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Fábio de Brito Ávila: 'Há muitos anos atrás: 7 de outubro de 2020'

Fábio Ávila

Há muitos anos atrás: 7 de outubro de 2020

Estávamos em uma quarta-feira, o calor era insuportável.

Ano bizarro…

Tempos consumidos pela (falsa?) pandemia COVID-19 que permitia, através de atitudes perniciosas, o abuso de poucas autoridades de vários países para que suas populações estivessem à mercê do “comando maior” que buscava estabelecer o poderio de uma classe que desejava ser dirigente da espécie animal humana que habitava o Planeta Terra.

As crianças estavam aniquiladas por amaldiçoadas correntes político-infernais fantasiadas de esquerda-rubro-salvadora do Planeta e Protetora da Humanidade.

A economia, em frangalhos, as escolas vazias e os pequenos estudantes relegados à ignorância latente e intencionalmente provocada por ignóbeis seres que pretendiam ‘bestificar’ e “bestializar” a maioria dos representantes da Raça Humana.

A temperatura oscilava entre 18 e 30 graus celsius.

As pessoas, mascaradas, submersas em suas paúras, imersas em seus medos e anseios, se encontravam escravizadas em uma inusitada submissão às ‘Vozes Superiores’ que buscavam traçar o destino desta manada inconsciente e pronta a seguir cumprindo a maldição de ordens impostas aos acovardados.

Quem eram essas pessoas?

Esses pretensos mandatários, seres monstruosos que estavam atuando em prol da ‘bestialização’ coletiva?

Eram lobos vestidos de cordeiro; homens e mulheres amaldiçoados, emissários da desonestidade ao criarem a esdrúxula situação que poderia entediar até o próprio demônio: o confinamento, o uso ostensivo de máscaras e o pânico generalizado.

Esses lobos, disfarçados de políticos e de protetores dos comuns mortais, estavam contribuindo para o desvio de recursos públicos na compra de equipamentos duvidosos provenientes de nações poderosas que desejavam ocupar o território tupiniquim.

Embora eleitos pelo povo, os representantes agiam contra a população. Eram sagazes, mordazes, maldosos, desonestos e se intitulavam “políticos”.

Diz o ditado que “cada povo tem o governo que merece”…

No Brasil eram, ao todo, 27 Unidades Federativas representadas em sua maioria por gângster que perseguiam a linha do poderio a qualquer preço e, para tal, quanto mais inculta, deseducada e medrosa fosse a população, mais fácil seria tê-los submissos pelo cabresto.

Pobre Brasil, uma Nação ainda sem futuro, pois não houve uma reviravolta que permita que a educação esteja como prioridade máxima de seus governantes.

Estamos no dia 7 de outubro de 2120. Foi há 100 anos passados…

Um Brasil a ser educado seria utopia pura, não é mesmo?

Era tarde demais…

Fábio Brito
fabioavilaartes@gmail.com

 

 

 

 

 

 

Sergio Diniz da Costa
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