novembro 24, 2024
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Verônica Moreira, com sua arte literária e musical é a mais nova colaboradora do Jornal Cultural ROL!

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Verônica Moreira

Na expressão de seu talento, poesia e música refletem criatividade e sensibilidade!

Verônica Kelly Moreira Coelho, mais conhecida nos meios literários e musicais como Verônica Moreira, é natural de Caratinga (MG). Seus primeiros escritos literários têm apenas 8 anos, porém, poetisa nata e compositora, a  Literatura aflorou-lhe naturalmente e, buscando o aperfeiçoamento acadêmico, ingressou no curso de Letras.
Com entusiasmo e empenho, o talento de Verônica começou a despontar e a ser reconhecido publicamente. Nesse sentido, foi empossada como Acadêmica Correspondente, bem como Acadêmica Internacional da FEBACLA – Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes.
Está participando da Antologia ‘Noel Rosa – Os Cariocas e Convidados’, pela Editora Mágico de Oz; da Antologia ‘Rabiscos Confinados’, promovida pelo cartunista Edra Amorim; da Antologia ‘A Dor que Deveras Sente’, pela Editora Versejar e, na qualidade de compositora, do Concurso Literarte – Brasil e Portugal, com a música ‘Minha Estrela’.
Recebeu o título de Embaixadora Imortal da Paz, outorgado pela OMDDH – Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos.
Seja muito bem-vinda à Família ROLiana, Verônica!
Abaixo, sua primeira colaboração, agora na qualidade de colunista.

OFERTA DE AMOR

Ofereço-te meu perfume nesse tecido floral com gotas de algodão.

Desejo que ao tocar o crepe fino deste lenço a distância entre nós seja apenas uma palavra sem sentido.

Ofereço-te rosas vermelhas e que seu corpo possa abraçá-las e sentir através delas a suavidade de minha pele em suas pétalas.

Que ao tocar o tecido perfumado, você sinta todo amor e carinho que com minha simplicidade ofereço.

Como nascem as flores nos bosques e jardins, assim nosso sentimento nasceu…

Um amor, um amigo especial, um irmão, não sei ao certo tudo que existe, mas há um contentamento que insiste!

Não existem formas de explicar, simplesmente nasceu um amor que nunca irá se findar.

Por isso ofereço-te minha segunda pele e nela você me encontrará vestida de sol, de sonhos, de lua e de desejos, esses que almejo realizar.

Quero que descubra-me e sinta-me de forma sublime. Retire o lenço de sobre mim e leve contigo meu cheiro.

Sinta meu calor ao dormir e acorde com toques suaves, como de algodão, sinta minhas mãos a acariciar sua pele.

Vejo-me como sua musa de sonhos nus, enquanto você me vê como sua musa dourada, vestida de riachos.

 

 

 

 

 

 

 

Sergio Diniz da Costa
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