Há muitos anos atrás: 7 de outubro de 2020
Estávamos em uma quarta-feira, o calor era insuportável.
Ano bizarro…
Tempos consumidos pela (falsa?) pandemia COVID-19 que permitia, através de atitudes perniciosas, o abuso de poucas autoridades de vários países para que suas populações estivessem à mercê do “comando maior” que buscava estabelecer o poderio de uma classe que desejava ser dirigente da espécie animal humana que habitava o Planeta Terra.
As crianças estavam aniquiladas por amaldiçoadas correntes político-infernais fantasiadas de esquerda-rubro-salvadora do Planeta e Protetora da Humanidade.
A economia, em frangalhos, as escolas vazias e os pequenos estudantes relegados à ignorância latente e intencionalmente provocada por ignóbeis seres que pretendiam ‘bestificar’ e “bestializar” a maioria dos representantes da Raça Humana.
A temperatura oscilava entre 18 e 30 graus celsius.
As pessoas, mascaradas, submersas em suas paúras, imersas em seus medos e anseios, se encontravam escravizadas em uma inusitada submissão às ‘Vozes Superiores’ que buscavam traçar o destino desta manada inconsciente e pronta a seguir cumprindo a maldição de ordens impostas aos acovardados.
Quem eram essas pessoas?
Esses pretensos mandatários, seres monstruosos que estavam atuando em prol da ‘bestialização’ coletiva?
Eram lobos vestidos de cordeiro; homens e mulheres amaldiçoados, emissários da desonestidade ao criarem a esdrúxula situação que poderia entediar até o próprio demônio: o confinamento, o uso ostensivo de máscaras e o pânico generalizado.
Esses lobos, disfarçados de políticos e de protetores dos comuns mortais, estavam contribuindo para o desvio de recursos públicos na compra de equipamentos duvidosos provenientes de nações poderosas que desejavam ocupar o território tupiniquim.
Embora eleitos pelo povo, os representantes agiam contra a população. Eram sagazes, mordazes, maldosos, desonestos e se intitulavam “políticos”.
Diz o ditado que “cada povo tem o governo que merece”…
No Brasil eram, ao todo, 27 Unidades Federativas representadas em sua maioria por gângster que perseguiam a linha do poderio a qualquer preço e, para tal, quanto mais inculta, deseducada e medrosa fosse a população, mais fácil seria tê-los submissos pelo cabresto.
Pobre Brasil, uma Nação ainda sem futuro, pois não houve uma reviravolta que permita que a educação esteja como prioridade máxima de seus governantes.
Estamos no dia 7 de outubro de 2120. Foi há 100 anos passados…
Um Brasil a ser educado seria utopia pura, não é mesmo?
Era tarde demais…
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024