título de rei de outro povo). A Coroa de Ferro da Lombardia data desse período. Posteriormente Milão faria parte do Sacro Império Romano-Germânico.

Durante a Idade Média, Milão prosperou como um centro de comércio devido ao seu domínio da rica planície do Pó e das rotas da Itália através dos Alpes. A guerra da conquista por Frederico Barbarossa contra as cidades lombardas trouxe a destruição de grande parte de Milão em 1162. Após a fundação da Liga Lombarda em 1167, Milão assumiu o papel de liderança nesta aliança. Como consequência da independência que as cidades lombardas ganharam na Paz de Constança, em 1183, Milão se tornou um ducado. Em 1208, Rambertino Buvalelli exerceu por um tempo o cargo de Podestà da cidade, em 1242 Luca Grimaldi, e em 1282 Luchetto Gattilusio. Esta posição podia ser cheia de perigos pessoais na vida política violenta da comuna medieval: em 1252, hereges milaneses assassinaram o inquisidor da Igreja, mais tarde conhecido como  Martir São Pedro. Em 1256, o arcebispo e os nobres influentes foram expulsos da cidade. Em 1259, Martino della Torre foi eleito Capitano del Popolo por membros das guildas; ele tomou a cidade a força, expulsou seus inimigos, e governou com poderes ditatoriais, pavimentando de ruas, escavando canais, taxando com sucesso as propriedades rurais, etc. Sua política, entretanto, levou o tesouro milanês ao colapso, a utilização frequente de unidades mercenárias imprudentes irritou demais a população, conferindo um apoio crescente aos inimigos tradicionais de Della Torre, os Viscontis.

Em 22 de julho de 1262, Ottone Visconti foi nomeado arcebispo de Milão pelo Papa Urbano IV, em oposição ao candidato dos Della Torre, Raimondo della Torre, bispo de Como. Este último então passou a divulgar alegações da proximidade dos Viscontis com os cátaros hereges, acusando-os de alta traição os Viscontis, que acusaram os Della Torre dos mesmos crimes, foram então banidos de Milão e suas propriedades confiscadas. A guerra civil que se seguiu causou mais danos à população e economia de Milão, durando por mais de uma década.

Ottone Visconti liderou sem sucesso um grupo de exilados contra a cidade em 1263, mas depois de anos de violência crescente de todos os lados, finalmente, após a vitória na batalha de Desio (1277), ele conquistou a cidade para sua família. Os Viscontis conseguiram expulsar os Della Torre para sempre, governando a cidade até o século XV.

Grande parte da história anterior de Milão reflete a luta entre duas facções políticas, os Guelfos e Gibelinos. Na maioria das vezes os Guelfos foram bem sucedidos na cidade de Milão. No entanto, a família Visconti foi capaz de tomar o poder (signoria) em Milão, baseada em sua amizade “guibelina” com os imperadores alemães. Em 1395, um desses imperadores, Wenceslas (1378-1400), elevou os milaneses à condição de ducado. Ainda em 1395, João Galeácio Visconti tornou-se duque de Milão. A família guibelina dos Viscontis manteve-se no poder em Milão por um século e meio do início do século XIV até meados do século XV

 

Abraços

Afrânio Franco de Oliveira Mello
afranio@tintaspig.com.br

Observação:
“Estas informações estão sendo fornecidas gratuitamente
e serão publicadas na edição virtual do Jornal Cultural
ROL – (www.jornalrol.com.br).
A não concordância com esta publicação deve ser informada imediatamente.
Gratos”

 

 

 

 

 

 

 

 

From: M. MILANEZI

Sent: Tuesday, March 10, 2020 11:37 PM

To: afraniomello@itapetininga.

com.br

Subject: Brasoes

 

Saudações, gostaria de saber se o senhor tem a gravura do brasão da família Milanezi, pois estou a procura, e achei seu contato num site do jornal rol.

Aguardo sua resposta…

Atenciosamente:

Marcos Milanezi

 

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