Poema peculiar
Posso passar por parvo, por perpassar pontes,
Pular parapeitos, por pensar parcamente,
Porém poeta parcialmente pensante
Priorizarei paixões paulatinamente;
Pois pensando peculiarmente primata
Pari poesias, palavrinhas primárias,
Plasmando pensares pelos portos, pomares,
Ponderando poemetos particulares.
Passeando, pecando pelas parvoíces,
Por pessoas proclamarei predileções
Porque pares perfeitos permeiam porções.
Portanto, perante placas, pés, pequenices,
Pós, poeiras, plumas, plúmbeos prédios, parapentes,
Palavreando parti permanentemente.
Márcio Castilho
Marciocastilho74@outlook.com
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Natural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta, revisor de livros e Editor-Chefe do Jornal Cultural ROL. Acadêmico Benemérito e Efetivo da FEBACLA; membro fundador da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – ALSPA e do Núcleo Artístico e Literário de Luanda – Angola e membro da Academia dos Intelectuais e Escritores do Brasil – AIEB. Autor de 8 livros. Jurado de concursos literários. Recebeu, dentre várias honrarias: pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz, o título Embaixador da Paz e Medalha Guardião da Paz e da Justiça; pela Augustíssima e Soberana Casa Real e Imperial dos Godos de Oriente o título de Conde; pela Soberana Ordem da Coroa de Gotland, o título de Cavaleiro Comendador; pela Real Ordem dos Cavaleiros Sarmathianos, o título de Benfeitor das Ciências, Letras e Artes; pela FEBACLA: Medalha Notório Saber Cultural, Comenda Láurea Acadêmica Qualidade de Ouro, Comenda Ativista da Cultura Nacional; Comenda Baluarte da Literatura Nacional e Chanceler da Cultura Nacional; pelo Centro Sarmathiano de Altos Estudos Filosóficos e Históricos os títulos de Doutor Honoris Causa em Literatura, Ciências Sociais e Comunicação Social. Prêmio Cidadão de Ouro 2024